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Perguntas Frequentes


Hipotonia – Sintomas?

Os sinais incluem pouco ou nenhum controlo nos músculos do pescoço, deixando a cabeça tombar, corpo muito mole quando são pegadas ao colo, incapacidade de suportar qualquer peso nas pernas ou ombros, braços e pernas caídos ao longo do corpo, em vez de apresentarem uma normal flexão dos cotovelos, joelhos e calcanhares, dificuldade na sucção e deglutição e choro fraco.

O desenvolvimento nestas crianças é mais lento, demorando mais tempo até serem capazes de gatinhar, andar e alimentarem-se sozinhas.

No adulto, a hipotonia traduz-se por perda de equilíbrio com quedas frequentes, dificuldade em levantar-se a partir da posição sentada ou deitada, grau invulgarmente elevado de flexibilidade dos calcanhares, joelhos e cotovelos, dificuldade em alcançar ou erguer um objeto.


Malária – O que é?

A malária é provocada por um parasita, o Plasmodium, sendo o Plasmodium falciparum responsável pela maioria dos casos graves ou fatais. Esse é transmitido através da picada do mosquito fêmea. Uma vez no organismo, multiplicam-se no fígado, infetando os glóbulos vermelhos do sangue.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 3,3 mil milhões de pessoas estão em risco de contrair malária durante a sua vida, em particular nos países mais pobres. Estima-se que a incidência anual desta doença seja superior a 500 milhões de novos casos, sendo responsável por mais de um milhão de mortes por ano.

Como os mosquitos que transmitem o parasita abundam em climas tropicais, são essas as áreas onde a malária é mais comum.

Em Portugal a doença permaneceu endémica até cerca de 1950, em particular nas bacias dos rios Mondego, Sado e Águeda, altura em que foi erradicado o vetor. No entanto, devido às migrações entre Portugal e os países de língua oficial Portuguesa situados em regiões endémicas (Angola, Moçambique, Guiné, São Tomé e Príncipe e Timor), a malária, na sua forma importada, continua a aparecer de forma esporádica em Portugal. Nas últimas décadas, o aumento do volume de viagens internacionais, nomeadamente para destinos tropicais, acarretou também o aumento dos casos importados. Embora a maioria tenha origem externa, verifica-se que o vetor (mosquito) continua abundantemente distribuído no território nacional. Assim, a sua presença aliada à existência de casos importados e a alterações climáticas cada vez mais acentuadas, tornam possível a ocorrência de infeções futuras. 

Aliás, as alterações climáticas são um dos fatores implicados no aumento da transmissão de doenças infeciosas, estando relacionadas com a possibilidade de reemergência de malária em algumas áreas do hemisfério norte.


Quanto tempo após cesariana posso engravidar??

Após uma cesariana deve-se esperar de 18 a 24 meses para engravidar novamente, porque engravidar antes dos 18 meses após uma cesariana, pode trazer riscos à mulher e ao bebê devido à possibilidade de ocorrer ruptura uterina decorrente da fragilidade da parede do útero causada por gravidez e cesariana recente.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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