Raio x em Taipas – Prime

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ABDOMEN A.P. LAT OU LOCALIZADA
ABDOMEN AGUDO
ABDOMEN SIMPLES A.P.
ADENOIDES OU CAVUM
ANTEBRACO
ARCOS ZIGOMATICOS MALAR ESTILOIDES
ARTICULACAO ACROMIO CLAVICULAR
ARTICULACAO COXOFEMORAL (QUADRIL)
ARTICULACAO ESCAPULO UMERAL
ARTICULACAO ESTERNO CLAVICULAR
ARTICULACAO TEMPORO MANDIBULAR BILATERA
ARTICULACAO TIBIO TARSICA
ARTICULACOES SACRO ILIACAS
BACIA
BRACO
CALCANEO
CAVUM: LAT HIRTZ
CLAVICULA
COLUNA CERVICAL: A.P. LAT T.O. OB
COLUNA CERVICAL: A.P. LAT T.O. OU F
COLUNA CERVICAL: FUNCIONAL OU DINAMICA
COLUNA DORSAL: A.P. LATERAL
COLUNA LOMBOSACRA
COLUNA LOMBOSACRA COM OBLIQUAS E COM S
COLUNA LOMBOSACRA FUNCIONAL OU DINAMIC
COLUNA PARA ESCOLIOSE DINAMICA
COLUNA PARA ESCOLIOSE: P.A. LATERAL
COLUNA TOTAL OU ESCOLIOSE PANORAMICA
CONDUTOS AUDITIVOS INTERNOS
COSTELAS POR HEMITORAX
COTOVELO
COXA
CRANIO P.A. LAT
CRANIO: P.A. LAT BRETTON
CRANIO: P.A. LAT OBL. OU BRETTON
ESCANOMETRIA
ESOFAGO
ESTERNO
HIPOFARINGE
JOELHO OU ROTULA: A.P.  LAT  AXIAL
JOELHO: A.P.  LATERAL
LARINGE
MAO OU QUIRODACTILOS
MAOS E PUNHOS PARA IDADE OSSEA
MASTOIDES OU ROCHEDOS  BILATERAL
MAXILAR INFERIOR: P.A.  OBLIQUAS
OMOPLATA OU OMBROFUNCIONAL
ORBITAS P.A.  LAT. OBL. HIRTZ
OSSOS DA FACE: M.N.  F.N.  LAT  HIRT
PE OU PODODACTILOS
PERNA
PUNHO: A.P.  LAT  OBLIQUAS
SACROCOCCIX
SEIOS DA FACE: F.N.  M.N.  LAT
SEIOS DA FACE: F.N.  M.N.  LAT  HIRT
SELA TURCA: P.A.  LAT  BRETTON
TORAX PA
TORAX: P.A.  LAT
TORAX: P.A.  LAT  OBLIQUAS
TORAX: P.A. (INS E EXP)  LAT

 

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Gosto amargo na boca pode ser sintoma de quê??

Gosto amargo na boca pode ser sintoma de cáries ou inflamações na própria boca, alterações hormonais na gravidez, doenças ou ainda ser causada pelo uso de medicamentos.


Hemovítreo – O que é?

O hemovítreo corresponde à presença de sangue no interior do olho ao nível do humor vítreo.

O vítreo é uma substância gelatinosa e transparente, situada nos 2/3 posteriores do olho entre o cristalino e a retina. A presença de sangue leva à perda da sua transparência e consequente perda de visão.


Refluxo gastroesofágico – O que é?

Define-se como a passagem do conteúdo gástrico para o esófago, na ausência de vómitos. Quando este se torna patológico e capaz de produzir sintomas e lesões no esófago, passamos a falar de doença de refluxo gastroesofágico. Quando os sinais não se referem ao esófago mas a órgãos como a orofaringe e ao trato respiratório inferior, estamos na presença de refluxo extraesofágico.

Ao longo do tempo a inflamação do esófago pode causar complicações:

Estenose do esófago – a inflamação do esófago pode causar cicatrizes que originam um aperto do esófago que provoca dificuldade na passagem dos alimentos
Erosões e úlceras no esófago – o ácido pode ferir a mucosa do esófago e a presença de úlceras pode causar dor, hemorragia ou dificuldade na deglutição
Esófago de Barrett – após vários anos de exposição ao ácido, a mucosa do esófago pode sofrer uma transformação mudando de aspeto. Esta alteração, chamada Esófago de Barrett, tem um risco significativo de desenvolvimento do cancro do esófago: cerca de 1% ao ano

A doença de refluxo gastro esofágico (DRGE) é uma condição muito frequente, prevendo-se que 12% a 54% das pessoas residentes em países ocidentais tenham sintomas de refluxo ao longo da vida. Ocorre frequentemente em adultos saudáveis sem provocar doença. Contudo, quando o refluxo condiciona sintomas e/ou provoca lesão da parede esofágica estamos na presença de uma DRGE.

O refluxo do conteúdo do estômago para o esófago é um processo fisiológico que ocorre praticamente em todas as pessoas, várias vezes ao dia, sobretudo após as refeições, e de modo assintomático.

Quando é sintomático associa-se a pirose e ou a regurgitação ácida, interferindo com a qualidade de vida dos doentes. Trata-se de uma condição crónica, o que implica um tratamento de manutenção prolongado para evitar recaídas e/ou das lesões do esófago.

Na maioria dos casos trata-se de uma condição benigna, facilmente controlável com terapêutica associada a medidas gerais de prevenção. Alguns doentes com uma esofagite mais grave, podem requerer uma vigilância mais regular e um tratamento médico ou cirúrgico apropriado.

É importante referir que, se não devidamente tratado, o refluxo gastroesofágico provoca uma esofagite erosiva que pode, em alguns casos, evoluir para cancro do esófago.


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