Consultas e Exames Popular em BA
Psi Tribo Truka – Sobradinho – BA
Academia Da Saude Similar – Itatim – BA
Unidade De Saude Da Familia Da Vila Operaria – Ribeira Do Pombal – BA
Geriatra Popular em Gusmão – Medicmais Eunápolis
A Formula – Salvador – BA
Perguntas Frequentes
Olho seco – Sintomas?
Os sintomas normalmente afetam ambos os olhos, são diversos e pouco específicos. Isto é podem se confundir com outras doenças e por isso o diagnóstico médico por um oftalmologista é fundamental.
Sensação de areia no olho
Comichão
Olho vermelho
Visão turva
Sensibilidade à luz
Lacrimejo
Roncopatia – Sintomas?
Consiste na emissão de ruído durante o sono, proveniente das vias aéreas superiores, sendo provocado pela vibração do palato mole sobre a língua durante a respiração.
Lesões dos Tendões Extensores – O que é?
Os tendões extensores localizados na face dorsal da mão, e ligados a músculos no antebraço, permitem-nos esticar os dedos. Conforme se estendem à parte distal dos dedos vão se tornando mais finos e recebem ao nível da mão pequenos tendões da musculatura intrínseca da mão.
Lesões comuns dos tendões extensores
Cortes no dorso da mão ou dedos que afetem os tendões extensores causam normalmente déficit de extensão do dedo afetado nas articulações distalmente ao corte. São normalmente tratadas com sutura do tendão e imobilização com tala por períodos longos (4 a 7 semanas). Muitas vezes o uso de talas dinâmicas e fisioterapia são necessários após o retirar da imobilização.
O dedo em martelo refere-se com a queda da última falange na articulação distal do dedo associada a ferida, arrancamento ósseo ou estiramento do tendão mas o resultado é sempre o mesmo: ponta do dedo que não se consegue esticar. Rotura fechada, associada ou não a fratura da falange levam a imobilização prolongada com tala, corte do tendão necessita de reparação cirúrgica seguida de igual período de imobilização (7 a 8 semanas).
Deformação em botoeira refere-se a deformação em flexão ao nível da interfalângica proximal (nos casos graves e prolongados associada a hiperextensão ao nível da interfalângica distal) associada a corte ou rotura na inserção do tendão extensor na base da 2ª falange. Sutura do tendão, reinserção na base da falange e imobilização por período de 5 ou 6 semanas são os tratamentos recomendados. O não tratamento deste tipo de lesão leva muitas vezes a rigidez fixa em flexão.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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