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Tuberculose miliar é contagiosa? Como se transmite??

Não, a tuberculose miliar não é contagiosa. Trata-se de um tipo de tuberculose extrapulmonar, portanto não é transmitida de pessoa para pessoa através das secreções respiratórias. Pacientes com tuberculose miliar não são capazes de transmitir a bactéria ao falar, tossir ou espirrar, como ocorre nos casos de tuberculose pulmonar.


Tumores da órbita – O que é?

Os tumores da órbita correspondem a lesões anómalas, que podem ser benignas ou malignas, localizadas no espaço em redor do globo ocular, que aloja também o nervo óptico, os músculos, a glândula lacrimal e gordura. A sua identificação precoce é fundamental para um diagnóstico e tratamento atempados.

Tipos

Um tumor orbitário não é necessariamente uma lesão maligna. A maioria dos casos são benignos, crescem de forma lenta e podem passar despercebidos durante vários anos. 

Em crianças são mais comuns os quistos dermoides e hemangiomas infantis, lesões benignas que resultam de alterações precoces do desenvolvimento. Embora os tumores malignos sejam raros nesta faixa etária a observação de um olho mais saliente e/ou tumefação das pálpebras deve suscitar uma investigação imediata. 

Em adultos alguns sinais podem indiciar o crescimento de uma massa anómala a nível orbitário, e deverão ser prontamente investigados: a observação de olho mais saliente, estrabismo de início recente, queda súbita da pálpebra superior, que podem ou não ser acompanhados de perda de visão. Não sendo especificas de um diagnóstico em particular estas manifestações podem ocorrer no contexto de outras doenças como orbitopatia tiroideia, inflamações primárias inespecíficas ou secundárias a doenças sistémicas, entre outras. Um exame oftalmológico minucioso, complementado quando necessário com outros exames complementares, permitirá o diagnóstico diferencial entre lesões não neoplásicas ou neoplásicas, e dentro destas entre lesões benignas e malignas.


Litíase renal (pedras nos rins) – O que é?

Refere-se à presença de “pedras” nos rins. É uma das causas mais frequentes de cólicas renais. Os cálculos podem ter diversas composições, sendo os mais frequentes os de oxalato de cálcio e de ácido úrico. Podem causar perda de sangue na urina (hematúria), infeções renais (pielonefrite) ou cólica renal.

Em muitos casos nada se pode fazer para impedir a sua formação; no entanto, é importante fazer um estudo da situação, com análises e avaliação da alimentação, no sentido de tentar identificar a causa para a sua formação, como uma dieta com excesso de proteínas e de sal, ou pouca água, ou ainda algum fator metabólico (ácido úrico) e, desta forma, prevenir a formação de novos cálculos.

A litíase renal é uma doença muito comum, estimando-se uma incidência global de 2% a 3%. É a terceira patologia mais frequente do aparelho genitourinário, sendo apenas ultrapassada pelas infeções urinárias e pelos problemas da próstata. A maior proporção dos cálculos renais é de constituição mista, sendo que cerca de 30% são formados por um único tipo de mineral. O mais frequentemente encontrado é o oxalato de cálcio.

Os homens apresentam o dobro da tendência para desenvolvimento de cálculos em relação às mulheres e o primeiro episódio ocorre por volta dos 30 anos. No género feminino, existem dois picos de incidência, aos 35 e aos 55 anos.

A recorrência é elevada e admite-se que 50% dos doentes não tratados voltam a ter litíase num período de cinco anos.

Após um período mais ou menos longo em que não provocam sintomas, a passagem de um desses cálculos para o ureter (o canal que transporta a urina entre os rins e a bexiga) desperta uma crise de dor intensa, denominada cólica renal. Além de provocarem dor, estes cálculos podem ocasionar infeções urinárias ou redução da função renal a longo prazo.


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