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Perguntas Frequentes


Instabilidades do Punho – O que é?

O punho é uma estrutura complexa, composta de ossos, ligamentos e tendões que juntos e de forma harmoniosa permitem movimentos em diversos planos.

Em virtude de seu posicionamento e de seu arco de movimento, o punho é suscetível a constantes forças axiais e vetores de deformação. 

A estabilidade do punho é definida como a capacidade deste manter o equilíbrio estático e dinâmico entre as articulações sob as cargas fisiológicas e movimentos. A instabilidade corresponde ao distúrbio desse equilíbrio, relacionado com lesões ósseas e/ou ligamentares, resultando numa incapacidade de manter as relações anatómicas e articulares e ocasionando um défice do desempenho, com e dor e colapso do punho.

As lesões agudas e repetitivas no punho são uma das principais causas de instabilidade do punho. Essa instabilidade pode ainda estar associada a outras doenças como a osteonecrose, as doenças inflamatórias crónicas (artrite reumatóide), algumas doenças neurológicas e neoplásicas, além de malformações congénitas específicas. As fraturas do rádio e do escafóide também podem estar relacionadas com instabilidade.

A instabilidade do punho é uma condição frequentemente negligenciada. Uma adequada interação entre médicos e radiologistas é essencial para se fazer diagnóstico correto, assim se evitando a evolução da doença, preservando a qualidade de vida dos doentes.


Cancro do cólon e reto – Prevenção?

A prevenção do cancro colorrectal passa fundamentalmente pela adopção de hábitos saudáveis e a realização de exames para a detecção precoce de pólipos ou lesões no cólon e reto.
 
De acordo com as recomendações internacionais, o diagnóstico precoce deve começar a partir dos 50 anos. Contudo, o momento certo depende do risco individual de cada pessoa de desenvolver a doença, pelo que deverá ser o seu médico a avaliar o seu caso concreto e determinar quando iniciar esta rotina.
 
Normalmente são utilizados 3 tipos de exames para o diagnóstico precoce do cancro do cólon e recto:

Colonoscopia total – é o exame mais completo pois permite visualizar todo o reto e cólon; a colonoscopia consiste na introdução de um tubo pelo ânus – um colonoscópio – que permite ao médico ver o interior e procurar pólipos e eventuais lesões; caso detete pólipos, o médico procederá a uma polipectomia, ou seja remove os pólipos encontrados para posterior análise;

Sigmoidoscopia flexível – neste exame só é visualizado o reto e a parte inferior do cólon, ou seja o cólon sigmóide; consiste na introdução de um tubo pelo ânus – um sigmoidoscópio – que permite ao médico ver o interior e procurar pólipos e eventuais lesões; caso detecte pólipos, os mesmos são removidos para posterior análise, tal como na colonoscopia total;

Pesquisa de sangue oculto nas fezes – trata-se de um exame indirecto para encontrar sinais de cancro e não a lesão propriamente dita; os pólipos podem sangrar, pelo que a presença de sangue pode ser um indicador importante e caso seja encontrado deverá ser feita uma colonoscopia. Contudo, outras patologias benignas como é o caso das hemorróidas, podem ser a causa da presença de sangue.

Existem outros exames complementares para o diagnóstico precoce de cancro colo-rectal, como o clister opaco e a colonografia por TC.


Dor nas costas ao respirar, o que pode ser??

Dor nas costas ao respirar pode ter várias origens, mas a maioria destas é de origem muscular, ou seja, relacionada a algum mau jeito, a carregamento de peso excessivo ou postura inadequada. Dor que aparece somente ao respirar pode ainda ser sintoma de uma lesão das costelas, desde que haja história de alguma pancada intensa na região do tórax.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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