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Perguntas Frequentes
Entrópio e Triquíase – O que é?
O entrópio corresponde a uma alteração da posição da pálpebra, que se inverte conduzindo ao contacto direto entre a pele e pestanas e a superfície ocular. Pode ser involucional (relaxamento progressivo dos tecidos com a idade), espástico (associado a contração exagerada do músculo da pálpebra) ou cicatricial (causado por cicatrização da conjuntiva, a mucosa que reveste internamente a pálpebra e o globo ocular). A triquíase corresponde a uma alteração da orientação das pestanas mantendo a posição da margem da pálpebra. Estas pestanas podem ser difíceis de identificar sem o auxílio de uma ampliação sendo o diagnóstico habitualmente feito pelo Oftalmologista.
Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica – Doenças e Tratamentos?
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) é um tipo de doença pulmonar obstrutiva caracterizada pela diminuição prolongada do calibre das vias aéreas respiratórias e destruição do tecido pulmonar. Entre os principais sintomas estão falta de ar e tosse com produção de expetoração.
Fraturas nas crianças – O que é?
Várias vezes, após uma fratura, os pais assustados perguntam: os ossos do nosso filho estão bem? A queda foi tão pequena Num estudo efetuado na Suécia concluiu-se que a probabilidade de uma criança (até aos 16 anos) sofrer uma fratura era de 42% para os rapazes e de 27% para as raparigas. Por estes números percebe-se que as fraturas são relativamente comuns nas crianças, mas porque é que isso acontece?
Os ossos das crianças têm uma acividade metabólica acelerada devido ao processo de crescimento. Crescem em comprimento, devido às cartilagens de crescimento nas extremidades dos ossos longos, e crescem em largura devido ao periósteo que cobre os ossos na sua extensão.
Os ossos longos são tubulares para poderem absorver, durante uma queda, as forças deformantes, sem se fraturarem. Os ossos das crianças são imaturos e como tal mais flexíveis podendo absorver impactos com mais facilidade. Mas, nos primeiros anos de vida, são pouco resistentes aos movimentos de torção e por isso não é infrequente uma criança que começou a andar fazer uma pequena fratura do membro inferior só porque o pé ficou preso no chão ou porque a coxa ficou presa na grade da cama.
As crianças também fazem fraturas similares às dos adultos, como as articulares ou as fraturas das diáfises (extremidade do osso), tudo dependendo do mecanismo da fratura. Mas estão sujeitas a outro tipo de fraturas relacionadas com as diferenças anatómicas da criança (deformidade plástica, por compressão, em ramo verde, epifisária ou da cartilagem de crescimento).
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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