Cardiologista Popular em Saúde – Cliomedi

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– A Clínica:

A Cliomedi é uma clínica integrada que oferece atendimento médico e odontológico completo para você e sua família. Aqui você conta com equipes médicas qualificadas.

Outro diferencial é a tecnologia aplicada em vários tipos de exames para diagnósticos, desde os mais comuns de Raio-X, até outros como de audiometria e histeroscopia diagnóstica. Todos são realizados dentro de rigorosas normas de segurança.

A história da Cliomedi é marcada por investimentos em tecnologia e aperfeiçoamento técnico dos profissionais. Essa combinação é o grande trunfo dos serviços prestados na área médica e odontológica, e o que possibilitou à clínica conquistar a confiança de inúmeros clientes.

 

– Especialidades:

  Clínica Médica, Otorrinolaringologista, Urologista, Odontologista, Ortodontista, Pediatra, Fonoaudiólogo, Cardiologista, Dermatologista, Endocrinologista, Esteticista, Ginecologista, Reumatologista, Alergista, Neurologista, Acupunturista, Homeopatia, Ortopedista, Oftalmologista, Nutricionista.

 

– Exames:

Impedanciometria, Audiometria, Otoneurológico, Videolaringoestroboscopia, Nasofibrolaringoscopia, Raio-X, Histeroscopia Diagnóstica.

Seja qual for sua necessidade, na Cliomedi você sempre será atendido de uma maneira profissional e humana, com toda a atenção que você merece.

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Tumores da hipófise – O que é?

Os adenomas da hipófise são tumores benignos que têm origem nas células da porção anterior desta glândula. Podem ser funcionais (produzir uma ou mais hormonas) ou não funcionais. Estes constituem 30% dos casos.

A maioria dos tumores da hipófise são benignos e são proliferações celulares anómalas que produzem hormonas (tumores funcionais) e que, ao crescer, podem comprimir as estruturas vizinhas. São geralmente tratados com cirurgia  ou radiação e fármacos para controlarem os efeitos da exagerada produção hormonal.


Dor na panturrilha, o que pode ser??

A dor na panturrilha (“batata da perna”) pode ter diversas causas. Se a dor for aguda, iniciada após atividade física, é mais provável que seja resultado de uma distensão do músculo da panturrilha (gastrocnêmio). Em algumas ocasiões será necessário o uso de relaxante muscular e anti-inflamatório, além de repouso, para melhora dos sintomas.


Incontinência urinária – O que é?

A incontinência urinária define-se como a perda involuntária de urina. Estas perdas têm com frequência associado um enfraquecimento dos músculos do pavimento pélvico e/ou hiperatividade não controlada da bexiga, dependendo da causa e grupo etário a que se reporta.

O aparelho urinário inferior é constituído pela bexiga (órgão que armazena a urina) e pela uretra (canal através do qual a urina se exterioriza), que tem um esfíncter muscular.

A capacidade de armazenar e eliminar a urina exige uma série complexa de mecanismos inter-relacionados que envolvem o cérebro, a bexiga, a uretra, os músculos e os nervos do pavimento pélvico.

À medida que a urina é produzida e armazenada na bexiga, a musculatura da bexiga (músculo detrusor) relaxa e distende-se para a poder acomodar. Quando o enchimento da bexiga atinge um determinado limite (que varia de pessoa para pessoa), sente-se vontade de urinar. Quando o momento for apropriado para a micção, o cérebro sinaliza o músculo detrusor para se contrair e o esfíncter da uretra para se relaxar, permitindo que a urina seja eliminada. Normalmente a bexiga precisa de se esvaziar quatro a oito vezes por dia e uma a duas vezes à noite. A uretra e a bexiga são sustentadas pelos músculos do pavimento pélvico (grupo de músculos que suporta a uretra e os órgãos pélvicos), que se contraem durante um esforço físico para ajudar a prevenir as perdas de urina.

Estima-se que os problemas de incontinência urinária afetem cerca de 200 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo as mulheres a população mais afetada por este problema, embora também existam vários homens afetados.

Em Portugal, estima-se que existam cerca de 600 mil incontinentes: três em cada dez mulheres e um em cada dez homens são afetados pela incontinência urinária. 

Existem vários tipos de incontinência urinária:

Incontinência Urinária de Esforço (IUE) – o esforço físico (exercício, tosse ou espirro) coloca pressão sobre a bexiga, a uretra é incapaz de permanecer encerrada e há perdas de urina. Neste caso a anomalia ou fraqueza encontra-se na uretra ou no pavimento pélvico.
Incontinência Urinária de Urgência (IUU) – a IUU é causada por contrações anómalas e involuntárias da bexiga (habitualmente o músculo da bexiga não se contraí até que estejamos na casa de banho, prontos para urinar). Estas contrações anómalas, que ocorrem sem aviso prévio, empurram a urina através da uretra e podem provocar perdas.
Incontinência Urinária Mista (IUM) – coexistência de sintomas de IUE e IUU. Deve-se tentar determinar quais os sintomas que predominam e que mais incomodam a doente. O tratamento envolve a abordagem terapêutica de ambas as formas de incontinência.
Incontinência Urinária de Refluxo – perda involuntária de urina por sobredistensão de uma bexiga hipotónica.
Incontinência Urinária Funcional – este tipo de incontinência ocorre quando o doente, depois de reconhecer a necessidade de urinar, não tem capacidade de chegar a tempo à casa de banho, por mobilidade limitada ou doença neurológica que a impeça de planear essa acção de forma estruturada.


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