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Perguntas Frequentes


O que fazer para recuperar a flora intestinal??

O tratamento para recuperar a flora intestinal consiste em dieta personalizada, com alimentos que favoreçam a constituição da microbiota intestinal, além de produtos probióticos e prebióticos, que promovem o equilíbrio dos micro-organismos que habitam o intestino.


Cirrose hepática – Sintomas?

Na fase inicial, não existem quaisquer sintomas associados à cirrose. Os mais precoces costumam ser fadiga, perda de energia, de apetite e de peso, náuseas, dores abdominais e pequenos derrames na pele em forma de “aranha”. Podem ocorrer hemorragias mais facilmente ou formação de “nódoas-negras”.

Na fase de descompensação, ocorrem diversos sinais como:

Icterícia (olhos e pele amarelados)
Presença de ascite (barriga de água)
Inchaço das pernas
Hemorragias digestivas sob a forma de vómitos ou fezes com sangue, mais frequentemente provocadas pela rotura de veias dilatadas no esófago (varizes esofágicas)
Fezes descoradas
Alterações mentais que podem levar a confusão, agressividade e mesmo coma (encefalopatia hepática)
Desenvolvimento de infeções graves
Alterações hormonais com disfunção erétil e aumento das glândulas mamárias no homem
Cancro do fígado (carcinoma hepatocelular ou hepatoma)

O risco de desenvolvimento de cancro do fígado na cirrose hepática é de cerca de 1% a 4% por ano. Este carcinoma apresenta elevada mortalidade se for diagnosticado numa fase avançada. Por esse motivo, é muito importante que todos os doentes com cirrose realizem uma ecografia abdominal de seis em seis meses, para que o tumor seja diagnosticado ainda com pequenas dimensões. Nesses casos, existem alguns tratamentos eficazes, como o transplante hepático, a remoção cirúrgica, a radiofrequência, a alcoolização, a quimioembolização ou um medicamento (sorafenib), administrado por via oral.


Receber sexo oral pega HIV??

Receber sexo oral não pega HIV. Segundo os últimos consensos sobre as formas de transmissão do vírus HIV, divulgados por fontes direcionadas ao estudo da AIDS, como a ABIA (Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS) e a Sociedade Brasileira de Infectologia, a pessoa que recebe sexo oral não corre o risco de ser infectada pelo HIV.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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