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Perguntas Frequentes
Radiculopatia Cervical – O que é?
As raízes dos nervos cervicais de C1 a C8, saem da coluna acima da vértebra com o mesmo número com excepção de C8 que sai da coluna cervical abaixo da vértebra C7. Os nervos depois dividem-se para inervar todos os músculos do ombro, braço, antebraço e mão dando-lhes função motora e sensibilidade.
Quando algum destes nervos é sujeito a um processo irritativo através de compressão ou inflamação, os sintomas de formigueiros, dor e diminuição da sensibilidade e diminuição da força muscular no trajeto e no território da inervação dessa raiz surgem com maior ou menor intensidade
A sintomatologia da radiculopatia cervical pode surgir de uma forma intermitente no início, com altos e baixos, mas também pode surgir de forma mais ou menos súbita. A dor pode ser sentida num local só (dor no ombro ou no cotovelo) ou segundo um trajeto irradiado distalmente até a mão e dedos. Estes sintomas podem afetar a força de preensão, bem como podem alterar o tipo de caligrafia. Durante estas fases de dor mais intensa, a mobilidade da coluna cervical está muito diminuída pelo risco de agravamento da dor local ou irradiada.
Alguns doentes sentem melhoria da dor na posição de deitado com o braço elevado e a mão atrás da cabeça, porque de uma forma indireta diminui a tensão na raiz inflamada
Gastrite pode evoluir para câncer??
Sim. Alguns tipos de gastrite têm um risco maior de evoluir para o câncer, como a gastrite crônica atrófica, a metaplasia intestinal e as gastrites com a presença da bactéria Helicobacter pylori.
Espondilolistese – O que é?
A espondilolistese ocorre quando uma das vértebras da coluna desliza da sua posição normal, geralmente deslocando-se para frente sobre a vértebra que se encontra imediatamente abaixo. É mais comum na região lombar.
Já a espondilólise, condição associada, corresponde a um defeito da pars interarticularis (pequeno segmento de osso que une as facetas de uma vértebra) de uma vértebra.
A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem:
Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com espondilolistese. Uma criança também pode desenvolver a condição naturalmente durante o seu desenvolvimento. Em ambas as situações, pode não haver qualquer sintomas até mais tarde.
Tipo II: O mais comum, ocorre quando há um problema com uma seção da vértebra chamada pars interarticularis. As fraturas do tipo II só se tornam espondilolistese se obrigarem a vértebra a mover-se para frente. O tipo II é inclui:
IIA que envolve microfraturas causadas por utilização excessiva das vértebras e hiperextensão;
IIB que inclui muitas microfraturas que curam com formação de osso extra, provocando alongamento e desalinhamento;
IIC corresponde a uma fratura completa causada por trauma (lesão desportiva ou acidente);
Tipo III: Está associado ao envelhecimento e ao desgaste ósseo natural;
Tipo IV: Trata-se de uma fratura que ocorre em qualquer zona da vértebra, exceto na região pars interarticularis;
Tipo V: Devido a tumores nas vértebras;
Tipo VI: É uma espondilolistese rara causada pelo enfraquecimento após cirurgia.
Esta patologia é também classificada em graus de acordo com a percentagem de deslizamento anterior do corpo vertebral:
Grau 1: 25%
Grau 2: Entre 25% e 50%
Grau 3: Entre 50% a 75%
Grau 4: Entre 75% a 100%
Grau 5: O corpo vertebral parece totalmente desconectado
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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