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Perguntas Frequentes


Flatulência – Sintomas?

Pensa-se que possa provocar dor abdominal, distensão, eructação e expulsão excessiva de gases pelo ânus. No entanto, não se conhece a relação exata entre a flatulência e qualquer um destes sintomas.

Há quem pareça ser particularmente sensível aos efeitos dos gases enquanto outras pessoas podem tolerar grandes quantidades, de forma assintomática. 

A flatulência pode originar eructação repetidas. Como regra, o ar sai do ânus mais de dez vezes por dia. Os lactentes com cólicas abdominais por vezes expulsam igualmente grandes quantidades de gases.


Isquemia – Sintomas?

Os sintomas da isquemia dependem do local onde ocorre e da rapidez da sua instalação. Quando o processo é gradual, o organismo vai conseguindo compensar fornecendo irrigação à região atingida por outras artérias. Esse mecanismo permite manter o paciente livre de sintomas durante muito tempo. Quando é súbito os sintomas são mais exuberantes.

Quando a isquemia atinge os membros inferiores, as manifestações mais comuns são dor, sensação de queimadura e cãibras musculares durante a marcha. Esses sinais aliviam com o repouso, mas podem evoluir para quadros de dor grave em descanso ou, mesmo, perda de tecido, com gangrena. Este quadro obriga a cuidados médicos imediatos.

Se a isquemia for súbita, a dor é mais intensa, os pulsos não são palpáveis, o membro fica frio e pálido, ocorrendo fraqueza e perda de sensibilidade. É obrigatória a procura de cuidados médicos imediatos.

A nível do coração leva à angina de peito, caracterizada por dor na região torácica que surge com a marcha ou com o esforço e que alivia com o repouso. Se a isquemia cardíaca for súbita, pode ocorrer um enfarte do miocárdio.

No cérebro, provoca acidentes vasculares cerebrais na forma aguda e sintomas mais inespecíficos, como perda de memória ou dificuldade de concentração, quando se instala gradualmente.

Nos intestinos, o bloqueio das artérias tende a ocorrer gradualmente causando dores abdominais após as refeições. O paciente passa a ter receio de se alimentar, para evitar a dor, o que provoca perda de peso. Na forma aguda, pode ocorrer gangrena intestinal com dor súbita e intensa que requer cuidados médicos urgentes.

Nos olhos, a oclusão da artéria que alimenta a retina, origina um quadro de perda súbita de visão que implica uma avaliação urgente.


Demência – O que é?

Demência é um termo genérico, utilizado para designar um conjunto de doenças nas quais existe deterioração do desempenho cognitivo e comportamental, condicionando a autonomia.

Existem diversas demências e são raras as que se podem tratar ou prevenir eficazmente. Acredita-se, no entanto, que um estilo de vida saudável possa retardar o surgimento da maioria.

 

Demência sem perda de autonomia

Quando há um desempenho cognitivo inferior à idade e escolaridade mas o doente é capaz de realizar todas as tarefas que antes assumia, tem um defeito cognitivo ligeiro. Esta categoria representa um estado de transição entre a normalidade e a demência, sendo que a conversão ocorre a um ritmo de 15% por ano.

 

Que funções se podem perder com a demência?

Os principais domínios cognitivos que podem ser afetados são: 

A capacidade de organização, planeamento, decisão e julgamento (funções executivas);
A capacidade de reter e evocar informação (memória);
A capacidade de expressão e compreensão verbal (linguagem); 
A capacidade de reconhecer pessoas e objetos (gnose);
A capacidade de orientação no espaço e de produzir sequências de atos motores (praxis).

Cada categoria de demência tende a afetar estes domínios cognitivos num padrão relativamente típico. Tal decorre, por um lado, da predileção que cada uma delas tem por determinadas regiões do cérebro e, por outro, da relevância que cada uma destas categorias assume para cada função cognitiva.

 

Como se classificam as demências?

São várias as classificações utilizadas, sendo que uma das que se mostrou clinicamente mais útil as divide em:

Primárias (degenerativas, em que a demência é a própria doença);
Secundárias (em que há outra patologia que se manifesta por demência);

Entre as últimas há algumas passíveis de serem tratadas e/ou prevenidas, sublinhando a importância de um diagnóstico correto, para o qual contribuem a colheita pormenorizada da história clínica, o exame neurológico e neuro psicológico, e o uso compreensivo de exames laboratoriais e imagiológicos.

 

Quais são as demências mais comuns?

As principais são:

Doença de Alzheimer (que representa cerca de dois terços de todos os casos);
Demência frontotemporal;
Demência com corpos de Lewy;
Demência vascular (destas, a única secundária).

 

Qual a taxa de prevalência da demência?

No que toca à frequência, os dados epidemiológicos mais abundantes referem-se à doença de Alzheimer. A sua taxa de prevalência, que aumenta exponencialmente com a idade, varia de até 1% entre os 60 e os 65 anos a quase 50% acima dos 90 anos, estimando-se um total superior a 150 mil pacientes em Portugal e 35 milhões em todo o mundo.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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