Consultas e Exames Popular em CE

Proctologista Popular no Dionísio Torres Fortaleza – Docctormed Fortaleza
Posto De Saude De Sao Joao – Farias Brito – CE

Unidade Basica De Saude Joao Ribeiro – Pereiro – CE
Perguntas Frequentes
É possível aumentar os seios de forma natural, sem cirurgia??
É possível aumentar o volume dos seios de forma natural se houver aumento da gordura mamária devido ao ganho de peso ou aumento da massa muscular da região das mamas (músculo peitoral) por meio de exercícios físicos localizados.
Café – O que é?
A maioria das pessoas identifica o principal efeito do café como um energético capaz de nos manter acordados. A verdade é que para além deste efeito, são vários os benefícios provenientes do seu consumo.
Síndrome das pernas inquietas – O que é?
É uma doença crónica e progressiva com impacto importante na sua qualidade de vida dos doentes. Nem sempre é bem definida pelos pacientes que a podem referir como uma sensação de desconforto nas pernas, não dolorosa, acompanhada de uma irresistível vontade de as mexer. Em alguns casos, as queixas atingem também os braços.
Existem dois tipos de síndrome de pernas inquietas. O mais comum é o primário, sem causa identificável e, provavelmente, com um componente genético. Este tende a ser crónico. Com o passar do tempo os sintomas pioram e ocorrem mais frequentemente. Nos casos mais ligeiros, pode haver grandes períodos de tempo assintomáticos. O tipo secundário é causado por outra doença ou condição médica e por alguns medicamentos. Os sintomas geralmente desaparecem quando o paciente recupera da enfermidade de base ou quando interrompe a medicação que causou a síndrome de pernas inquietas.
A prevalência desta síndrome não é bem conhecida, com estudos sugerindo valores entre 0,1% e 15,3%. Esta incidência tende a aumentar com a idade. A gravidade das queixas e a velocidade da sua progressão parecem ser maiores quando a doença se manifesta pela primeira vez mais tarde.
Ela é mais frequente no género feminino e mais comum em mulheres grávidas, sobretudo nos últimos três meses de gestação, geralmente melhorando ou desaparecendo algumas semanas após o parto. Nalguns casos, os sintomas podem persistir.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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