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Perguntas Frequentes
Diverticulite – Sintomas?
De um modo geral, os divertículos não causam sintomas (80% dos casos). Os principais são a dor abdominal (habitualmente localizada no quadrante inferior esquerdo), diarreia, cólicas, alteração dos hábitos intestinais (obstipação ou diarreia) e, ocasionalmente, hemorragia rectal. Estes só correm numa pequena percentagem de doentes, sendo semelhantes aos encontrados na síndroma do intestino irritável.
Quando ocorre diverticulite, com inflamação ou infeção de um divertículo, pode ocorrer dor, arrepios, febre e alteração dos hábitos intestinais. Nos casos mais graves, pode ocorrer perfuração do cólon e infeções intra-abdominais, com formação de abcessos ou fístulas na bexiga ou vagina.
Embora os casos ligeiros possam ser tratados com repouso, alterações alimentares e antibióticos, os casos mais graves podem vir a necessitar de uma intervenção cirúrgica.
Sacarose – O que é?
É o mais abundante dos açúcares, constituído por glicose e frutose e que resulta no açúcar alimentar de beterraba, de cana ou de ácer.
Trata-se de uma massa branca cristalina, solúvel na água, que não funde, mas que se decompõe a partir de 160 graus em água e dióxido de carbono, libertando o característico aroma a caramelo. Para além de alimento, a sacarose serve como edulcorante e excipiente (para comprimidos).
Pé diabético – O que é?
A diabetes é uma doença muito frequente em Portugal, afetando cerca de um décimo da população. Mais de um quarto das pessoas com mais de 60 anos são diabéticos. Uma importante fração destes doentes acaba por ter alterações dos membros inferiores, como défices sensitivos e motores (neuropatia diabética), alterações da posição das articulações do pé (artropatia diabética) e feridas e infeções do pé (pé diabético).
Dá-se esta designação aos diversos problemas do pé que ocorrem como complicação da diabetes. Ocorrem com uma prevalência de 23% 42% para a neuropatia; 9% 23 para a doença vascular; e 5% 7% para a ulceração do pé. Considerando que a diabetes em 2011 atingia 12,7% da população portuguesa com idades compreendidas entre os 20 e os 79 anos, número que corresponde a mais de um milhão de pessoas, é fácil perceber a extensão e impacto dos problemas associados ao pé diabético. Em Portugal, cerca de 56% dos indivíduos tinham o diagnóstico de diabetes já feito e em 44% essa doença ainda não tinha sido diagnosticada.
O pé diabético associa-se a importantes consequências médicas, sociais e económicas para os pacientes, para a sua família e para sociedade. A ulceração está relacionada com a doença vascular e a neuropatia periférica, frequentemente em combinação. No entanto, os indivíduos com um risco elevado de ulceração podem ser facilmente identificados através de um exame clínico cuidadoso dos pés. Quando a úlcera é complicada por uma infeção, se não for tratada, pode causar complicações graves.
De um modo geral, esta patologia ocorre em áreas onde existe lesão dos nervos, a chamada neuropatia, que reduz a sensibilidade do pé. As alterações da circulação e da forma do pé ou das unhas são outras das causas. Na neuropatia, a sensibilidade a pequenos traumas fica muito reduzida, o que permite que a pele fique danificada e possa instalar-se uma infeção.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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