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Perguntas Frequentes


Enurese noturna – O que é?

A enurese, na criança, é definida como sendo uma disfunção caracterizada por perda involuntária de urina, de dia ou de noite, anómala em relação à idade da criança e que não é consequência de falta de controlo da bexiga, por doença neurológica, ataque epilético ou qualquer alteração estrutural do trato urinário. Pode estar presente desde sempre ou relacionar-se com alterações emocionais ou comportamentais.

Esta condição define-se pelas perdas repetidas de urina, na cama ou na roupa, pelo menos duas vezes por semana, durante três meses consecutivos, em crianças com mais de cinco anos. A enurese noturna refere-se a perdas de urina durante o sono e apresenta um impacto importante no comportamento da criança ou do jovem, no seu bem-estar e vida social, além de ser uma fonte de stress para a família.

Num estudo realizado em Espanha, a enurese noturna ocorre em cerca de 7,8% entre os seis e os 11 anos, sendo 70% rapazes, e diminui significativamente com a idade. Duas investigações portuguesas revelaram uma prevalência de enurese noturna entre os 6,1% e os 15,6% em crianças do ensino primário. Esta perturbação é duas a três vezes mais frequente em rapazes do que em raparigas e tem uma taxa de resolução espontânea de cerca de 15% por ano. Essa probabilidade é tanto menor quanto maior for a duração da enurese.


Hipotensão ortostática – O que é?

A hipotensão ortostática é uma redução excessiva da pressão arterial ao adotar-se a posição vertical, o que provoca uma diminuição do fluxo sanguíneo ao cérebro e o consequente desmaio.

As pessoas que sofrem de hipotensão ortostática, geralmente, sofrem desmaios, enjoos ligeiros, vertigem, confusão ou visão esfumada. Não é uma doença específica, apenas a incapacidade de regular a pressão arterial rapidamente. Essa incapacidade pode ser devida a diversas causas.


Iodo, Excesso de – Doenças e Tratamentos?

A intoxicação com iodo é provocada pelo consumo de quantidades muito grandes de iodo por dia (400 vezes a dose diária recomendada), por vezes em consequência de se viver perto do mar. O excesso de iodo pode provocar bócio e por vezes hipertireoidismo.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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