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Perguntas Frequentes
A esquizofrenia tem cura??
A esquizofrenia não tem cura mas tem tratamento, que deve ser feito com base na integração da psicoterapia com o uso de medicamentos e de apoio social. Os antipsicóticos de segunda geração são os medicamentos mais usados no tratamento da esquizofrenia, porque causam menos efeitos colaterais ao paciente, facilitando a sua adesão ao tratamento. O uso de medicações e psicoterapia podem proporcionar uma vida produtiva para a pessoa com esquizofrenia.
Alcoolismo – Sintomas?
Os sintomas do alcoolismo são muito diversos e passam pela incapacidade de reduzir o consumo de álcool, pela sensação de uma enorme necessidade de o consumir, desenvolvimento da sua tolerância, que obriga a uma maior ingestão para se obter o mesmo efeito, beber em isolamento ou às escondidas, sensação física de abstinência (náuseas, suores, tremores), lapsos de memória, criação de rituais, consumindo-o em horários definidos com sensação de frustração se tal não é possível, irritabilidade, para se sentir bem ou para se sentir normal, para lidar com problemas legais, financeiros, pessoais e profissionais, acompanhados de perda de interesse noutras atividades que costumam ser agradáveis.
O álcool provoca uma depressão do sistema nervoso, embora, em algumas pessoas, a reação inicial seja de estimulação. Reduz as inibições, afeta os pensamentos, as emoções e a capacidade de julgar e decidir. Interfere ainda na fala, na coordenação muscular e, em doses excessivas, pode induzir coma ou causar a morte. Por outro lado, a dependência do álcool associa-se, habitualmente, à dependência de outras substâncias.
Como consequência da perda de todas as capacidades referidas, aumenta o risco de acidentes de viação e domésticos, reduz o desempenho no trabalho e na escola e aumenta a probabilidade de se cometerem crimes violentos. Agrava ainda a possibilidade de complicações médicas como, doença hepática (hepatite, cirrose, cancro), problemas digestivos (gastrite, úlcera); má-absorção, pancreatite; problemas cardíacos (hipertensão arterial, enfarte do miocárdio, AVC); complicações nos doentes diabéticos; alterações na função sexual; dificuldades de visão; osteoporose; implicações neurológicas; diminuição das defesas; anomalias congénitas no caso de consumo durante a gravidez; e aumento de risco para várias formas de cancro.
Doença renal crónica – Sintomas?
A ausência de sintomas nos primeiros estádios da doença faz com que grande parte da população desvalorize, ignore ou adie os cuidados a ter. Esta inexistência inicial de indícios resulta da capacidade dos rins se adaptarem à perda progressiva da sua função, o que significa que os sinais só aparecem quando a patologia já é muito grave.
Um indivíduo pode estar assintomático até que a função renal esteja a 15% ou 20% face aos valores normais. Na presença de doença renal, de diabetes ou hipertensão (nas fases muito avançadas, até 90% dos pacientes podem ter tensão alta), deve-se consultar um médico especialista para se tentar atrasar, ao máximo, a progressão da patologia, mantendo-se a qualidade de vida.
Os principais sinais de alerta são ardor ou dificuldade em urinar; urinar frequentemente, sobretudo durante a noite; urinar com sangue; presença de olhos, mãos e/ou pés inchados, especialmente em crianças; dor por baixo das costelas que não se altera com o movimento; tensão arterial elevada. Outras queixas comuns são o cansaço progressivo, a fraqueza generalizada e a fadiga ao realizar esforços pequenos ou moderados. Estes problemas resultam da anemia, habitual na insuficiência renal. Outras vezes, observa-se uma insónia progressiva, em que o doente tem de tomar medicação para conseguir dormir. Com bastante frequência, perante um quadro grave, surgem perda do apetite, náuseas ou vómitos.
O rim tem como função eliminar a maior parte dos líquidos e resíduos do metabolismo. Por isso, na presença de uma função renal anormal há uma tendência para acumulação de fluidos, mais abundante nas pernas à medida que o dia avança, e na face nas primeiras horas da manhã, ao acordar. Alguns doentes têm também prurido generalizado na pele e apresentam uma cútis seca e pálida.
Sintomas, mais raros, incluem alterações menstruais em mulheres jovens e uma tendência para hemorragias na pele ou perdas de sangue pelo aparelho digestivo.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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