Cardiologista em Goiânia – Dr. Sem Filas

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MAIS DO QUE UMA CLÍNICA POPULAR.
UM NOVO JEITO DE CUIDAR DA SUA SAÚDE.

A clínica Dr. SemFilas chegou para atender você e toda sua família com respeito e agilidade à preços populares. Para isso, reunimos uma equipe médica especializada, montamos uma infraestrutura de primeira e abrimos nossas portas na Av. Paranaíba, bem no Centro de Goiânia.

NÃO É PLANO DE SAÚDE

É a qualidade que todo mundo merece por um preço acessível. Nada mais que isso. Você paga apenas pelo serviço que utilizar e mais nada. Sem burocracia, sem boleto no fim do mês.

MAIS FACILIDADE PRA SUA VIDA

 

ÓTIMA LOCALIZAÇÃO NO CENTRO DE GOIÂNIA

Ao lado do Hospital dos Acidentados. A poucas quadras da Av. Anhanguera.

 

INFRAESTRUTURA
MODERNA

Tecnologia e equipamentos pensados para oferecer a você e sua família o que há de mais moderno.

 

FÁCIL ACESSO

Ônibus
Carro
Moto

CONVÊNIO COM ESTACIONAMENTO

Para sua maior comodidade, temos convênio com um estacionamento na Rua 58, ao lado da clínica. Acesso pelas Ruas 56 e 64.

MISSÃO

Proporcionar melhor qualidade de vida para as famílias, através da excelência na prestação de Serviços Médicos, com o uso inteligente de tecnologia, rapidez, qualidade, atendimento humanizado e ao menor custo possível.

VISÃO

Ser reconhecida como a melhor rede de clínicas populares do Centro-Oeste e Norte do Brasil.

VALORES

Respeito – Ética – Inovação – Sustentabilidade – Transparência – Busca constante pelo crescimento – Responsabilidade Social.

 

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Fique Sabendo!


Surdez Infantil – O que é?

Um número significativo de crianças tem problemas de audição, de diferentes graus e tipos, sendo normalmente no seio da família ou na escola que a situação é suspeitada. A perda auditiva infantil é muitas vezes um problema transitório e de fácil resolução, com tratamento médico e/ou com uma pequena cirurgia. No entanto, pode-se estar sempre perante uma situação de maior gravidade como a surdez neurosensorial de carácter definitivo, que requer um programa de apoio de ensino especial e uma atuação, tão precoce quanto possível, ao nível da reabilitação cognitiva.

Relativamente à surdez infantil podemos distinguir logo à partida dois grupos distintos: formas congénitas e formas adquiridas.

O termo surdez congénita implica que a perda auditiva esteja presente ao nascimento. Pode incluir formas hereditárias ou formas de surdez devido a outros fatores presentes in útero (pré-natal) ou na altura do nascimento.

As formas hereditárias parecem estar envolvidas em mais de 50% dos casos de surdez congénita. A transmissão genética pode ser autossómica dominante (quando um dos progenitores, geralmente com surdez, carrega o gene dominante e o transmite para a criança em 50% das vezes), autossómica recessiva (onde ambos os pais não manifestam qualquer surdez, transmitem um gene recessivo, sendo essa probabilidade de transmissão de 25%) e ligada ao X (na qual a mãe carrega um gene recessivo no cromossoma sexual X e o transmite para os descendentes, manifestando-se apenas nos descendentes do sexo masculino).

A surdez adquirida é a surdez que surge após o nascimento, em qualquer altura da vida, resultando de diversas situações clínicas.


Excesso de pele no orgão genital masculino, tem como remover??

Sim. A postectomia pode ser realizada para correção da fimose ou para a retirada do excesso de pele.


Reconstrução mamária – Objetivos?

Com a Reconstrução Mamária pretende-se reconstruir uma mama que se aproxime das expetativas da doente, quer do ponto de vista psicológico, quer estético atendendo a vários parâmetros, nomeadamente, no que diz respeito à simetria (volume e forma) com a mama oposta, projeção, ptose e nível do sulco infra-mamário.

 Os critérios prioritários que decorrem do entendimento da doença como uma solução de continuidade de um estado de equilíbrio não só psicológico como sócio-psico-emocional fazem que o único critério aceitável de exclusão de um paciente do programa de reconstrução mamária seja a recusa após esclarecimento adequado ou situação em que o próprio ato reconstrutivo aumente sensivelmente o risco da paciente.

 Deste quadro devem excluir-se receios de que a reconstrução possa camuflar a recidiva, à luz das atuais técnicas imagiológicas da informação, que todos os clínicos devem de ter sobre estes procedimentos e suas repercussões semiológicas.

De mesma forma deve afirmar-se que a reconstrução não prejudica nem invalida a indicação de qualquer dos métodos terapêuticos oncológicos ancilares subsequentes à sua realização.

A cirurgia reconstrutiva é uma decisão pessoal pois só a mulher mastectomizada ou na iminência de o ser poderá avaliar o significado dessa cirurgia.

 No entanto, se olharmos não apenas ao aspeto estético, mas sobretudo à ajuda do reequilíbrio e reencontro psicológico da mulher num “ todo”, verificamos que o resultado é frequentemente positivo e que na quase totalidade dos casos vale a pena este esforço suplementar.


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