Endoadvance Endocrinologia E Metabologia – Brasilia – DF

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Endoadvance Endocrinologia E Metabologia

Consultórios e Clínicas. Seguindo essa linha mais abrangente, a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1946, definiu saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas como a ausência de doença ou enfermidade. A percepção do conceito de qualidade de vida também tem muitos pontos em comum com a definição de saúde.

Consultas Popular em Asa Sul – Brasilia – DF

Endereço: Sgas Qd 915 Conjunto N Sala 143 Terreo, S/N Edif C Clinico Adv – Asa Sul – Brasilia – DF
Cep: 70390150

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Clinica Médica, Centro De Especialidade
CNES: 7110766

Atividade: Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Endoadvance Endocrinologia E Metabologia: 61 32421250

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De acordo com a Organização Mundial da Saúdequalidade de vida é “a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.

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Enurese noturna – O que é?

A enurese, na criança, é definida como sendo uma disfunção caracterizada por perda involuntária de urina, de dia ou de noite, anómala em relação à idade da criança e que não é consequência de falta de controlo da bexiga, por doença neurológica, ataque epilético ou qualquer alteração estrutural do trato urinário. Pode estar presente desde sempre ou relacionar-se com alterações emocionais ou comportamentais.

Esta condição define-se pelas perdas repetidas de urina, na cama ou na roupa, pelo menos duas vezes por semana, durante três meses consecutivos, em crianças com mais de cinco anos. A enurese noturna refere-se a perdas de urina durante o sono e apresenta um impacto importante no comportamento da criança ou do jovem, no seu bem-estar e vida social, além de ser uma fonte de stress para a família.

Num estudo realizado em Espanha, a enurese noturna ocorre em cerca de 7,8% entre os seis e os 11 anos, sendo 70% rapazes, e diminui significativamente com a idade. Duas investigações portuguesas revelaram uma prevalência de enurese noturna entre os 6,1% e os 15,6% em crianças do ensino primário. Esta perturbação é duas a três vezes mais frequente em rapazes do que em raparigas e tem uma taxa de resolução espontânea de cerca de 15% por ano. Essa probabilidade é tanto menor quanto maior for a duração da enurese.


Gota – O que é?

É uma doença causada por uma resposta inflamatória a cristais de monourato de sódio, que ocorre em pessoas com níveis elevados de ácido úrico. Existem formas agudas e crónicas. As formas agudas surgem como crises súbitas e autolimitadas de artrite (tumefacção, rubor, dor e calor de uma articulação). Enquanto as formas crónicas resultam na deposição de agregados de cristais dentro e em torno das articulações, com progressiva destruição articular.

Para além das destas manifestações, a gota apresenta sintomas renais (cálculos e insuficiência renal) e metabólicas (hipertensão arterial, elevação dos triglicéridos).

Os doentes são frequentemente obesos, com elevados consumos de álcool e com resistência à insulina. É uma enfermidade muito dolorosa e incapacitante. É mais frequente no género masculino e tem início habitualmente entre os 40 e os 60 anos, podendo estar associada a um histórico familiar. No género feminino a incidência da gota é maior na meia-idade, sobretudo em mulheres a fazer tratamento com diuréticos e/ou com ingestão excessiva de álcool. Em ambos os sexos, a obesidade, a hipertensão arterial, a hipertrigliceridémia e a insuficiência renal aumentam o risco de aparecimento desta patologia. Raramente afeta as crianças. O aparecimento desta doença nos jovens está muitas vezes associada a alterações genéticas.

A prevalência atual da gota é de cerca de 14 casos por mil nos homens e de seis por mil nas mulheres. Em Portugal estima-se uma prevalência de 1,6%.


Intoxicação alimentar – O que é?

A intoxicação alimentar é um problema comum, por vezes grave e que pode pôr a vida em risco. As pessoas infetadas com organismos patogénicos causadores de doenças transmitidos por alimentos podem ser assintomáticos ou variar nas queixas desde leve desconforto intestinal a desidratação grave,  diarreia com sangue, prostração e alterações graves do estado geral e da consciência.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem publicado dados que são muito esclarecedores quanto à importância das bactérias, vírus e parasitas como agentes causadores de doenças de origem alimentar.

As diarreias provocadas por alimentos contaminados e de água imprópria para consumo são atualmente as principais causas de doença e morte nos países em desenvolvimento, matando cerca de 1,8 milhões de pessoas todos os anos, principalmente crianças. Na listagem das patologias com maior prevalência no mundo, as gastroenterites ocupam o primeiro lugar.

De acordo com as estimativas, as doenças de origem alimentar são 300 a 350 vezes mais frequentes do que indicam os casos declarados, afetando anualmente uma em cada três pessoas. Estas enfermidades são na sua maioria: toxinfeções alimentares, termo utilizado para englobar as infeções que ocorrem quando se ingere um alimento contaminado com um microrganismo patogénico que é capaz de crescer no trato gastrointestinal; e  intoxicações alimentares, que resultam da ingestão de alimentos nos quais previamente cresceram bactérias ou outros microrganismos que produziram toxinas que acabam por ser ingeridas juntamente com ele.

Desde 2005 que a declaração de surtos de origem alimentar tornou-se obrigatória para todos os Estados Membros da União Europeia. Em 2006, 24 países comunicaram um total de 5.710 surtos, envolvendo 53.568 pessoas, de que resultaram 5.525 hospitalizações e 50 mortes. Quando se comparam os resultados desse ano com os de 2005, observa-se um aumento de 6,6% do número de casos notificados. Os principais alimentos envolvidos foram os ovos e produtos derivados (17,8%) e a carne (não especificada, responsável por 10,3%). Seguiram-se-lhes o peixe e os seus subprodutos (17,8%) e os laticínios (3,2%).

Em Portugal, tal como acontece na maioria dos países industrializados, os dados relativos às doenças de origem alimentar são escassos, o que se traduz numa subavaliação da real dimensão desta questão e, provavelmente, numa incorreta perceção da importância relativa de cada uma das patologias. Para esta situação contribuem diversos fatores. A maioria das vítimas de uma infeção ou intoxicação alimentar não recorre a um profissional de saúde e, quando o faz, raramente é sujeita a análises que permitam identificar o agente responsável.


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