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Perguntas Frequentes
Rastreio do colo do útero – O que é?
O rastreio do colo do útero faz-se por citologia, isto é, teste de Papanicolau em lâmina (método convencional) ou citologia em meio líquido.
O rastreio oportunista, isto é, não organizado e realizado na consulta de ginecologia, faz parte da prevenção secundária do cancro do colo do útero, como o rastreio organizado.
A prevenção primária, inclui as vacinas contra o HPV. Existem dois tipos de vacina, a bivalente que cobre dois tipos de vírus HPV (16 e 18) e a quadrivalente, que também, previne contra o HPV 6 e 11, responsável pelos condilomas.
Existem indicações nacionais e internacionais para o rastreio, com a citologia, que iremos apresentar:
Bexiga neurogénica – Sintomas?
A incapacidade de controlar a saída de urina (incontinência urinária) está associada com a bexiga neurogénica. O doente pode apresentar um fluxo urinário intermitente, desconforto durante a micção ou mesmo impossibilidade de urinar. Esta retenção urinária pode resultar da incapacidade de contracção do músculo da bexiga ou da perda da coordenação entre esse músculo e o esfíncter da bexiga. Podem ocorrer sintomas de infecção urinária ou de dilatação dos rins, como consequência do quadro de bexiga neurogénica. Podem ainda ocorrer sintomas associados com a formação de cálculos na bexiga. Se ocorrer refluxo da urina da bexiga para os ureteres e daí para o rim, pode ocorrer lesão ou infecção renal, com consequências ainda mais graves. Os sintomas variam de acordo com a etapa em que se encontre a bexiga, em baixa actividade ou hiperactiva.
Como uma bexiga em baixa actividade, em geral, não consegue esvaziar-se, dilata-se até se tornar muito grande. Esta dilatação geralmente não é dolorosa, porque a bexiga expande-se lentamente e tem muito pouca ou nenhuma actividade nervosa local. Em alguns casos, a bexiga permanece aumentada de tamanho, mas perde pequenas quantidades de urina de maneira constante (incontinência por extravasamento).
As infecções da bexiga são frequentes nas pessoas que têm uma bexiga em baixa actividade, dado que a estase da urina residual proporciona as condições para estimular o crescimento de bactérias. Podem formar-se cálculos na bexiga. Os sintomas de uma infecção da bexiga variam em função do grau da actividade nervosa que resta à bexiga.
A bexiga hiperactiva pode encher-se e esvaziar-se sem controlo e com graus variáveis de mal-estar, dado que se contrai e se esvazia por reflexo, ou seja, involuntariamente. Quando existe uma bexiga hipoactiva ou hiperactiva, a pressão e o refluxo da urina a partir da bexiga e através dos ureteres podem lesar os rins. Nas pessoas que têm uma lesão da espinal medula, a contracção da bexiga e o relaxamento do esfíncter podem não estar coordenados, de modo que a pressão na bexiga permanece elevada e não deixa que a urina saia dos rins. Daí podem resultar lesões a nível renal.
Faringite – O que é?
É uma inflamação da garganta, provocada mais frequentemente por vírus mas também por bactérias. A faringite pode surgir associada à constipação, à gripe ou à mononucleose, ou no contexto de infeção estreptocócica, a algumas doenças de transmissão sexual, como a gonorreia.
Corresponde a um dos principais motivos de consulta em Clínica Geral. Embora na maioria das vezes a sua origem seja uma infeção, apenas cerca de 20% dos casos justificam tratamento com antibiótico, como sucede nas faringites estreptocócicas.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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