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Perguntas Frequentes


TAC (Tomografia Computorizada) – Metodologia?

O exame é realizado com a pessoa deitada numa mesa, que pode subir ou descer, conforme necessário. A mesa desloca-se lentamente para dentro da máquina, onde um gerador de raios-X gira em redor do doente para produzir as imagens.

 

Durante a realização do exame, os profissionais de saúde estarão em contacto consigo e podem vê-lo através de uma janela. O exame tem a duração de cerca de 10 minutos e não causa dor.

 

O produto de contraste utilizado no exame de TAC pode ser administrado por via oral, venosa ou rectal, e ajuda a realçar a visibilidade de alguns tecidos ou vasos sanguíneos, obtendo assim um melhor diagnóstico.

 

Em alguns exames da pélvis é necessário administrar contraste líquido no reto, imediatamente antes do exame começar. Se for necessário injetar contraste intravenoso, pode sentir algumas reações passageiras geralmente de baixa intensidade, como calor no braço ou um sabor metálico na garganta.


Desidratação – O que é?

A desidratação resulta da eliminação de água e sais minerais do organismo e acontece quando o balanço hídrico é negativo, quando as perdas de água não são repostas.

Pode dizer-se que existe uma tendência natural para a desidratação na medida em que os rins têm que, continuamente e mesmo numa pessoa desidratada, excretar uma quantidade mínima de urina (idealmente cerca de 100 ml /hora), de modo a haver eliminação das substâncias tóxicas do organismo. Por outro lado, estamos continuamente a libertar água pela pele e pela respiração.


Surdez Infantil – O que é?

Um número significativo de crianças tem problemas de audição, de diferentes graus e tipos, sendo normalmente no seio da família ou na escola que a situação é suspeitada. A perda auditiva infantil é muitas vezes um problema transitório e de fácil resolução, com tratamento médico e/ou com uma pequena cirurgia. No entanto, pode-se estar sempre perante uma situação de maior gravidade como a surdez neurosensorial de carácter definitivo, que requer um programa de apoio de ensino especial e uma atuação, tão precoce quanto possível, ao nível da reabilitação cognitiva.

Relativamente à surdez infantil podemos distinguir logo à partida dois grupos distintos: formas congénitas e formas adquiridas.

O termo surdez congénita implica que a perda auditiva esteja presente ao nascimento. Pode incluir formas hereditárias ou formas de surdez devido a outros fatores presentes in útero (pré-natal) ou na altura do nascimento.

As formas hereditárias parecem estar envolvidas em mais de 50% dos casos de surdez congénita. A transmissão genética pode ser autossómica dominante (quando um dos progenitores, geralmente com surdez, carrega o gene dominante e o transmite para a criança em 50% das vezes), autossómica recessiva (onde ambos os pais não manifestam qualquer surdez, transmitem um gene recessivo, sendo essa probabilidade de transmissão de 25%) e ligada ao X (na qual a mãe carrega um gene recessivo no cromossoma sexual X e o transmite para os descendentes, manifestando-se apenas nos descendentes do sexo masculino).

A surdez adquirida é a surdez que surge após o nascimento, em qualquer altura da vida, resultando de diversas situações clínicas.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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