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Perguntas Frequentes


Mieloma Múltiplo – O que é?

O mieloma múltiplo (também designado simplesmente como mieloma) é um cancro com origem nos plasmócitos da medula óssea.

Mutações nos genes dos plasmócitos podem transformá-los em mieloma, e ao contrário dos plasmócitos normais, as células de mieloma produzem novas células que não são necessárias e não morrem quando velhas ou danificadas. As células do mieloma fazem sucessivamente mais cópias de si mesmas.

Como resultado, forma-se um grupo de células de mieloma, todas com o mesmo defeito genético.

As células de mieloma são plasmócitos doentes mas que ainda produzem imunoglobulinas. Estas imunoglobulinas são ineficazes, são todas iguais chamam-se monoclonais porque têm origem no mesmo clone, acumulam-se no sangue e são eliminadas através da urina.

Por isso, num doente com mieloma múltiplo é muito importante a análise ao sangue para encontrar estas imunoglobulinas.


Secagem de vasinhos dói??

A secagem de vasinhos ou escleroterapia venosa pode doer dependendo do método utilizado para tratamento, da região onde estão os vasos e da sensibilidade dolorosa de cada pessoa. A secagem dos vasinhos (telangiectasias) ou escleroterapia consiste na promoção de uma reação inflamatória no interior dos vasos levando ao seu endurecimento (esclerose) e posterior absorção pelo organismo. . O número de sessões necessárias vai depender da quantidade de vasos existentes e da habilidade do cirurgião.


Litíase renal (pedras nos rins) – O que é?

Refere-se à presença de “pedras” nos rins. É uma das causas mais frequentes de cólicas renais. Os cálculos podem ter diversas composições, sendo os mais frequentes os de oxalato de cálcio e de ácido úrico. Podem causar perda de sangue na urina (hematúria), infeções renais (pielonefrite) ou cólica renal.

Em muitos casos nada se pode fazer para impedir a sua formação; no entanto, é importante fazer um estudo da situação, com análises e avaliação da alimentação, no sentido de tentar identificar a causa para a sua formação, como uma dieta com excesso de proteínas e de sal, ou pouca água, ou ainda algum fator metabólico (ácido úrico) e, desta forma, prevenir a formação de novos cálculos.

A litíase renal é uma doença muito comum, estimando-se uma incidência global de 2% a 3%. É a terceira patologia mais frequente do aparelho genitourinário, sendo apenas ultrapassada pelas infeções urinárias e pelos problemas da próstata. A maior proporção dos cálculos renais é de constituição mista, sendo que cerca de 30% são formados por um único tipo de mineral. O mais frequentemente encontrado é o oxalato de cálcio.

Os homens apresentam o dobro da tendência para desenvolvimento de cálculos em relação às mulheres e o primeiro episódio ocorre por volta dos 30 anos. No género feminino, existem dois picos de incidência, aos 35 e aos 55 anos.

A recorrência é elevada e admite-se que 50% dos doentes não tratados voltam a ter litíase num período de cinco anos.

Após um período mais ou menos longo em que não provocam sintomas, a passagem de um desses cálculos para o ureter (o canal que transporta a urina entre os rins e a bexiga) desperta uma crise de dor intensa, denominada cólica renal. Além de provocarem dor, estes cálculos podem ocasionar infeções urinárias ou redução da função renal a longo prazo.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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