Cerdil Centro De Radiologia E Diagnostico Por Imagem – Rio Brilhante – MS

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Cerdil Centro De Radiologia E Diagnostico Por Imagem

Consultórios e Clínicas. Seguindo essa linha mais abrangente, a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1946, definiu saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas como a ausência de doença ou enfermidade. A percepção do conceito de qualidade de vida também tem muitos pontos em comum com a definição de saúde.

Consultas Popular em Unidade O Territoria – Rio Brilhante – MS

Endereço: Sidney Coelho Nogueira, S/N Quadra 46 B – Unidade O Territoria – Rio Brilhante – MS
Cep: 79130000

Tipo de Estabelecimento: Unidade De Apoio Diagnóstico
Tipo de Unidade: Unidade De Apoio Diagnose E Terapia
CNES: 9853618

Atividade: Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Cerdil Centro De Radiologia E Diagnostico Por Imagem: 67 34163100

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De acordo com a Organização Mundial da Saúdequalidade de vida é “a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.

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Doença de Parkinson – O que é?

A doença de Parkinson resulta da redução dos níveis de uma substância que funciona como um mensageiro químico cerebral nos centros que comandam os movimentos. Essa substância é a dopamina. Quando os seus níveis se reduzem, dá-se a morte das células cerebrais que a produzem.

É uma perturbação cerebral assim chamada em memória do médico inglês que a descreveu no século XIX. É bastante frequente e progressiva, sendo os seus elementos-chave a presença de tremores, rigidez do tronco e dos membros e lentidão dos movimentos. No entanto, têm surgido novos tratamentos bastante promissores.

Estima-se que cerca de 20 mil portugueses sofram desta doença. Os hospitais centrais registam por ano mais de 1800 novos casos e prevê-se que, com o aumento da longevidade da população, esta enfermidade aumente nos próximos 20 anos, afetando cerca de 30 mil pessoas.

À escala mundial, estima-se que existam sete a 10 milhões de indivíduos com Parkinson. A sua prevalência aumenta com a idade, sendo rara antes dos 50 anos, e é mais comum nos homens do que nas mulheres. Contudo, em 5% dos casos, surge antes dos 40 anos.


Micose – O que é?

As micoses são infeções causadas por fungos que atingem a pele, as unhas e os cabelos e que estão presentes em todos os locais, podendo ser encontrados no solo e em animais. Mesmo na pele humana existem diversas espécies de fungos que, em condições normais, não causam doença.

A queratina é uma substância que está presente na superfície da pele, unhas e cabelos, e constitui uma fonte de nutrientes para estes fungos que, sempre que encontram condições favoráveis ao seu crescimento, se reproduzem e passam a causar a doença. Essas condições, que alteram o equilíbrio entre o fungo e seu hospedeiro, podem ser o calor, a humidade, uma diminuição das defesas ou o uso de antibióticos a longo prazo. No fundo, são infeções oportunistas, porque estes fungos apenas causam doença quando existe uma debilidade no hospedeiro.

Existem diversos tipos de micoses superficiais, sendo as mais comuns a pitiríase versicolor, as tinhas, a candidíase e as onicomicoses.

