Clínica Popular em Morada De Camburi – Clínica Bem Estar Vitória

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A Clínca Bem Estar

A Clínica Bem Estar conta com duas unidades de atendimento: Vila Velha e Vitória. Oferecendo aos nossos clientes, diversas Especialidades Médicas e Exames.

Não é plano de saúde. O paciente paga somente pelos serviços que usar e tem o seu problema resolvido de forma rápida e humana.

Na Clínica Bem Estar, sua saúde vem em primeiro lugar.

Na Bem Estar você encontra diversos tipos de consultas e exames, como:

– ALERGOLOGIA, ANGIOLOGIA, CARDIOLOGIA, CIRURGIA GERAL, CLINICO GERAL, DERMATOLOGIA, ENDOCRINOLOGIA, GASTROENTEROLOGIA, GERIATRIA, GINECOLOGIA, HEMATOLOGIA, HOMEOPATIA, INFECTOLOGIA, NEUROLOGIA, NUTRIÇÃO, OFTALMOLOGIA, ORTOPEDIA, OTORRINOLARINGOLOGIA, PEDIATRIA, PROCTOLOGIA, PSICOLOGIA, PSIQUIATRIA, REUMATOLOGIA, UROLOGIA.

– ELETROCARDIOGRAMA, ELETROENCEFALOGRAMA, HOLTER 24HRS, ULTRASSONOGRAFIAS

Se você procura atendimento de qualidade com preço acessível, conheça a Clínica Bem Estar.

Consultas e exames para quem não tem plano de saúde!

Sem convênio Médico? Não tem problema, a Bem Estar está pronta para te atender.

Atendemos os seguintes convênios: AMIL, GOODLIFE, MAIS SAUDE, PREMIUM SAUDE, SANTA CASA SAUDE, SM SAUDE, VIDAPLAN

CONSULTE VALORES E DISPONIBILIDADE ATRAVÉS DE NOSSA AGENDA.

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Endereço: Avenida HugoViola, 280 – Jardim da Penha – Vitória/ES

Atendemos ainda os seguintes Bairros: MATA DA PRAIA, PRAIA DO CANTO ANDORINHAS, GOIABEIRAS, BAIRRO REPUBLICA, MORADA DE CAMBURI, SANTA LUCIA, JABOUR, GOIABEIRAS, PONTAL DE CAMBURI, PRAIA DE CAMBURI.

O Atendimento é de segunda a sexta das 07:300 às 18:00.

Aqui você encontra Consulta Médica de qualidade, a preço acessecível, para quem não tem plano de saúde ou convênio médico.

Responsável Técnico: Dra. Rossana Paiva da Fonseca – CRM 3364

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Trocanterite – O que é?

A Trocanterite é um quadro doloroso localizado na face externa da anca, com irradiação pelo membro inferior, razão pela qual pode uma dor ciática. Este quadro é também conhecido como bursite trocantérica ou síndrome doloroso do grande trocanter.

Este quadro resulta de uma inflamação de uma bursa, que corresponde a uma estrutura gelatinosa em forma de saco que contém um fluido. Existem bursas em diversas articulações sendo as mais importantes as que se localizam no ombro, cotovelo, anca, joelho e calcanhar.

As bursas funcionam como almofadas entre os ossos e os tecidos vizinhos, reduzindo a fricção que ocorre entre os músculos e os ossos quando os músculos se contraem. 

O grande trocanter é uma saliência localizada na porção superior do fémur onde se inserem músculos essenciais para o funcionamento da articulação da anca. Este grande trocanter apresenta uma bursa que pode sofrer inflamação, originado este quadro.

A trocanterite pode resultar de outras causas que não a inflamação da bursa trocantérica. Pode ter origem nos tendões ou músculos vizinhos (médio e pequeno glúteo, entre outros) e pode ter causas muito diversas, sendo a mais frequente a sobrecarga mecânica.

É uma doença que afeta as mulheres cerca de quatro vezes mais do que os homens.

Ocorrem cerca de 1,8 casos/1.000 por ano e é uma condição que afeta entre 17,6% a 35% dos adultos, dependendo da população estudada.


Lombalgia – Sintomas?

A dor da lombalgia varia muito de pessoa para pessoa e na sua intensidade.   Pode ter um início lento ou súbito, pode ser intermitente ou constante. Por vezes, as lombalgias correspondem a uma dor tipo agulha ou podem parecer uma cãibra. Estas características dependem da causa subjacente à lombalgia. Pode acompanhar-se de dor que irradia para os membros inferiores. A dor tende a melhorar na posição deitada ou em repouso e, habitualmente, associa-se a rigidez matinal. Pelo contrário, a dor acentua-se com a posição sentada, com a flexão do tronco ou com o levantamento de pesos. Estar de pé e caminhar também acentua a lombalgia. O paciente pode coxear ou referir falta de força numa das pernas.

Consoante a sua causa, podem surgir outros sintomas que são importantes para aferir a gravidade de cada caso e que podem ser úteis para o diagnóstico. Assim, a lombalgia pode acompanhar-se de emagrecimento, febre, infeções cutâneas ou urinárias de repetição, entre outras manifestações possíveis. 

Os casos mais preocupantes são aqueles em que os sintomas não aliviam ao fim de três meses, os que não respondem ao tratamento e aqueles que ocorrem em doentes com antecedentes de doença neoplásica.

No caso da lombalgia inespecífica, a causa é geralmente um desequilíbrio entre a carga suportada no trabalho ou no dia a dia e a capacidade da coluna lidar com esse peso. Nesta situação, ocorre dor, mas não se identifica qualquer alteração estrutural da coluna lombar. Mesmo assim, causa uma limitação acentuada das atividades quotidianas e pode implicar incapacidade para o trabalho.


Degenerescência macular – O que é?

É uma doença degenerativa da área central da retina (mácula) e conduz a uma diminuição acentuada e irreversível da visão central, com conservação da visão periférica. A sua incidência e a prevalência têm vindo a aumentar, o que resulta do envelhecimento geral da população, do aumento das situações implicadas no seu aparecimento e, também, da melhoria da capacidade de diagnóstico.

Corresponde à principal causa de cegueira nos países ocidentais. Em geral a doença aparece depois dos 55 anos, é progressiva, aumentando a sua prevalência com a idade. Em Portugal, cerca de 12% das pessoas com 55 anos ou mais sofrem de degenerescência macular. A forma mais precoce conta com cerca de 85% a 90% dos casos e em regra não provoca sintomas relevantes. As formas tardias ou avançadas (degenerescência macular com atrofia geográfica e degenerescência macular exsudativa) são responsáveis por 10% a 15% das ocorrências e podem provocar perda grave e irreversível da visão central ou de leitura. Estima-se que em Portugal existam cerca de 310 mil pessoas com a forma precoce e cerca de 45 mil com a forma tardia ou avançada (30 mil com a forma exsudativa e 15 mil com a forma de atrofia geográfica). Todos os anos surgem cerca de 45 mil novos casos com a forma precoce da doença e cerca de cinco mil com a forma tardia. As precoces podem evoluir para as tardias e o risco aumenta com idade e a gravidade das lesões predisponentes, podendo o risco de progressão anual chegar aos 10%.

A degenerescência macular tem um significativo impacto na vida do doente e da sua família e corresponde a um peso enorme em termos económicos para os sistemas de saúde.


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