Holter em Madureira – Clinic Maix
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Resp Tec – Dr. Luiz Antonio Costa Braga – CRM 52 46525-0

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Disfunção temporomandibular – O que é?
É definida como um conjunto de distúrbios que envolvem os músculos mastigatórios, a ATM e estruturas associadas.
Pode ser difícil de a diagnosticar e tratar devido à complexidade desta articulação, é predominante no género feminino (nove mulheres para um homem) e apresenta-se com dor intensa e restrição do movimento da mandíbula.
Angiografia – Vantagens e benefícios?
Além de permitir avaliar o padrão de circulação de um determinado órgão, este exame tem ainda a vantagem de ser dinâmico (se as imagens forem obtidas à medida que a substância é administrada é possível avaliar a velocidade da circulação, o seu padrão de distribuição, a sua simetria e todas essas informações podem ser extremamente relevantes).
Alguns dos órgãos mais frequentemente estudados pela angiografia são a retina, o coração e o cérebro.
Este exame pode ainda ser conjugado com outros, como a ressonância magnética ou a tomografia computorizada e, desse modo, as imagens da circulação são integradas com as imagens do próprio órgão permitindo a obtenção de ainda mais elementos de diagnóstico.
Em alguns casos, o momento da realização da angiografia pode ser aproveitado para se instituírem medidas terapêuticas, como uma angioplastia (dilatação de um vaso sanguíneo estreitado), remoção de um coágulo ou colocação de uma rede dentro do vaso de modo a mantê-lo aberto e funcionante.
Incontinência urinária – O que é?
A incontinência urinária define-se como a perda involuntária de urina. Estas perdas têm com frequência associado um enfraquecimento dos músculos do pavimento pélvico e/ou hiperatividade não controlada da bexiga, dependendo da causa e grupo etário a que se reporta.
O aparelho urinário inferior é constituído pela bexiga (órgão que armazena a urina) e pela uretra (canal através do qual a urina se exterioriza), que tem um esfíncter muscular.
A capacidade de armazenar e eliminar a urina exige uma série complexa de mecanismos inter-relacionados que envolvem o cérebro, a bexiga, a uretra, os músculos e os nervos do pavimento pélvico.
À medida que a urina é produzida e armazenada na bexiga, a musculatura da bexiga (músculo detrusor) relaxa e distende-se para a poder acomodar. Quando o enchimento da bexiga atinge um determinado limite (que varia de pessoa para pessoa), sente-se vontade de urinar. Quando o momento for apropriado para a micção, o cérebro sinaliza o músculo detrusor para se contrair e o esfíncter da uretra para se relaxar, permitindo que a urina seja eliminada. Normalmente a bexiga precisa de se esvaziar quatro a oito vezes por dia e uma a duas vezes à noite. A uretra e a bexiga são sustentadas pelos músculos do pavimento pélvico (grupo de músculos que suporta a uretra e os órgãos pélvicos), que se contraem durante um esforço físico para ajudar a prevenir as perdas de urina.
Estima-se que os problemas de incontinência urinária afetem cerca de 200 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo as mulheres a população mais afetada por este problema, embora também existam vários homens afetados.
Em Portugal, estima-se que existam cerca de 600 mil incontinentes: três em cada dez mulheres e um em cada dez homens são afetados pela incontinência urinária.
Existem vários tipos de incontinência urinária:
Incontinência Urinária de Esforço (IUE) – o esforço físico (exercício, tosse ou espirro) coloca pressão sobre a bexiga, a uretra é incapaz de permanecer encerrada e há perdas de urina. Neste caso a anomalia ou fraqueza encontra-se na uretra ou no pavimento pélvico.
Incontinência Urinária de Urgência (IUU) – a IUU é causada por contrações anómalas e involuntárias da bexiga (habitualmente o músculo da bexiga não se contraí até que estejamos na casa de banho, prontos para urinar). Estas contrações anómalas, que ocorrem sem aviso prévio, empurram a urina através da uretra e podem provocar perdas.
Incontinência Urinária Mista (IUM) – coexistência de sintomas de IUE e IUU. Deve-se tentar determinar quais os sintomas que predominam e que mais incomodam a doente. O tratamento envolve a abordagem terapêutica de ambas as formas de incontinência.
Incontinência Urinária de Refluxo – perda involuntária de urina por sobredistensão de uma bexiga hipotónica.
Incontinência Urinária Funcional – este tipo de incontinência ocorre quando o doente, depois de reconhecer a necessidade de urinar, não tem capacidade de chegar a tempo à casa de banho, por mobilidade limitada ou doença neurológica que a impeça de planear essa acção de forma estruturada.
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