Clínica em Bangu – Saúde Popular

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A Clínica Saúde Popular surgiu no mercado brasileiro em 2001, impulsionado por um sonho do médico ginecologista obstetra, Dr. Fernando Gil L. Soares, em conciliar a paixão pela sua profissão à um negócio da família. Apoiado  e  incentivado pela sua

O caminho de sucesso já estava traçado quando, em 2004, a Clínica Saúde Popular renova sua estrutura física, com a proposta de oferecer o melhor atendimento atrelado à dedicação e respeito aos seus pacientes.esposa, Tânia Mara Jantorno Soares, construíram uma clínica que presta não só serviços médicos de qualidade a preços populares, oferecendo a possibilidade de prevenção a classes menos favorecidas.

Com objetivo de cuidar de sua saúde e de seus familiares com atendimento médico e exames de qualidade a um custo acessível, treinamos e capacitamos nossos funcionários a atender de forma ética e
acolhedora cada paciente, dando total atenção às suas solicitações e necessidades, nos fazendo assim uma referencia em atendimento popular na zona oeste.
Após 12 anos deste percurso, a Clínica Saúde Popular continua a trilhar uma brilhante história, com a missão de ampliar seus serviços, atendendo em diferentes frentes e proporcionando aos seus pacientes um modelo alternativo de acesso à saúde.




Missão:

Prestar serviços médicos de respeito e qualidade

Visão:

Ser referência de excelência na execução de seus serviços

Valores:

Satisfação de nossos pacientes

Dedicação e respeito em nossos atendimentos

Ética e comprometimento na maneira de trabalhar

 

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Quais são os alimentos indicados em caso de prisão de ventre??

Os alimentos para prisão de ventre devem ser ricos em fibras para aumentar o volume das fezes e acelerar o trânsito intestinal. Aumentar a ingestão de fibras é a primeira coisa que se deve fazer em caso de intestino preso, pois elas atuam como um “lubrificante” que ajuda a soltar o intestino.


Insuficiência renal – O que é?

A insuficiência renal é uma doença provocada pela diminuição progressiva da função renal.

O sangue entra nos rins através das artérias renais e passa para os nefrónios que funcionam como pequenos filtros. Existe cerca de um milhão em cada rim. É aí que são filtrados do sangue, o excesso de água e os produtos tóxicos que se formam no organismo. O sangue “limpo” regressa à corrente sanguínea através das veias renais. As toxinas excretadas e o excesso de líquidos acumulam-se na bexiga sob a forma de urina. Quando a bexiga enche, a urina é eliminada do organismo. Se os rins adoecem, reduz-se a sua capacidade de retirar as toxinas e a água que se acumulam no organismo e surge a insuficiência renal.

Os doentes com insuficiência renal crónica sofrem uma perda lenta e progressiva das funções dos rins, ou seja, da sua capacidade em eliminar as substâncias tóxicas produzidas pelo organismo, de manter adequadamente a água e os minerais do organismo, e de fabricar hormonas.

Inicialmente, o corpo adapta-se e vai compensando essa perda de função, pelo que os sintomas só se manifestam numa fase muito avançada. Frequentemente, os primeiros sinais estão relacionados com a anemia, típica nos doentes com insuficiência renal. Quando a função renal se reduz a 10% a 15%, não é possível viver sem um tratamento de substituição, isto é, a diálise ou a transplantação renal.

A insuficiência renal tende a afetar ambos os rins. De facto, um único rim é suficiente para manter uma função completamente normal. Pode ser aguda, quando aparece de forma brusca, tendendo normalmente a recuperar, e crónica, quando a sua falência se produz de forma lenta e progressiva, com menores possibilidades de recuperação.

Em Portugal, estima-se que 800 mil pessoas sofram de doença renal crónica e que existam cerca de 16 mil insuficientes renais, incluindo aqueles que já receberam um transplante renal. Todos os anos surgem mais de dois mil novos casos de doentes em falência renal e cerca dois mil aguardam em lista de espera a possibilidade de um transplante renal.


Para que serve o eritrograma e quais os valores de referência??

O eritrograma é a parte do hemograma que serve para contar e avaliar os eritrócitos, também conhecidos como hemácias ou glóbulos vermelhos. Além de fazer a contagem dessas células, o eritrograma permite verificar a forma e o tamanho dos eritrócitos, importante para avaliar as várias formas de anemia.


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