UBS J São Bento
UBS J São Bento – Jardim São Bento – São Paulo – SP
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Unidade: Centro De Saúde / UBS
Endereço: Rua Joao Robalo, 64 – Jardim São Bento – São Paulo – SP
Fique Sabendo!
Silicone – O que é?
Silicones são compostos quimicamente inertes, inodoros, insípidos e incolores, resistentes à decomposição pelo calor, água ou agentes oxidantes, além de serem bons isolantes eléctricos.
São também impermeabilizantes, lubrificantes e são empregados como material básico de próteses.
Doenças da tiroide – O que são??
A tiroide pode ser afetada por diversas patologias, de um modo geral mais comuns nas mulheres. As principais são: Bócio, presença de nódulos, hipertiroidismo, hipotiroidismo e as doenças autoimunes, como a Doença de Graves e a tiroidite de Hashimoto, que resultam da produção de anticorpos que podem estimular ou destruir a glândula.
As doenças da tiroide são muitas vezes silenciosas mas são muito comuns, afetando mais de um milhão de portugueses e de 300 milhões de pessoas no mundo. Em Portugal, surgem por ano mais de 400 novos casos de cancro da tiroide, uma das doenças mais graves que afeta este órgão.
A doença nodular da tiroide é uma das mais frequentes, sendo mais comum no género feminino. A sua prevalência na população em geral varia de 4% a 60%, consoante os nódulos sejam diagnosticados à palpação ou por ecografia.
A tiroide é uma glândula situada na base do pescoço imediatamente abaixo da “maçã de Adão” e é constituída por dois lobos unidos por uma parte central. A sua função é produzir e libertar para a circulação sanguínea duas hormonas, a tri-iodotironina (T3) e a tetraiodotironina (T4 ou tiroxina), essenciais para o normal funcionamento do organismo, através do controlo/ velocidade do metabolismo das células. Por isso, são essenciais no crescimento e desenvolvimento do organismo, regulam a temperatura corporal, a frequência cardíaca e tensão arterial, o funcionamento dos intestinos, o controlo do peso, os estados de humor, entre outras funções.
A sua atividade é regulada por outras glândulas localizadas no cérebro que detetam os níveis sanguíneos das hormonas da tiroide e assim estimulam-na a segregar mais ou menos consoante a necessidade do organismo.
Herpes genital – Sintomas?
Os sintomas do primeiro surto de infeção iniciam-se, habitualmente, quatro a sete dias após a infeção e incluem prurido, formigueiro e dores. Numa segunda fase, surge uma pequena placa avermelhada, seguida de um grupo de bolhas ou vesículas pequenas e dolorosas que se vão rompendo e fundindo para formar úlceras circulares, que em geral doem e se cobrem de crostas em poucos dias. Dependendo da localização da infeção, pode ocorrer dificuldade em urinar e, em certos casos, dor ao andar. As úlceras saram ao fim de 10 dias, podendo deixar cicatrizes. Os gânglios linfáticos da virilha costumam aumentar de tamanho e tornam-se dolorosos ao tato. Como regra, o primeiro surto é mais doloroso, prolongado e generalizado do que os seguintes, podendo causar febre e mal-estar.
Nos homens, as vesículas e as úlceras podem aparecer em qualquer parte do pénis, incluindo no prepúcio. Nas mulheres, surgem na vulva, dentro e fora da vagina e no colo do útero. Quem pratica relações sexuais anais pode ter lesões à volta do ânus e no reto.
Nos imunodeficientes, como os infetados com o Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), as úlceras do herpes podem ser graves, propagar-se a outras áreas do corpo, persistir durante semanas e, em raras ocasiões, tornarem-se resistentes ao tratamento.
As lesões tendem a reaparecer nas mesmas zonas e noutras adjacentes, porque o vírus persiste nos nervos próximos e reativa-se para reinfetar a pele. O VHS-2 reativa-se melhor nos nervos pélvicos. Cerca de três a 12 dias após o primeiro aparecimento das vesículas (ou bolhas) na área genital, o vírus pode espalhar-se a outras partes do corpo. Contudo, as complicações graves são raras.
A membrana que cobre o cérebro (meninges) pode ficar infetada, o que causa vómitos, dor de cabeça e rigidez da nuca. A medula espinal pode ser infetada, causando debilidade nas pernas ou outros sintomas.
Os nervos da zona pélvica também podem ser afetados, provocando dor temporária, obstipação, incapacidade de urinar e, nos homens, impotência.
Apesar de ser raro, o vírus pode propagar-se através da corrente sanguínea às articulações, fígado ou pulmões, sobretudo nos recém-nascidos ou nas pessoas com um sistema imunitário deficiente.
A complicação mais comum do herpes genital é o reaparecimento das vesículas, que em regra, ficam confinadas a um lado do corpo e são menos intensas do que no surto inicial. O paciente pode sentir mal-estar, comichão, formigueiro ou dor na zona afetada antes de cada acesso.
O risco de recidiva na zona genital é maior com o VHS-2 do que com o VHS-1. Em algumas pessoas os surtos repetem-se com frequência durante muitos anos. As bolhas podem recorrer e ultrapassar a zona genital até chegar às nádegas, à virilha ou às coxas.
Na mulher grávida, a infeção por herpes pode ser causa de aborto ou parto prematuro. Por outro lado, o vírus pode entrar na corrente sanguínea e causar uma infeção grave e potencialmente fatal no bebé. Como tal, as medidas de prevenção, de diagnóstico e de tratamento precoce são ainda mais importantes nesta fase.
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