Fono Popular em Ilhéus – Clínica Popular do Brasil
Com Unidade em Ilhéus, e atualmente também na cidade de Itabuna, a Clínica Popular do Brasil realiza consultas médicas em diversas especialidades, exames laboratoriais e procedimentos de saúde em geral.
Dispondo de uma excelente equipe de profissionais, qualificada e especializada, a Clínica Popular do Brasil realiza consultas a preços populares, e atualmente consegue atender a demanda em saúde de Ilhéus, Itabuna e cidades circunvizinhas, com equipamentos de qualidade e de última geração.
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Visão
Ser reconhecida como a melhor Clínica Popular de saúde especializada e ambulatorial do país.
Missão
Oferecer atendimento humanizado com preços acessíveis, competência e qualidade que a saúde dos nossos pacientes exige.
Valores
Compromisso, ética e qualidade;
Patrimônio a preservar e manutenção da credibilidade;
Resultados, sustentação e crescimento;
Parceria estratégica, comprometida e valorizada;
Colaboradores qualificados, pontuais e competentes;
Tecnologia moderna e resolutiva;
Produtividade e eficiência;
Clientes – Nosso bem maior, a quem dedicamos total respeito e atenção.
Horário de Funcionamento
Seg. á Sex. 07h até 18h
Sáb 07h até 12h
Fique Sabendo!
O que fazer no caso de colesterol alto??
No caso de colesterol alto, o que se recomenda é iniciar uma dieta adequada, de preferência orientada por um profissional nutricionista, associado a atividade física regularmente. Assim conseguirá reduzir os níveis de colesterol “ruim”, o LDL e ao mesmo tempo, aumentar os níveis de colesterol “bom” o HDL, mantendo um bom funcionamento do organismo.
Síndrome do ovário poliquístico – O que é?
É uma das desordens endocrinológicas mais comuns, afetando aproximadamente 6% da população feminina em idade reprodutiva. É uma síndrome importante por atingir um grande número de mulheres em plena idade fértil.
As mulheres com a síndrome dos ovários poliquísticos (SOP) apresentam um desequilíbrio hormonal que interfere nos processos reprodutivos normais. As primeiras alterações surgem na puberdade e manifestam-se como alterações menstruais e variações hormonais.
Esta condição associa-se frequentemente a infertilidade, maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares e maior prevalência de cancro do endométrio em idade precoce.
Arritmias – O que são??
As alterações do ritmo cardíaco (arritmias) ocorrem quando os impulsos elétricos do coração que coordenam os batimentos cardíacos não são emitidos de um modo adequado, fazendo com que o coração bata demasiado depressa (taquicardia), demasiado devagar (bradicardia) ou de um modo irregular.
O coração é um órgão muscular com quatro cavidades concebidas para trabalharem de modo ininterrupto e eficaz durante toda a vida. As paredes musculares de cada cavidade contraem-se numa sequência precisa e, durante cada batimento, expulsam a maior quantidade de sangue com o menor esforço possível. Essas contrações das fibras musculares do coração são controladas por descargas elétricas que o percorrem seguindo diferentes trajetórias a uma velocidade determinada.
A frequência cardíaca em repouso é de 60 a 100 batimentos por minuto. Muitos adultos jovens apresentam frequências cardíacas mais baixas, sobretudo se estiverem em boas condições físicas. As variações nestas frequências são normais e podem resultar do exercício, da inatividade, da dor, ansiedade, entre outras causas. Só quando o ritmo é inadequadamente rápido ou lento, ou quando os impulsos elétricos seguem vias anómalas, é que se considera que o coração tem um ritmo anormal (arritmia).
Para além disso, é frequente este quadro ser inofensivo, no sentido em que todas as pessoas podem apresentar batimentos irregulares ocasionalmente. No entanto, as arritmias podem ser desconfortáveis e, por vezes, colocar a vida em risco. Durante uma alteração de ritmo cardíaco, o coração pode não ser capaz de bombear sangue suficiente para o corpo, o que pode causar danos no cérebro, coração e outros órgãos.
A maioria afeta indivíduos com mais de 60 anos, dada a presença de doença cardíaca e de outros problemas de saúde que se podem associar às arritmias. A fibrilhacão auricular é a arritmia mais frequente e afeta cerca de 1% das pessoas com menos de 55 anos. Este tipo aumenta de frequência ao longo da vida, sobretudo entre os 65 e os 80 anos. Considerando-se a elevada taxa de mortalidade por acidente vascular cerebral (AVC) em Portugal e assumindo-se que a fibrilhação auricular está na base de 15% dos AVC isquémicos, entende-se que é importante controlar esta arritmia como forma de prevenir a ocorrência de AVC.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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