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Perguntas Frequentes


Dieta vegetariana – O que é?

A dieta vegetariana ou alimentação vegetariana refere-se a um consumo alimentar que utiliza predominantemente produtos de origem vegetal. Existem vários tipos de dietas vegetarianas, nas quais a carne e o peixe são sempre excluídos, mas que, em alguns regimes, podem incluir ovos e/ou laticínios.

É um regime alimentar que tem sido adotado de forma crescente nos últimos anos, por motivos filosóficos, religiosos e culturais. Estima-se que existam 30,000 vegetarianos em Portugal.

 As várias modalidades de alimentação vegetariana podem ser nutricionalmente equilibradas, contemplando os aportes essenciais em proteínas, lípidos, hidratos de carbono e oligoelementos. Para tal, a sua implementação em lactentes e crianças deve sempre ser acompanhada pelo pediatra assistente e uma equipa de nutrição pediátrica, de forma a garantir este equilíbrio e a adaptação do regime alimentar a cada caso. Deve sempre ser suplementada com Vitamina B12 pois esta é proveniente em exclusivo de produtos de origem animal, e é componente essencial para o normal crescimento e desenvolvimento da criança.


Hérnia abdominal – Sintomas?

Deteção de uma saliência por baixo da pele, em regra indolor, mas que pode causar desconforto e tornar-se mais evidente durante atividades que impliquem esforço, como tossir. A hérnia tende a atenuar-se ou a desaparecer na posição deitada. Os sintomas dependem do órgão que se introduziu na parede abdominal. Para além do intestino, uma hérnia pode conter a bexiga, o cólon ou nervos ocorrendo manifestações diferentes do foro urinário ou sexual.
Nas fases iniciais é possível reduzi-la, ou seja, empurrar o seu conteúdo para o interior da cavidade abdominal. Quando ela se torna maior pode ficar encarcerada, e já não é possível reduzi-la.

Se o fluxo sanguíneo for interrompido, ocorre estrangulamento que se manifesta por dor, náuseas, vómitos e paragem dos movimentos intestinais com obstipação. Nesse caso, a pele sobre a hérnia fica vermelha, com sinais inflamatórios marcados. Pode ocorrer febre. Na forma estrangulada é uma emergência cirúrgica porque o intestino ou outro órgão pode entrar em fase de necrose, causando uma inflamação potencialmente fatal da cavidade abdominal, designada por peritonite.


Lesões dos Tendões Extensores – O que é?

Os tendões extensores localizados na face dorsal da mão, e ligados a músculos no antebraço, permitem-nos esticar os dedos. Conforme se estendem à parte distal dos dedos vão se tornando mais finos e recebem ao nível da mão pequenos tendões da musculatura intrínseca da mão. 

 

Lesões comuns dos tendões extensores

Cortes no dorso da mão ou dedos que afetem os tendões extensores causam normalmente déficit de extensão do dedo afetado nas articulações distalmente ao corte. São normalmente tratadas com sutura do tendão e imobilização com tala por períodos longos (4 a 7 semanas). Muitas vezes o uso de talas dinâmicas e fisioterapia são necessários após o retirar da imobilização.

O dedo em martelo refere-se com a queda da última falange na articulação distal do dedo associada a ferida, arrancamento ósseo ou estiramento do tendão mas o resultado é sempre o mesmo: ponta do dedo que não se consegue esticar. Rotura fechada, associada ou não a fratura da falange levam a imobilização prolongada com tala, corte do tendão necessita de reparação cirúrgica seguida de igual período de imobilização (7 a 8 semanas).

Deformação em botoeira refere-se a deformação em flexão ao nível da interfalângica proximal (nos casos graves e prolongados associada a hiperextensão ao nível da interfalângica distal) associada a corte ou rotura na inserção do tendão extensor na base da 2ª falange. Sutura do tendão, reinserção na base da falange e imobilização por período de 5 ou 6 semanas são os tratamentos recomendados. O não tratamento deste tipo de lesão leva muitas vezes a rigidez fixa em flexão.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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