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Hérnia do desportista – O que é?

Também conhecida como “pubalgia” ou “hérnia do atleta” é uma situação descrita há várias décadas, sendo um dos diagnósticos diferenciais a colocar no estudo de síndromes pubálgicos, presentes em alguns atletas.

A hérnia inguinal do desportista resulta de uma fraqueza da parede posterior do canal inguinal mas, ao contrário do quadro anterior, aqui não existe uma hérnia detetável no exame físico. Trata-se de uma lesão musculotendinosa na região inguinal.

É uma lesão dolorosa dos tecidos moles na região da virilha que, quase sempre, ocorre durante uma prática desportiva que implica mudanças súbitas de direção ou movimentos de torção.

Embora a hérnia do desportista possa evoluir para uma hérnia tradicional, trata-se de um tipo diferente de lesão, resultante de uma laceração num tecido mole (músculo, tendão ou ligamento) na região abdominal inferior ou zona da virilha. Os músculos mais afectados nesta lesão os oblíquos da parede abdominal inferior bem como os seus tendões. Uma das zonas mais afectadas é o local de inserção dos tendões dos músculos adutores da coxa no osso púbico enquanto a hérnia tradicional ocorre no canal inguinal. Em 12% dos casos é bilateral. Os homens são afectados mais frequentemente do que as mulheres.

Este quadro afecta 0,5 a 6,2% dos atletas, dos quais 58% são futebolistas profissionais. Os jogadores de hóquei no gelo tendem a ter, pelo menos, um episódio por temporada.


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Doença bipolar – O que é?

A Perturbação Bipolar (PB), anteriormente denominada psicose maníaco-depressiva, é uma patologia psiquiátrica crónica que se caracteriza por variações acentuadas do humor. Tipicamente, manifesta-se por períodos de elevação do humor e aumento da energia e da atividade (mania ou hipomania) alternando com fases de depressão e diminuição da energia e da atividade.

Qualquer dos dois tipos pode predominar numa mesma pessoa sendo a sua frequência bastante variável.

Estes episódios podem ser graves, moderados ou leves e apresentam um impacto importante nas sensações, emoções, ideias e comportamento da pessoa afetada, com perda significativa de qualidade de vida e de autonomia. As flutuações de humor, de energia e de níveis de atividade interferem com todas as tarefas quotidianas.

A doença bipolar é diferente das normais flutuações nas emoções e humor que ocorrem ao longo do tempo. Nesta enfermidade os sintomas são mais graves, prejudicam o relacionamento, o desempenho escolar e no trabalho e podem conduzir ao suicídio. Apesar de tudo, pode ser tratada e é compatível com uma vida longa e produtiva.

Com frequência, inicia-se na adolescência ou na fase de adulto jovem. Metade dos casos manifesta-se pela primeira vez antes dos 25 anos de idade. Contudo, pode começar mais cedo ou em fases mais tardias da vida.

Estima-se que cerca de 2% da população sofra desta doença, numa percentagem idêntica em ambos os géneros, atingindo os 4% a 12% se incluídas outras doenças do espectro bipolar. Enquanto que doença bipolar do Tipo I afeta homens e mulheres de forma semelhante, a do Tipo II é mais comum em mulheres. Alguns elementos disponíveis relativos à realidade nacional estimam que existam cerca de 200 mil casos de doença bipolar em Portugal.


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