Unidade De Saude Da Familia Josefa Ana Da Conceicao – Machados – PE

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Unidade De Saude Da Familia Josefa Ana Da Conceicao

Hospitais e Ambulatórios. Seguindo essa linha mais abrangente, a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1946, definiu saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas como a ausência de doença ou enfermidade. A percepção do conceito de qualidade de vida também tem muitos pontos em comum com a definição de saúde.

Consultas Popular em Zona Rural – Machados – PE

Endereço: Sitio Siqueira, S/N – Zona Rural – Machados – PE
Cep: 55740000

Tipo de Estabelecimento: Unidade Basica De Saude
Tipo de Unidade: Centro De Saúde, Unidade Básica
CNES: 2433303

Atividade: Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Unidade De Saude Da Familia Josefa Ana Da Conceicao: (81)36491162

Tenha mais Qualidade de Vida Encontre Hospitais e Ambulatórios em Zona Rural – Machados – PE

De acordo com a Organização Mundial da Saúdequalidade de vida é “a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.

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Sexologia – O que é?

Trata-se da área do conhecimento que trata do comportamento sexual.

É uma área de actuação recente e interdisciplinar que abrange áreas da medicina como andrologia, ginecologia, anatomia, psicologia, sociologia e antropologia do comportamento sexual, mas também, psiquiatria.


Receber sexo oral pega HIV??

Receber sexo oral não pega HIV. Segundo os últimos consensos sobre as formas de transmissão do vírus HIV, divulgados por fontes direcionadas ao estudo da AIDS, como a ABIA (Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS) e a Sociedade Brasileira de Infectologia, a pessoa que recebe sexo oral não corre o risco de ser infectada pelo HIV.


Intoxicação alimentar – O que é?

A intoxicação alimentar é um problema comum, por vezes grave e que pode pôr a vida em risco. As pessoas infetadas com organismos patogénicos causadores de doenças transmitidos por alimentos podem ser assintomáticos ou variar nas queixas desde leve desconforto intestinal a desidratação grave,  diarreia com sangue, prostração e alterações graves do estado geral e da consciência.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem publicado dados que são muito esclarecedores quanto à importância das bactérias, vírus e parasitas como agentes causadores de doenças de origem alimentar.

As diarreias provocadas por alimentos contaminados e de água imprópria para consumo são atualmente as principais causas de doença e morte nos países em desenvolvimento, matando cerca de 1,8 milhões de pessoas todos os anos, principalmente crianças. Na listagem das patologias com maior prevalência no mundo, as gastroenterites ocupam o primeiro lugar.

De acordo com as estimativas, as doenças de origem alimentar são 300 a 350 vezes mais frequentes do que indicam os casos declarados, afetando anualmente uma em cada três pessoas. Estas enfermidades são na sua maioria: toxinfeções alimentares, termo utilizado para englobar as infeções que ocorrem quando se ingere um alimento contaminado com um microrganismo patogénico que é capaz de crescer no trato gastrointestinal; e  intoxicações alimentares, que resultam da ingestão de alimentos nos quais previamente cresceram bactérias ou outros microrganismos que produziram toxinas que acabam por ser ingeridas juntamente com ele.

Desde 2005 que a declaração de surtos de origem alimentar tornou-se obrigatória para todos os Estados Membros da União Europeia. Em 2006, 24 países comunicaram um total de 5.710 surtos, envolvendo 53.568 pessoas, de que resultaram 5.525 hospitalizações e 50 mortes. Quando se comparam os resultados desse ano com os de 2005, observa-se um aumento de 6,6% do número de casos notificados. Os principais alimentos envolvidos foram os ovos e produtos derivados (17,8%) e a carne (não especificada, responsável por 10,3%). Seguiram-se-lhes o peixe e os seus subprodutos (17,8%) e os laticínios (3,2%).

Em Portugal, tal como acontece na maioria dos países industrializados, os dados relativos às doenças de origem alimentar são escassos, o que se traduz numa subavaliação da real dimensão desta questão e, provavelmente, numa incorreta perceção da importância relativa de cada uma das patologias. Para esta situação contribuem diversos fatores. A maioria das vítimas de uma infeção ou intoxicação alimentar não recorre a um profissional de saúde e, quando o faz, raramente é sujeita a análises que permitam identificar o agente responsável.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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