A pitiríase versicolor é uma doença crónica, que aparece e desaparece ciclicamente e com uma distribuição universal. O fungo que a causa pertence ao género Malassezia e é mais frequente nos adolescentes e jovens. O aspeto típico da pitiríase versicolor é a presença na pele de manchas brancas, com descamação, localizadas na parte superior dos braços, tronco, pescoço e rosto. Essas podem estar agrupadas ou isoladas. Mais raramente, estas manchas são escuras ou avermelhadas. Nestes casos, é possível que a pele não recupere a sua pigmentação normal ou que sejam necessários muitos meses após o tratamento da infeção para que tal suceda;
As tinhas são outro conjunto de micoses superficiais causadas por diversos tipos de fungos. Podem afetar os pés (pé de atleta), o couro cabeludo, as unhas, a barba ou qualquer outra parte do corpo e apresentam-se sob a forma de manchas vermelhas, com descamação, de contorno bem definido e podendo ocorrer a formação de bolhas ou crostas. A queixa mais comum é a comichão, que pode ser muito intensa ou até dolorosa. As lesões causadas pelo ato de coçar podem infetá-las;
No caso da Candidíase, a infeção é causada por fungos do género Candida. Este género pode causar micoses superficiais e profundas, de maior gravidade. Algumas das suas formas de apresentação são os “sapinhos” nos recém-nascidos, que assumem a forma de placas esbranquiçadas na mucosa oral, fissuras nos cantos da boca, mais comuns no idoso, ou a formação de lesões em placa vermelhas delimitadas que apresentam uma exsudação esbranquiçada e com fissuras a nível das pregas da pele, como as pregas infra mamárias, axilares ou inguinais. Estas infeções são também designadas como intertriginosas ou intertrigo. As micoses causadas pelos fungos do género Candida tendem a causar comichão ou ardor. Quando este fungo afeta as unhas, ele tende a crescer na sua base, provocando uma inflamação dolorosa, com formação de pus. As unhas podem tornar-se brancas ou amarelas e destacar-se do dedo.
As onicomicoses podem afetar as unhas dos pés e das mãos. São mais frequentes depois dos 55 anos e são raras na infância. As unhas infetadas apresentam uma coloração diferente e ficam deformadas e espessadas, podendo descolar-se do seu leito.


Leucemia – O que é?

A Leucemia é um cancro das células mais primitivas da medula óssea – as células estaminais – que são as células que dão origem às células do sangue. A medula óssea é o órgão onde se formam as células do sangue, as células maduras formam-se a partir das células estaminais, que são mais primitivas.

Existem vários tipos de leucemia, sendo a mais comum a leucemia linfática crónica.

Os linfócitos são as principais células do sistema imunitário. Os linfócitos são glóbulos brancos que são formados da medula óssea. Os linfócitos B constituem um dos tipos de glóbulos brancos, e são as células de origem da leucemia linfática crónica.

A leucemia linfática crónica é uma doença em que se acumulam muitos linfócitos anormais. Estes linfócitos não se multiplicam mais depressa mas sobrevivem mais, ao contrário do que acontece nas leucemias agudas. Estes linfócitos parecem normais ao microscópio mas funcionam mal. É uma doença que se desenvolve muito lentamente (durante meses a anos mesmo sem tratamento) e os sintomas como a anemia, hemorragias ou infeções podem demorar anos a aparecer.

Os sintomas manifestam-se quando o número de linfócitos doentes se torna muito alto, impedindo a medula de fabricar as outras células saudáveis para a funções normais do sangue. A terapêutica para este tipo de leucemia tem como objetivo baixar o número de glóbulos brancos. Na leucemia as células doentes que são fabricadas na medula vão transbordar para o sangue e vamos encontrá-las em circulação. Há vários tipos de leucemia, sendo que a sua maioria desenvolve-se a partir das células que vão dar origem a glóbulos brancos.

Neste site abordamos exclusivamente a leucemia linfática crónica.

 

O orgão

A medula óssea é o tecido mole e esponjoso que está no interior dos ossos. Os ossos grandes e chatos, como os ossos da bacia e o esterno, contêm a maior parte da medula.

A medula óssea é responsável pela produção de diferentes tipos de células do sangue:

glóbulos brancos – as células responsáveis por combater as infecções;
 
glóbulos vermelhos – as células que transportam oxigénio para os tecidos, através de todo o organismo;
 
plaquetas – as células que ajudam a controlar as hemorragias, através da formação de coágulos sanguíneos.

Para formar células do sangue continuamente é necessária uma medula óssea saudável e nutrientes da dieta como ferro e algumas vitaminas.

Na sua fase imatura ou primordial, as células da medula incluem células estaminais ou células mãe. A maioria das células do sangue maturam na medula óssea, seguindo posteriormente para os vasos sanguíneos.

A partir de uma célula estaminal pluripotente desenvolvem-se duas linhagens de células: a linfóide e a mielóide. A linhagem mielóide dá origem às células normais abaixo desenhadas, e quando doente dá origem às leucémias mielóides.

A linhagem linfóide dá fundamentalmente origem aos linfócitos e plasmócitos, e quando doente dá origem a leucémias linfóides e a linfomas.


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