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Perguntas Frequentes


Instabilidade crónica do tornozelo – O que é?

O conceito de instabilidade crónica do tornozelo define-se pela ocorrência de entorses recorrentes e pela persistência por tempo prolongado de queixas residuais com manutenção de uma sensação subjetiva de falência articular.

 

A instabilidade crónica desenvolve-se após um trauma, como uma entorse, embora possa ter outras causas.

 

Esta condição de instabilidade crónica caracteriza-se por situações repetitivas de uma sensação de que o pé está a ceder na sua superfície externa. Essa sensação pode ocorrer durante a marcha ou mesmo quando se está imóvel de pé.

 

A instabilidade crónica afeta muitos atletas.

 

Os desportos em que os atletas realizam frequentemente saltos e recepções em apoio num pé apresentam um elevado risco de lesão na articulação do tornozelo.

 

Considerando que a entorse do tornozelo é muito comum e que essa lesão evolui em cerca de 30% dos casos para instabilidade crónica, fica bem clara a noção da frequência deste quadro clínico.


Hipotonia – Sintomas?

Os sinais incluem pouco ou nenhum controlo nos músculos do pescoço, deixando a cabeça tombar, corpo muito mole quando são pegadas ao colo, incapacidade de suportar qualquer peso nas pernas ou ombros, braços e pernas caídos ao longo do corpo, em vez de apresentarem uma normal flexão dos cotovelos, joelhos e calcanhares, dificuldade na sucção e deglutição e choro fraco.

O desenvolvimento nestas crianças é mais lento, demorando mais tempo até serem capazes de gatinhar, andar e alimentarem-se sozinhas.

No adulto, a hipotonia traduz-se por perda de equilíbrio com quedas frequentes, dificuldade em levantar-se a partir da posição sentada ou deitada, grau invulgarmente elevado de flexibilidade dos calcanhares, joelhos e cotovelos, dificuldade em alcançar ou erguer um objeto.


Polipectomia endoscópica – Quando é utilizada??

É utilizada uma ansa de polipectomia, um dispositivo que consiste num fio metálico contido numa bainha plástica isolante e que passa através do colonoscópio. A sua extremidade pode formar um laço não isolado de tamanho variável com o qual se aperta o pólipo da sua zona mais estreita. A passagem de eletricidade nesta zona produz o corte do pólipo e um efeito de coagulação na zona onde antes estava. Resulta uma ferida local que quase sempre cicatriza por si mas não é completamente isenta de complicações. Estas podem surgir imediatamente ou nos dias seguintes ao procedimento.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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