Medical Medicos Associados – Sao Paulo – SP

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Medical Medicos Associados

Consultórios e Clínicas. Seguindo essa linha mais abrangente, a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1946, definiu saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas como a ausência de doença ou enfermidade. A percepção do conceito de qualidade de vida também tem muitos pontos em comum com a definição de saúde.

Consultas Popular em Perdizes – Sao Paulo – SP

Endereço: Turiassu, 145 Conj 61 6 Andar – Perdizes – Sao Paulo – SP
Cep: 5005001

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 7352301

Atividade: Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Medical Medicos Associados: 11 36617452

Tenha mais Qualidade de Vida Encontre Consultórios e Clínicas em Perdizes – Sao Paulo – SP

De acordo com a Organização Mundial da Saúdequalidade de vida é “a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.

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Tuberculose – Sintomas?

Na grande maioria dos casos manifesta-se no pulmão, uma vez que o contacto inicial do bacilo com o organismo é feito por via inalatória. No entanto podem ser atingidos outros órgãos, como os gânglios, meninges, pericárdio, ossos, rins, pele ou intestinos. Estas formas de tuberculose não são, em regra, contagiantes.

Esta doença tem habitualmente uma apresentação clínica discreta, evoluindo sem que o paciente se aperceba ao longo de dias, semanas ou mesmo meses. As queixas mais comuns são cansaço, falta de apetite, emagrecimento, suores noturnos e febres baixas (37,5ºC) ao final do dia.

Podem existir outras manifestações em função dos órgãos envolvidos. No caso da tuberculose pulmonar, a mais comum, é a tosse, seca ou com expetoração, podendo conter sangue.

Os sintomas são mais graves, mais difíceis de diagnosticar e de tratar nos doentes com menores defesas imunitárias.


Artrose – O que é?

A artrose é uma das múltiplas doenças reumáticas e é, de longe, a mais comum. É uma patologia de natureza degenerativa que envolve toda a articulação.

A palavra osteoartrose significa degenerescência da articulação. A osteoartrose, vulgarmente chamada artrose, é uma doença que atinge, fundamentalmente, a cartilagem articular, que é um tecido conjuntivo elástico que se encontra nas extremidades dos ossos que se articulam entre si.

A cartilagem articular é nutrida pelo líquido articular ou líquido sinovial, assim designado por ser produzido pela sinovial, uma membrana rica em vasos que forra o interior das articulações. Este líquido contribui para lubrificar a articulação, facilitando os seus movimentos, e permitindo que nas articulações saudáveis as cartilagens deslizem umas sobre as outras sem atrito, isto é, sem desgaste.

Na artrose, as células (condrocitos) vão morrendo e produzem menor quantidade de proteoglicanos e de colagénio. Em consequência disto, a cartilagem articular ulcera e o osso que está por debaixo da cartilagem reage, espessando-se e dando origem a excrescências ósseas chamadas osteofitos. Estes são conhecidos pelo nome de «bicos de papagaio», porque alguns deles, nas radiografias, dão imagens que lembram o bico deste animal.

Nesse processo degenerativo ocorrem frequentemente fenómenos de inflamação articular, que causam dor e aumento de volume da articulação. Daí se utilizar também a designação de “artrite” para estes quadros clínicos.

A artrose não é sinónimo de envelhecimento articular (há idosos sem artroses e adultos jovens com esta doença), embora seja mais frequente nos indivíduos mais avançados na idade que, naturalmente, tiveram mais anos para irem desgastando as articulações.

A artrose é a patologia mais frequente e continuará a aumentar, dada a sua associação ao envelhecimento. Em Portugal existem cerca de meio milhão de pacientes com artrose e com dores, embora, de facto, este número esteja próximo de um milhão, visto muitos terem osteoartrose e não apresentarem queixas. Na realidade, acima dos 60 anos, 90% dos indivíduos têm artrose.

