UBS J Magdalena
UBS J Magdalena – J Magdalena – São Paulo – SP
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Unidade: Centro De Saúde / UBS
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Fique Sabendo!
Dor ciática – Sintomas?
Os sintomas podem variar dependendo do tipo, localização e gravidade da condição que provoca a dor ciática. De um modo geral, é intensa e aguda e ocorre apenas numa das nádegas ou pernas, embora raramente possa atingir os dois lados.
A posição sentada tende a agravar a dor, que se acompanha de uma sensação de queimadura ou de formigueiro. Pelo contrário, há melhoras quando se está deitado ou durante a marcha, mas, quando é muito intensa, pode tornar difícil estar de pé ou caminhar. A tosse ou o espirrar podem acentuar a dor. Esta pode atingir a região lombar da coluna, embora seja mais intensa na perna.
A presença de fraqueza ou de sensação de adormecimento podem tornar difícil o movimento da perna ou do pé. Esta dor pode ser inconstante ou permanente, tornando-se, neste caso, incapacitante. Na maioria dos casos, há melhorias ao fim de algumas semanas ou meses, apenas com recurso a analgésicos. Se os sintomas forem muito graves ou incapacitantes pode ser necessário uma cirurgia.
Embora os sintomas da dor ciática possam ser muito incapacitantes, é raro ocorrer lesão permanente e irreversível do nervo.
Sangramento após a curetagem é normal??
Um sangramento leve após a curetagem pode ser normal e durar alguns dias. Sangramento intenso não é considerado normal após a curetagem.
Leucemia – O que é?
A Leucemia é um cancro das células mais primitivas da medula óssea as células estaminais – que são as células que dão origem às células do sangue. A medula óssea é o órgão onde se formam as células do sangue, as células maduras formam-se a partir das células estaminais, que são mais primitivas.
Existem vários tipos de leucemia, sendo a mais comum a leucemia linfática crónica.
Os linfócitos são as principais células do sistema imunitário. Os linfócitos são glóbulos brancos que são formados da medula óssea. Os linfócitos B constituem um dos tipos de glóbulos brancos, e são as células de origem da leucemia linfática crónica.
A leucemia linfática crónica é uma doença em que se acumulam muitos linfócitos anormais. Estes linfócitos não se multiplicam mais depressa mas sobrevivem mais, ao contrário do que acontece nas leucemias agudas. Estes linfócitos parecem normais ao microscópio mas funcionam mal. É uma doença que se desenvolve muito lentamente (durante meses a anos mesmo sem tratamento) e os sintomas como a anemia, hemorragias ou infeções podem demorar anos a aparecer.
Os sintomas manifestam-se quando o número de linfócitos doentes se torna muito alto, impedindo a medula de fabricar as outras células saudáveis para a funções normais do sangue. A terapêutica para este tipo de leucemia tem como objetivo baixar o número de glóbulos brancos. Na leucemia as células doentes que são fabricadas na medula vão transbordar para o sangue e vamos encontrá-las em circulação. Há vários tipos de leucemia, sendo que a sua maioria desenvolve-se a partir das células que vão dar origem a glóbulos brancos.
Neste site abordamos exclusivamente a leucemia linfática crónica.
O orgão
A medula óssea é o tecido mole e esponjoso que está no interior dos ossos. Os ossos grandes e chatos, como os ossos da bacia e o esterno, contêm a maior parte da medula.
A medula óssea é responsável pela produção de diferentes tipos de células do sangue:
glóbulos brancos – as células responsáveis por combater as infecções;
glóbulos vermelhos – as células que transportam oxigénio para os tecidos, através de todo o organismo;
plaquetas as células que ajudam a controlar as hemorragias, através da formação de coágulos sanguíneos.
Para formar células do sangue continuamente é necessária uma medula óssea saudável e nutrientes da dieta como ferro e algumas vitaminas.
Na sua fase imatura ou primordial, as células da medula incluem células estaminais ou células mãe. A maioria das células do sangue maturam na medula óssea, seguindo posteriormente para os vasos sanguíneos.
A partir de uma célula estaminal pluripotente desenvolvem-se duas linhagens de células: a linfóide e a mielóide. A linhagem mielóide dá origem às células normais abaixo desenhadas, e quando doente dá origem às leucémias mielóides.
A linhagem linfóide dá fundamentalmente origem aos linfócitos e plasmócitos, e quando doente dá origem a leucémias linfóides e a linfomas.
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