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Perguntas Frequentes
Como se pega febre reumática??
A febre reumática acontece quando a pessoa contrai uma amidalite ou escarlatina e, depois disso, o próprio organismo produz anticorpos que provocam uma inflamação espalhada pelo corpo.
Ecocardiograma – Metodologia?
O ecocardiograma pode ser realizado por via transtorácica, em que a sonda que capta as imagens é colocada diretamente sobre o tórax do paciente, ou por via transesofágica, em que a sonda é inserida no esófago.
Esta técnica é utilizada quando as imagens obtidas através do tórax não são elucidativas.
Ecocardiograma Transtorácico
No ecocardiograma transtorácico, coloca-se um gel sobre o tórax do paciente e a sonda é aplicada de um modo firme sobre a pele. Essa sonda emite ultrassons em direção ao coração e um tradutor regista os ecos produzidos pelo coração. Esses ecos serão depois convertidos em imagens através de um computador.
Ecocardiograma Transesofágico
Não é necessária uma preparação especial para um ecocardiograma convencional. No caso do ecocardiograma transesofágico, o paciente não deve comer algumas horas antes. Como este exame é realizado sob sedação, o paciente não deverá conduzir nas horas seguintes, pelo que deve ir acompanhado.
Ecocardiograma de Sobrecarga
É ainda possível realizar um ecocardiograma de sobrecarga, idêntico ao eletrocardiograma de esforço, no qual o paciente caminha numa passadeira para se poder avaliar o comportamento do coração e das válvulas durante o esforço físico e, em alguns casos, pode-se recorrer a substâncias de contraste para a obtenção de informações adicionais.
Os exames em sobrecarga são úteis porque algumas doenças cardíacas, como a angina de peito, apenas se manifestam sob esforço.
O médico escolherá qual o exame mais indicado em cada caso.
A realização do ecocardiograma dura, em média, menos de uma hora.
Lesão do ligamento cruzado posterior – O que é?
As lesões do ligamento cruzado posterior são geralmente causadas por uma pancada na parte frontal do joelho ou pelo pousar mal a perna durante um jogo vigoroso.
Este ligamento localiza-se na parte posterior do joelho e impede a tíbia de se deslocar para trás em excesso.
A lesão do ligamento cruzado posterior requer um trauma violento, como uma pancada do joelho contra o painel do carro num acidente de viação ou a queda de um futebolista sobre o joelho dobrado.
De facto, este ligamento é mais forte do que o ligamento cruzado anterior, sendo mais difícil de lesionar. Quando ocorre lesão, ela tende a ser mais subtil e mais difícil de avaliar do que as lesões de outros ligamentos. Do mesmo modo que a lesão do ligamento cruzado anterior, as lesões do ligamento cruzado posterior associam-se a lesões de outros ligamentos, cartilagens e ossos.
Este tipo de lesões podem ser classificadas em função da sua gravidade:
Grau 1: lesão ligeira em que o ligamento está ligeiramente distendido mas ainda é capaz de manter a articulação do joelho estável.
Grau 2: aqui a distensão é maior e o tendão fica lasso, podendo ocorrer uma rotura parcial.
Grau 3: corresponde a uma rotura total do ligamento com instabilidade da articulação do joelho.
Ao contrário do ligamento cruzado anterior, aqui as roturas parciais são as mais comuns, com o potencial de uma regeneração espontânea.
Os pacientes com este tipo de lesão são geralmente capazes de retomar a atividade desportiva sem problemas de estabilidade no joelho.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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