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Perguntas Frequentes
Doença venosa crónica – Sintomas?
Sensação de peso e dor nos membros inferiores, sobretudo no final do dia e, em alguns casos, prurido. Pode também ocorrer formigueiro, hiperpigmentação da pele (por acumulação de hemoglobina), substituição progressiva da epiderme e do tecido subcutâneo por fibrose, inchaço, presença de veias varicosas e de sinais.
A úlcera de estase, que ocorre na doença venosa crónica, inicia-se de forma espontânea ou traumática, tem tamanho e profundidade variáveis, sendo frequente curar e reaparecer regularmente. A sua localização mais comum é na face interna da perna, junto ao tornozelo. Estas úlceras apenas são dolorosas quando estão infetadas. Costumam apresentar bordos irregulares, com base vermelha, exsudação com sangue ou pus, e pigmentação ao redor.
Se não for tratada, as veias tendem a dilatar tornando os sintomas mais graves, podendo ocorrer insuficiência venosa grave, com risco de trombose venosa profunda e embolia pulmonar.
Exoftalmia/proptose – O que é?
Existem situações onde o olho pode gradual ou subitamente ficar mais saliente, projetando-se para a frente. Uma das causas mais frequentes é a Orbitopatia Tiroideia ou Orbitopatia de Graves (associada a uma disfunção da glândula tiroideia), contudo a proptose pode ocorrer associada a outros processos inflamatórios, hemorragia ou tumores orbitários (benignos ou malignos).
Estrabismo – O que é?
É uma condição na qual os olhos não se alinham adequadamente. Um olho pode estar rodado para dentro, para cima, para baixo ou para fora, enquanto o outro se concentra noutro ponto. Pode ocorrer continuamente ou de forma intermitente.
Sob condições normais, os seis músculos que controlam o movimento dos olhos trabalham em conjunto e apontam os dois olhos na mesma direção. Pacientes com estrabismo têm problemas no controlo dos movimentos oculares e não conseguem manter o alinhamento ocular normal. Como resultado, os dois olhos não conseguem olhar para o mesmo local ao mesmo tempo. Pode também estar relacionado com um distúrbio no cérebro que implica que os olhos não conseguem coordenar-se corretamente. Esta patologia torna impossível a visão binocular, por isso é difícil para o paciente ter a perceção de profundidade.
O estrabismo pode ser classificado pela direção do olho desalinhado:
Para dentro (esotropia)
Para fora (exotropia)
Para cima (hipertropia)
Para baixo (hipotropia)
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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