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Perguntas Frequentes


Estrabismo na criança – O que é?

O estrabismo é um defeito visual que consiste na perda do alinhamento ou paralelismo ocular, de modo a que cada olho apresenta uma direção diferente. Nalguns casos um olho é dominante e só o outro é que desvia, mas pode também existir alternância, isto é, quando fixa com o olho direito desvia o esquerdo, quando fixa com o esquerdo desvia o direito.
O estrabismo pode ser horizontal, convergente se o desvio é para dentro e divergente se o desvio é para fora, ou vertical se o olho desviado está para cima ou para baixo.

Existem situações mais complexas, com desvios associados, cada um com as suas características clínicas, idade de início, tratamento e prognóstico.
É uma situação que afeta cerca de 3 a 4% das crianças, não sendo conhecida a sua incidência exata em Portugal. O estrabismo congénito ou infantil surge antes dos 6 meses de idade. Há outras formas que surgem mais tarde, inclusive na idade adulta.


Sódio – Alimentação?

É um dos elementos químicos que compõe o sal. O sódio é encontrado em queijos, pães e carnes, sendo benéfico para a contração muscular e o controle da pressão arterial.


Espondilolistese – O que é?

A espondilolistese ocorre quando uma das vértebras da coluna desliza da sua posição normal, geralmente deslocando-se para frente sobre a vértebra que se encontra imediatamente abaixo. É mais comum na região lombar.

Já a espondilólise, condição associada, corresponde a um defeito da pars interarticularis (pequeno segmento de osso que une as facetas de uma vértebra) de uma vértebra.

 

A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem: 

Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com espondilolistese. Uma criança também pode desenvolver a condição naturalmente durante o seu desenvolvimento. Em ambas as situações, pode não haver qualquer sintomas até mais tarde.
Tipo II:  O mais comum, ocorre quando há um problema com uma seção da vértebra chamada pars interarticularis. As fraturas do tipo II só se tornam espondilolistese se obrigarem a vértebra a mover-se para frente. O tipo II é inclui:

IIA que envolve microfraturas causadas por utilização excessiva das vértebras e hiperextensão;
IIB que inclui muitas microfraturas que curam com formação de osso extra, provocando alongamento e desalinhamento;
IIC corresponde a uma fratura completa causada por trauma (lesão desportiva ou acidente);

Tipo III:  Está associado ao envelhecimento e ao desgaste ósseo natural;
Tipo IV: Trata-se de uma fratura que ocorre em qualquer zona da vértebra, exceto na região pars interarticularis;
Tipo V: Devido a tumores nas vértebras;
Tipo VI: É uma espondilolistese rara causada pelo enfraquecimento após cirurgia.

 

Esta patologia é também classificada em graus de acordo com a percentagem de deslizamento anterior do corpo vertebral: 

Grau 1: 25%
Grau 2: Entre 25% e 50%
Grau 3: Entre 50% a 75%
Grau 4: Entre 75% a 100%
Grau 5: O corpo vertebral parece totalmente desconectado


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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