Endocrinologista no Guarujá – Centro Médico Cavalcante
CRM 125.090
CENTRO MÉDICO CAVALCANTE
Desde 2011, o Centro Médico Cavalcante vem realizando a prestação de serviços na região, trazendo especialidades médicas certificadas, exames complementares com a melhor tecnologia e qualidade, sempre priorizando o bem estar e prevenção da saúde dos nossos pacientes, atendendo todos com humanização e igualdade.
Além de atendermos convênios médicos, somos a primeira clinica no Guarujá a implantar a consulta popular na região, beneficiando a população que não tem convênio médico e precisa cuidar da saúde com médico especializado.
Em maio de 2017 inaugura a 2° unidade na cidade de Praia Grande com 14 médicos atuando nas suas especialidades.
ESPECIALIDADES MÉDICAS
CARDIOLOGIA, CLÍNICO GERAL, DERMATOLOGIA, ENDOCRINOLOGIA, GASTRO, GERIATRIA, GINECOLOGIA, NEUROLOGIA, NUTROLOGIA, NEUROCIRURGIA, NUTRIÇÃO, ORTOPEDIA, OTORRINO, PEDIATRIA, PSIQUIATRIA, UROLOGIA, VASCULAR.
EXAMES
ULTRASSOM, ANÁLISES CLÍNICAS, COLPOSCOPIA, VULVOSCOPIA, DENTRE OUTROS.
Aqui você encontra consultas médicas com preço acessível, mesmo para quem não tem plano de saúde.
CENTRO MÉDICO CAVALCANTE – UNIDADE GUARUJÁ
Rua Montenegro, 18 – Sala 10, Vila Maia – Guarujá – SP
CENTRO MÉDICO CAVALCANTE – UNIDADE PRAIA GRANDE
Rua São Sebastião de Oliveira, 114, Boqueirão – Praia Grande – SP
CENTRO MÉDICO CAVALCANTE – UNIDADE SÃO VICENTE
Rua Ipiranga,345 – 1° andar, Centro – São Vicente – SP
Responsável Técnico – Dr. Fernando Antônio Dumoulin de Barros – CRM 125.090
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Espondilolistese – O que é?
A espondilolistese ocorre quando uma das vértebras da coluna desliza da sua posição normal, geralmente deslocando-se para frente sobre a vértebra que se encontra imediatamente abaixo. É mais comum na região lombar.
Já a espondilólise, condição associada, corresponde a um defeito da pars interarticularis (pequeno segmento de osso que une as facetas de uma vértebra) de uma vértebra.
A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem:
Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com espondilolistese. Uma criança também pode desenvolver a condição naturalmente durante o seu desenvolvimento. Em ambas as situações, pode não haver qualquer sintomas até mais tarde.
Tipo II: O mais comum, ocorre quando há um problema com uma seção da vértebra chamada pars interarticularis. As fraturas do tipo II só se tornam espondilolistese se obrigarem a vértebra a mover-se para frente. O tipo II é inclui:
IIA que envolve microfraturas causadas por utilização excessiva das vértebras e hiperextensão;
IIB que inclui muitas microfraturas que curam com formação de osso extra, provocando alongamento e desalinhamento;
IIC corresponde a uma fratura completa causada por trauma (lesão desportiva ou acidente);
Tipo III: Está associado ao envelhecimento e ao desgaste ósseo natural;
Tipo IV: Trata-se de uma fratura que ocorre em qualquer zona da vértebra, exceto na região pars interarticularis;
Tipo V: Devido a tumores nas vértebras;
Tipo VI: É uma espondilolistese rara causada pelo enfraquecimento após cirurgia.
Esta patologia é também classificada em graus de acordo com a percentagem de deslizamento anterior do corpo vertebral:
Grau 1: 25%
Grau 2: Entre 25% e 50%
Grau 3: Entre 50% a 75%
Grau 4: Entre 75% a 100%
Grau 5: O corpo vertebral parece totalmente desconectado
Doença renal crónica – Sintomas?
A ausência de sintomas nos primeiros estádios da doença faz com que grande parte da população desvalorize, ignore ou adie os cuidados a ter. Esta inexistência inicial de indícios resulta da capacidade dos rins se adaptarem à perda progressiva da sua função, o que significa que os sinais só aparecem quando a patologia já é muito grave.
Um indivíduo pode estar assintomático até que a função renal esteja a 15% ou 20% face aos valores normais. Na presença de doença renal, de diabetes ou hipertensão (nas fases muito avançadas, até 90% dos pacientes podem ter tensão alta), deve-se consultar um médico especialista para se tentar atrasar, ao máximo, a progressão da patologia, mantendo-se a qualidade de vida.
Os principais sinais de alerta são ardor ou dificuldade em urinar; urinar frequentemente, sobretudo durante a noite; urinar com sangue; presença de olhos, mãos e/ou pés inchados, especialmente em crianças; dor por baixo das costelas que não se altera com o movimento; tensão arterial elevada. Outras queixas comuns são o cansaço progressivo, a fraqueza generalizada e a fadiga ao realizar esforços pequenos ou moderados. Estes problemas resultam da anemia, habitual na insuficiência renal. Outras vezes, observa-se uma insónia progressiva, em que o doente tem de tomar medicação para conseguir dormir. Com bastante frequência, perante um quadro grave, surgem perda do apetite, náuseas ou vómitos.
O rim tem como função eliminar a maior parte dos líquidos e resíduos do metabolismo. Por isso, na presença de uma função renal anormal há uma tendência para acumulação de fluidos, mais abundante nas pernas à medida que o dia avança, e na face nas primeiras horas da manhã, ao acordar. Alguns doentes têm também prurido generalizado na pele e apresentam uma cútis seca e pálida.
Sintomas, mais raros, incluem alterações menstruais em mulheres jovens e uma tendência para hemorragias na pele ou perdas de sangue pelo aparelho digestivo.
Dor no peito ao respirar: o que pode ser? Pode ser grave??
A dor no peito ao respirar pode ser provocada por situações simples, como cansaço (fadiga), dor muscular, um trauma ou por doenças graves como problemas no coração e pulmão.
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