UBS Dr Geraldo Da Silva Ferreira Ceo Ii
UBS Dr Geraldo Da Silva Ferreira Ceo Ii – Vila Do Encontro – São Paulo – SP
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Fique Sabendo!
Insuficiência mitral?
A insuficiência mitral é uma doença que atinge uma das válvulas do coração, a válvula mitral, impedindo que ela se feche totalmente.
Enurese noturna – O que é?
A enurese, na criança, é definida como sendo uma disfunção caracterizada por perda involuntária de urina, de dia ou de noite, anómala em relação à idade da criança e que não é consequência de falta de controlo da bexiga, por doença neurológica, ataque epilético ou qualquer alteração estrutural do trato urinário. Pode estar presente desde sempre ou relacionar-se com alterações emocionais ou comportamentais.
Esta condição define-se pelas perdas repetidas de urina, na cama ou na roupa, pelo menos duas vezes por semana, durante três meses consecutivos, em crianças com mais de cinco anos. A enurese noturna refere-se a perdas de urina durante o sono e apresenta um impacto importante no comportamento da criança ou do jovem, no seu bem-estar e vida social, além de ser uma fonte de stress para a família.
Num estudo realizado em Espanha, a enurese noturna ocorre em cerca de 7,8% entre os seis e os 11 anos, sendo 70% rapazes, e diminui significativamente com a idade. Duas investigações portuguesas revelaram uma prevalência de enurese noturna entre os 6,1% e os 15,6% em crianças do ensino primário. Esta perturbação é duas a três vezes mais frequente em rapazes do que em raparigas e tem uma taxa de resolução espontânea de cerca de 15% por ano. Essa probabilidade é tanto menor quanto maior for a duração da enurese.
Capsulite adesiva – Sintomas?
Por vezes os doentes associam o seu início a um episódio traumático. Outros referem um quadro de dores ocasionais no ombro, que não os impedem de fazer as atividades de vida diária e que progressivamente se vai transformando num quadro incapacitante.
Nesta patologia o processo inflamatório dentro da articulação leva a uma diminuição progressiva do fundo de saco axilar, a um encurtamento de todos os ligamentos, à formação de aderências (pontes entre várias estruturas) e a um aumento da espessura da cápsula, a qual perde a sua distensibilidade. São estes fatores que provocam uma limitação da mobilidade passiva (aquela que o examinador pesquisa no doente), sobretudo da rotação externa.
Classicamente descrevem-se três fases desta doença:
Uma fase que corresponde ao período de maior inflamação da articulação. O paciente sente uma dor predominantemente noturna que não permite o sono tranquilo e uma redução progressiva da mobilidade que o vai impedindo de levantar o braço e de chegar por exemplo atrás das costas.
Uma fase congelada em que a dor diminui, mas em que se mantem a redução da flexibilidade e a incapacidade para uma vida com qualidade.
Uma fase de resolução em que progressivamente o doente readquire o movimento.
É uma patologia considerada autolimitada já que tem uma duração de cerca de dois anos. No entanto é impossível pedir a um doente com dores intensas, que não dorme e que tem limitações importantes da mobilidade, que aguarde nestas circunstâncias que esse período finde. Mais recentemente tem sido contestado o carácter benigno do seu curso pois verificou-se que uma percentagem importante de pacientes que seguiram a história natural da doença apresentam limitações da mobilidade que interferem com a sua qualidade de vida.
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