Atenção Primária à Saúde Santa Marcelina – APS

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Atenção Primária a Saúde – APS

Desde 1996, a Atenção Primária à Saúde – APS desempenha um importante papel na reorganização da Atenção Básica na Zona Leste de São Paulo. A APS Santa Marcelina atua em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo sob contrato de gestão, em forma de convênio nas supervisões técnicas de saúde das regiões de Ermelino Matarazzo, Itaquera, São Miguel, São Mateus e Penha. Como Organização Social (OS) é responsável pela gestão das Microrregiões de Cidade Tiradentes-Guaianases, Itaim Paulista, PA Atualpa, PA Glória e PS Júlio Tupy, o que a possibilita desenvolver um planejamento local e territorial, ampliação do atendimento clínico, valorização do trabalho multidisciplinar e de equipe, com ênfase na promoção à saúde, prevenção de doenças e ações intersetoriais.
Sob sua gestão estão as seguintes modalidades de equipamentos de saúde: Unidade Básica de Saúde (UBS) tradicional, UBS com Estratégia de Saúde da Família (ESF), Assistência Médica Ambulatorial (AMA), AMA Especialidades, Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), Núcleo Integrado de Reabilitação (NIR), Núcleo Integrado de Saúde Auditiva (NISA), Unidade de Apoio em Reabilitação e Saúde Mental, Centro de Apoio Psicossocial (CAPS) Adulto, CAPS álcool e drogas (CAPS AD), Residência Terapêutica e Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), somando 113 serviços de saúde e mais de seis mil colaboradores sob sua gestão, que tem por finalidade oferecer a população serviços em saúde de qualidade, contribuindo para a efetivação do Sistema Único de Saúde (SUS).

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Diabetes – Sintomas?

Os sintomas são causados pela quantidade de açúcar no sangue, quer associados ao aumento do seu nível (hiperglicemia) quer à sua diminuição (hipoglicemia).

 

Sintomas de hiperglicemia

A hiperglicemia pode acontecer nos diabéticos mal controlados ou quando existe ingestão de uma grande quantidade de açúcar. Esta condição pode causar visão turva, sensação de boca seca, transpiração excessiva e cansaço.

 

Sintomas de hipoglicemia

A hipoglicemia geralmente ocorre em diabéticos que utilizam fármacos para controlar doença, sejam eles insulina ou antidiabéticos orais. Esta condição pode resultar da toma excessiva ou incorreta da medicação, jejum prolongado ou exercício físico inadequado. Os níveis de açúcar no sangue não devem ser inferiores a 70mg/dl. Quando se tomam medicamentos para controlar a doença é necessário ter muita atenção com a alimentação para que os níveis de açúcar não desçam demasiado. O cansaço inexplicável, as tonturas, a visão turva e a dificuldade em raciocinar são os principais sintomas da hipoglicemia.


Blefarospasmo – Sintomas?

Contração involuntária dos músculos das pálpebras, podendo nos casos mais avançados ocorrer uma perturbação significativa da visão. O blefarospasmo essencial desaparece durante o sono.


Síndrome das pernas inquietas – O que é?

É uma doença crónica e progressiva com impacto importante na sua qualidade de vida dos doentes. Nem sempre é bem definida pelos pacientes que a podem referir como uma sensação de desconforto nas pernas, não dolorosa, acompanhada de uma irresistível vontade de as mexer. Em alguns casos, as queixas atingem também os braços.

Existem dois tipos de síndrome de pernas inquietas. O mais comum é o primário, sem causa identificável e, provavelmente, com um componente genético. Este tende a ser crónico. Com o passar do tempo os sintomas pioram e ocorrem mais frequentemente. Nos casos mais ligeiros, pode haver grandes períodos de tempo assintomáticos. O tipo secundário é causado por outra doença ou condição médica e por alguns medicamentos. Os sintomas geralmente desaparecem quando o paciente recupera da enfermidade de base ou quando interrompe a medicação que causou a síndrome de pernas inquietas.

A prevalência desta síndrome não é bem conhecida, com estudos sugerindo valores entre 0,1% e 15,3%. Esta incidência tende a aumentar com a idade. A gravidade das queixas e a velocidade da sua progressão parecem ser maiores quando a doença se manifesta pela primeira vez mais tarde. 

Ela é mais frequente no género feminino e mais comum em mulheres grávidas, sobretudo nos últimos três meses de gestação, geralmente melhorando ou desaparecendo algumas semanas após o parto. Nalguns casos, os sintomas podem persistir.


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