Clínica Popular Amor Saúde – Gravataí – RS

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Clínica Amor Saúde - Gravataí – RS

Quem ama, cuida.

Levar um atendimento médico e odontológico de qualidade e humanizado à população brasileira. Esta é a nossa maior especialidade.

Tudo com condições especiais para quem não tem acesso a planos de saúde ou não pode esperar meses na fila por um atendimento.

AmorSaúde. Atendimento de excelência e o melhor: sem burocracia.

Aqui, começa a recente história de grande sucesso do AmorSaúde.

Lançamento de 3 clínicas pilotos nas cidades de Carapicuíba, Mauá e Itaquera.

Em 2017 o AmorSaúde iniciou sua expansão para a região Sul do país, inaugurando 28 novas unidades.

No primeiro semestre de 2018, foi a vez da região Centro-Oeste receber unidades do AmorSaúde. Iniciamos nossas atividades nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.

Na segunda metade do ano iniciamos nossa expansão para as regiões Nordeste e Norte, finalizando o ano com 69 unidades em funcionamento.

Amor e saúde em todo Brasil.

Aqui nós consolidamos nossa expansão em todo Brasil e fechamos o 1° semestre com um total de 110 unidades em funcionamento.

Atualmente, registramos cerca de 270 unidades em todo País, sendo 200 com identidade AmorSaúde e mais de 70 em processo de migração.

O AmorSaúde se consolida como uma das grandes opções de acesso a medicina de qualidade durante a pandemia, atingindo a marca de 301 unidades em todo o Brasil. A rede ficou ainda mais robusta, com 235 clínicas próprias e outras 66 conveniadas. Em maio, mostrou mais uma vez por que é a maior do Brasil: convidou os nacionalmente famosos atores para serem os novos embaixadores da marca. Com o tema “Saúde da Família é pra Cuidar com Amor”, a nova campanha institucional reforça a importância de escolher com carinho o melhor atendimento médico para si e para quem se ama.

+ de 4000 tipos de exames realizados em parceria com os maiores laboratórios do país

Clínica Amor Saúde – Gravataí – RS

Horário de Atendimento

Atendimento: Seg a Sex 8h às 18h / Sab 8h às 17h

Sérgio Ramos Vieira CRM 17960
Maitê Mansur Moussalle CRO18000

 

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Comecei ter relação sexual faz pouco tempo e tive sangramento na vagina, isso significa o que??

Na verdade, isso é decorrente geralmente de traumatismo na vagina, é bastante comum ocorrer nas primeiras vezes que a mulher tem relação sexual, se for somente um caso isolado (uma única vez) não precisa se preocupar, caso continue se repetindo procure um ginecologista.


Nutrientes – O que é?

Os nutrientes são os produtos que obtemos depois da transformação dos alimentos no nosso organismo sendo que todos eles desempenham funções essenciais ao crescimento e à vida.

Os nutrientes agrupam-se em proteínas, hidratos de carbono (glícidos), gorduras (lípidos), vitaminas, minerais e oligoelementos, fibras e água e desempenham basicamente três grandes funções:


Aneurisma da aorta abdominal – O que é?

O termo aneurisma provém do grego e significa dilatação e aplica-se sempre que há um aumento irreversível do diâmetro normal das artérias. Caracteriza-se por tumefação mais ou menos volumosa, pulsátil e com expansão, isto é, com uma variação de diâmetro síncrona com a pulsação arterial.

O aneurisma da aorta abdominal (AAA) infrarrenal é uma doença relativamente frequente, denominando-se como tal sempre que a dilatação for superior a três centímetros.

Resulta de uma fraqueza estrutural da parede arterial, nomeadamente da túnica média, sendo a sua causa mais frequente a aterosclerose. Nestas situações tem em regra uma distribuição focal, com localizações preferenciais na aorta abdominal infrarrenal e nas artérias poplítea e subclávia.

É mais frequente a partir dos 65 anos, mais comum no sexo masculino e a sua prevalência é maior em pacientes com doença coronária ou arterial oclusiva periférica e em portadores de aneurismas periféricos.

Se a prevalência na população portuguesa for semelhante à de outros países europeus, poder-se-á admitir que pode haver cerca de 500 novos casos por ano, com tendência a aumentar, consequência do progressivo envelhecimento da população.

A sua importância clínica deriva essencialmente da irreversibilidade da dilatação arterial e do seu carácter progressivo, a qual pode conduzir à rutura, situação fatal se não tratada cirurgicamente, e associada a elevada mortalidade – 80% nas melhores séries publicadas, o que contrasta com um risco cirúrgico mínimo (menor que 4%) – quando é tratado de forma programada.


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