Clínica em Bangu – Saúde Popular
O caminho de sucesso já estava traçado quando, em 2004, a Clínica Saúde Popular renova sua estrutura física, com a proposta de oferecer o melhor atendimento atrelado à dedicação e respeito aos seus pacientes.esposa, Tânia Mara Jantorno Soares, construíram uma clínica que presta não só serviços médicos de qualidade a preços populares, oferecendo a possibilidade de prevenção a classes menos favorecidas.
Com objetivo de cuidar de sua saúde e de seus familiares com atendimento médico e exames de qualidade a um custo acessível, treinamos e capacitamos nossos funcionários a atender de forma ética e
acolhedora cada paciente, dando total atenção às suas solicitações e necessidades, nos fazendo assim uma referencia em atendimento popular na zona oeste.
Após 12 anos deste percurso, a Clínica Saúde Popular continua a trilhar uma brilhante história, com a missão de ampliar seus serviços, atendendo em diferentes frentes e proporcionando aos seus pacientes um modelo alternativo de acesso à saúde.
Missão:
Prestar serviços médicos de respeito e qualidade
Visão:
Ser referência de excelência na execução de seus serviços
Valores:
Satisfação de nossos pacientes
Dedicação e respeito em nossos atendimentos
Ética e comprometimento na maneira de trabalhar
Fique Sabendo!
Bexiga hiperativa – O que é?
A bexiga hiperativa é um distúrbio neuromuscular, no qual o músculo da parede da bexiga se contrai inapropriadamente durante o seu enchimento, comprometendo a fase de armazenamento.
Quando a bexiga não está cheia, o seu músculo está relaxado. Quando ela está mais preenchida, são enviados sinais para o sistema nervoso com essa informação e assim se desencadeia a vontade de urinar. A bexiga hiperativa ocorre quando esse sinal é enviado mesmo sem a bexiga estar cheia ou quando os músculos da bexiga são demasiado activos, forçando a bexiga a contrair-se mesmo sem estar cheia e, desse modo, causando uma vontade urgente de urinar.
A bexiga hiperativa não corresponde a uma doença mas a um conjunto de sintomas, como a necessidade urgente de urinar (urgência miccional), com ou sem incontinência, habitualmente acompanhada de frequência e de aumento no número de micções noturnas (noctúria), na ausência de infeção ou outra doença que possa explicar esses sintomas.
Este quadro afecta de modo significativo a qualidade de vida, aumenta o risco de depressão e reduz a qualidade do sono. São frequentes os efeitos psicológicos, com sentimentos de medo, vergonha e culpa. A preocupação em relação ao odor, a sensação de sujidade, a incontinência durante a actividade sexual podem comprometer a vida afectiva dos pacientes afectados e a frequência urinária e a necessidade de interromper tarefas interfere com a capacidade de trabalho e de viajar.
Nos Estados Unidos da América, estima-se cerca de 30% dos homens e 40% das mulheres apresentem sintomas de bexiga hiperativa. Em Portugal, estima-se que a prevalência de sintomas indicativos de bexiga hiperativa é ligeiramente superior em homens do que em mulheres. Estes números poderão ser maiores porque muitas pessoas com sintomas não recorrem ao médico por vergonha ou por desconhecerem que existe tratamento. A prevalência da bexiga hiperativa aumenta com a idade (20% aos 70 anos e 30% aos 75 anos); contudo, não deve ser encarada como parte do envelhecimento, mas sim como uma perturbação que pode ser tratada.
Doenças de pigmentação – O que é?
A cor da pele, do cabelo e da íris é determinada por um pigmento, a melanina, que é produzido pelos melanócitos. Estas doenças resultam de alterações ao nível deste pigmento. Estes dependem de fatores raciais, da exposição à luz solar, que aumenta a sua produção como mecanismo de proteção contra a radiação ultravioleta, e de fatores hormonais.
A hipopigmentação, que corresponde a uma quantidade reduzida de pigmento, limita-se em regra a pequenas áreas e tende a resultar de um processo inflamatório prévio. Mais raramente, pode representar uma doença hereditária.
Pelo contrário, o aumento da quantidade de melanina (hiperpigmentação) pode ser uma resposta a alterações hormonais, como as que ocorrem na doença de Addison, durante a gravidez ou com o uso de contracetivos orais. A pele pode também escurecer em doenças como a hemocromatose ou a hemossiderose, ou como resposta a diversos medicamentos que se aplicam sobre a pele, se ingerem ou se injetam.
Conflito Femoro-Acetabular – Sintomas?
Desconhece-se o número de pessoas afetadas pelo conflito femoro-acetabular, embora se estime que esta doença afete cerca de 25% das pessoas.
Algumas pessoas podem ter uma vida longa e ativa com este problema e nunca se queixarem.
Quando os sintomas surgem já ocorreu lesão da cartilagem e é provável que a doença vá progredir.
A maior parte dos doentes são jovens e ativos e o conflito manifesta-se por dor na região inguinal ou, por vezes, na face externa da anca. Ocorre também rigidez e alguns pacientes coxeiam.
O início das queixas pode ser gradual ou estar relacionado com um traumatismo, que até pode ser insignificante. Estas são habitualmente do tipo mecânico, associadas a determinados movimentos ou posições (como sair do carro, cruzar a perna, levantar da cadeira ou estar sentado muito tempo.
A dor acentua-se durante a atividade desportiva e com o sentar prolongado. Em alguns casos a dor pode ser sentida no joelho, o que pode criar dificuldades no diagnóstico.
Nas mulheres com ancas profundas ou salientes, pode ocorrer dor inguinal durante a atividade sexual.
Existem outras doenças que originam sintomas semelhantes aos do conflito femoro-acetabular, como as alterações a nível da coluna lombar ou sacro-ilíaca, a sinovite da anca, a necrose avascular da cabeça do fémur, a displasia da anca, algumas tendinites e fragilidades da parede abdominal (com ou sem hérnia).
Existem alguns casos em que existe conflito femoro-acetabular sem quaisquer sintomas, pelo que o diagnóstico correto é essencial para o sucesso terapêutico.
Por vezes, é durante uma atividade desportiva em que ocorre uma flexão máxima da anca que esta doença, até então latente, se torna evidente.
No conflito femoro-acetabular é fundamental avaliar a amplitude articular e determinar quais os movimentos dolorosos, bem como, avaliar se os testes reproduzem as queixas que motivaram a vinda do doente à consulta.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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