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Perguntas Frequentes


Qual é o tratamento para alveolite??

O tratamento da alveolite poderá ser feito com uso de antibióticos e anti-inflamatórios. A depender da extensão da alveolite, será necessária aplicação da anestesia local para limpeza do alvéolo.


Insuficiência renal – O que é?

A insuficiência renal é uma doença provocada pela diminuição progressiva da função renal.

O sangue entra nos rins através das artérias renais e passa para os nefrónios que funcionam como pequenos filtros. Existe cerca de um milhão em cada rim. É aí que são filtrados do sangue, o excesso de água e os produtos tóxicos que se formam no organismo. O sangue “limpo” regressa à corrente sanguínea através das veias renais. As toxinas excretadas e o excesso de líquidos acumulam-se na bexiga sob a forma de urina. Quando a bexiga enche, a urina é eliminada do organismo. Se os rins adoecem, reduz-se a sua capacidade de retirar as toxinas e a água que se acumulam no organismo e surge a insuficiência renal.

Os doentes com insuficiência renal crónica sofrem uma perda lenta e progressiva das funções dos rins, ou seja, da sua capacidade em eliminar as substâncias tóxicas produzidas pelo organismo, de manter adequadamente a água e os minerais do organismo, e de fabricar hormonas.

Inicialmente, o corpo adapta-se e vai compensando essa perda de função, pelo que os sintomas só se manifestam numa fase muito avançada. Frequentemente, os primeiros sinais estão relacionados com a anemia, típica nos doentes com insuficiência renal. Quando a função renal se reduz a 10% a 15%, não é possível viver sem um tratamento de substituição, isto é, a diálise ou a transplantação renal.

A insuficiência renal tende a afetar ambos os rins. De facto, um único rim é suficiente para manter uma função completamente normal. Pode ser aguda, quando aparece de forma brusca, tendendo normalmente a recuperar, e crónica, quando a sua falência se produz de forma lenta e progressiva, com menores possibilidades de recuperação.

Em Portugal, estima-se que 800 mil pessoas sofram de doença renal crónica e que existam cerca de 16 mil insuficientes renais, incluindo aqueles que já receberam um transplante renal. Todos os anos surgem mais de dois mil novos casos de doentes em falência renal e cerca dois mil aguardam em lista de espera a possibilidade de um transplante renal.


Cirurgia para a Diabetes – O que é?

A diabetes mellitus tipo 2 (DMT2) é a forma mais comum de diabetes, sendo responsável por 95% de todos os casos. A obesidade é a causa mais importante de DMT2 e o crescimento alarmante da prevalência de diabetes está intimamente ligado à elevada prevalência de obesidade em todo o mundo.

A DMT2 causa múltiplas doenças e problemas de saúde, como sejam, doença cardiovascular, acidente vascular cerebral, cegueira (retinopatia), insuficiência renal, neuropatia, amputações, disfunção sexual, depressão, deterioração cognitiva e aumento da mortalidade por certos tipos de cancro. O risco de morte prematura por DMT2 está aumentado em cerca de 80% e a esperança de vida é reduzida em 12 a 14 anos.

A terapêutica atual da DMT2 inclui alteração do estilo de vida (perda de peso, dieta apropriada e exercício físico) e medicação antidiabética. O acompanhamento médico regular e a adesão estrita ao regime de tratamento prescrito podem ajudar a manter em níveis aceitáveis o açúcar no sangue, embora os fármacos atualmente disponíveis e as alterações do estilo de vida nunca levem à remissão da diabetes. Na verdade, a DMT2 tende a agravar-se com o tempo, obrigando frequentemente à associação de novos fármacos ou a aumentar a respetiva dose, para manter controlado o nível de açúcar no sangue. Por esta razão, a DMT2 foi considerada uma doença crónica e progressiva.

 

Alguns números relevantes:

A cada 10 segundos morre uma pessoa em todo o mundo por complicações relacionadas com a DMT2.
A diabetes é umas primeiras 10 causas de morte no mundo ocidental.
A diabetes consome cerca de 10% dos gastos com saúde.
Os doentes diabéticos gastam cerca de 2.3 vezes mais em cuidados de saúde do que os não diabéticos.
Se se mantiver a tendência atual, a DMT2 ou estado de pré-diabetes deverá atingir metade da população do mundo ocidental.
A prevalência da diabetes em Portugal é de 13%. Se a consideram a diabetes e estado de pré-diabetes (hiperglicemia intermédia), a prevalência em Portugal é de 40%.
A incidência da diabetes em Portugal é de 600 novos casos por 100 000 habitantes, por ano.
90% dos casos de DMT2 é atribuível a excesso de gordura no organismo.
A cirurgia bariátrica e metabólica é a forma de tratamento mais efetiva para a DMT2 nos doentes que apresentam, concomitantemente, algum grau de obesidade e resulta em remissão ou melhoria da doença em quase todos os casos.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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