A doença é rara antes dos 40 anos mas, a partir daí, torna-se cada vez mais frequente. A associação com a idade é muito evidente, em grande parte porque se acumulam os riscos que provocam o problema e porque as articulações mais idosas têm mais dificuldade em adaptarem-se e regenerarem-se relativamente às mais jovens.

A osteoartrose é uma causa muito importante de invalidez nos idosos e uma das mais frequentes na incapacidade definitiva e reforma antecipada. A doença afeta os dois géneros igualmente, embora depois dos 50 anos haja um ligeiro predomínio nas mulheres.

É uma patologia que surge em todos os climas e em todas as raças. O ambiente não é causa de artrose, embora o frio e a humidade agravem as queixas destes pacientes, e o clima quente alivie as dores.

Há articulações em que é mais comum surgir a artrose: os joelhos, as mãos, as ancas, a coluna vertebral e os pés. Nas mãos, são as articulações dos dedos e, no punho, na base do polegar as mais comuns. Na coluna vertebral é a região cervical e lombar. Nos pés é a base do primeiro dedo, que quando está deformado é muitas vezes chamado de “joanete”.

Em Portugal, as articulações mais frequentemente envolvidas são a coluna vertebral, em particular os segmentos cervical e lombar, os joelhos, as articulações das mãos e a da base do dedo grande do pé. Contrariamente, as dos punhos e as dos tornozelos são raramente atingidas por artrose.


Demência – O que é?

Demência é um termo genérico, utilizado para designar um conjunto de doenças nas quais existe deterioração do desempenho cognitivo e comportamental, condicionando a autonomia.

Existem diversas demências e são raras as que se podem tratar ou prevenir eficazmente. Acredita-se, no entanto, que um estilo de vida saudável possa retardar o surgimento da maioria.

 

Demência sem perda de autonomia

Quando há um desempenho cognitivo inferior à idade e escolaridade mas o doente é capaz de realizar todas as tarefas que antes assumia, tem um defeito cognitivo ligeiro. Esta categoria representa um estado de transição entre a normalidade e a demência, sendo que a conversão ocorre a um ritmo de 15% por ano.

 

Que funções se podem perder com a demência?

Os principais domínios cognitivos que podem ser afetados são: 

A capacidade de organização, planeamento, decisão e julgamento (funções executivas);
A capacidade de reter e evocar informação (memória);
A capacidade de expressão e compreensão verbal (linguagem); 
A capacidade de reconhecer pessoas e objetos (gnose);
A capacidade de orientação no espaço e de produzir sequências de atos motores (praxis).

Cada categoria de demência tende a afetar estes domínios cognitivos num padrão relativamente típico. Tal decorre, por um lado, da predileção que cada uma delas tem por determinadas regiões do cérebro e, por outro, da relevância que cada uma destas categorias assume para cada função cognitiva.

 

Como se classificam as demências?

São várias as classificações utilizadas, sendo que uma das que se mostrou clinicamente mais útil as divide em:

Primárias (degenerativas, em que a demência é a própria doença);
Secundárias (em que há outra patologia que se manifesta por demência);

Entre as últimas há algumas passíveis de serem tratadas e/ou prevenidas, sublinhando a importância de um diagnóstico correto, para o qual contribuem a colheita pormenorizada da história clínica, o exame neurológico e neuro psicológico, e o uso compreensivo de exames laboratoriais e imagiológicos.

 

Quais são as demências mais comuns?

As principais são:

Doença de Alzheimer (que representa cerca de dois terços de todos os casos);
Demência frontotemporal;
Demência com corpos de Lewy;
Demência vascular (destas, a única secundária).

 

Qual a taxa de prevalência da demência?

No que toca à frequência, os dados epidemiológicos mais abundantes referem-se à doença de Alzheimer. A sua taxa de prevalência, que aumenta exponencialmente com a idade, varia de até 1% entre os 60 e os 65 anos a quase 50% acima dos 90 anos, estimando-se um total superior a 150 mil pacientes em Portugal e 35 milhões em todo o mundo.


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