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Perguntas Frequentes


Dificuldades de aprendizagem – O que é?

São consideradas como o conjunto de problemas de aprendizagem que afeta a forma como a criança processa a informação, resultando em adversidades quanto à sua capacidade de falar, soletrar, escutar, ler, escrever, raciocinar, organizar informação ou realizar cálculos matemáticos, interferindo com o seu desempenho escolar. Podem, portanto, causar riscos educacionais ou implicar necessidades educativas especiais. Estas manifestações não surgem todas numa mesma criança, sendo importante abordar cada caso de modo individualizado.

As dificuldades de aprendizagem interferem com a capacidade do cérebro receber, processar, armazenar, responder e comunicar informação. Estas correspondem a um grupo de perturbações e não são, portanto, uma doença única.

Não devem ser confundidas com défice intelectual ou com os diversos graus de autismo. Pelo contrário, estas pessoas apresentam inteligência média ou acima da média mas têm problemas na aquisição de aptidões importantes para melhorar o seu desempenho na escola, em casa, na comunidade ou no local de trabalho.

Este quadro acompanha a pessoa ao longo de toda a sua vida e, quanto mais cedo for reconhecido, mais precocemente se podem adotar os passos que permitam ultrapassar ou minimizar os desafios que coloca.

De facto, o seu diagnóstico é importante porque, quanto mais cedo se identificar e avaliar estes alunos, maiores oportunidades eles terão de se tornarem adultos bem-sucedidos e produtivos, uma vez que o seu Quociente de Inteligência se encontra na média ou acima da média.

As dificuldades de aprendizagem são uma desordem de carácter permanente que afetam cerca de 15% das crianças e adolescentes americanos em idade escolar. Em Portugal, o problema tem vindo a merecer mais atenção, aspeto importante para que estes alunos não sejam negligenciados e se tornem vítimas de insucesso e abandono escolar.


Enxaqueca – Sintomas?

Aparece de modo recorrente, várias vezes ao longo da vida, mas sempre com intervalos completamente livres. Se ocorrer todos os dias, provavelmente existe um uso excessivo de analgésicos ou de outros medicamentos. O abuso de fármacos pode converter uma enxaqueca numa cefaleia crónica diária.

Há pessoas em que aparece preferencialmente ao fim de semana. Estas crises podem ser precipitadas por alterações no horário de sono, pela falha do pequeno-almoço, pela redução do stress ou pelo abuso de bebidas alcoólicas. Nestes casos, é importante ponderar uma mudança de estilo de vida durante o fim de semana.

Os sintomas são intensos e impedem frequentemente o trabalho ou o estudo. A dor tende a ser pulsátil, agravando-se com o esforço físico ou com movimentos da cabeça. De um modo geral, afeta apenas um dos lados da cabeça, e acompanha-se de náuseas, vómitos, intolerância à luz, ao ruído e a alguns cheiros. Não é obrigatório que todos estes elementos estejam presentes em simultâneo. E tanto podem ocorrer duas por semana ou apenas algumas ao longo da vida.

Durante as crises, as pessoas procuram um local escuro e sossegado para repousar ou adormecer. Um episódio pode durar poucas horas até três dias. Entre as crises, habitualmente não há queixas. 

Alguns tipos de enxaquecas podem apresentar sintomas mais complexos (com aura). Estas formas são menos comuns, afetando cerca de 15% das pessoas com este problema, e incluem sintomas neurológicos transitórios, com origem atribuível a certas zonas do encéfalo. Os restantes sinais são idênticos aos da enxaqueca sem aura.

As auras mais comuns são perturbações passageiras da visão, sob a forma de perda de visão de um dos lados do campo visual, turvação das imagens, perceção de pontos luminosos, de figuras geométricas ou de ziguezagues brilhantes.

Outras auras podem traduzir-se por formigueiro ou dormência de um lado da face ou de uma das mãos. Há pessoas que têm dificuldades em falar ou mesmo paralisias passageiras dos membros, habitualmente só de um dos lados do corpo. Estas alterações duram cerca de 10 a 30 minutos e antecedem a dor.

Nas crianças, a enxaqueca tende a ser bilateral, menos intensa e de duração mais curta. Os vómitos e olheiras podem ser exuberantes. As perturbações de horários de sono e refeições são fatores precipitantes comuns. O tratamento das destas crises é mais fácil do que no adulto. O sono dá habitualmente bons resultados. Nestas idades a localização occipital não é normal e, quando presente, obriga a uma consulta médica. De igual modo, a presença em crianças muito pequenas de cefaleias com vómitos matinais ou outros sintomas incomuns, devem ser vistas por um profissional de saúde.


Olhos vermelhos, o que pode ser??

Os olhos vermelhos podem ter várias causas. O olho vermelho pode ser sinal de conjuntivite, infecção, alergia, hemorragia, entre outros problemas e doenças oculares.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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