Clínica Popular em Altos da Cidade Bauru – Pró Clínica Bauru

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Sobre Pró Clínica Bauru

A Pró Clínica Bauru tem como objetivo oferecer consultas médicas e odontológicas para pacientes particulares e convênios.

Nosso compromisso é oferecer atendimento com alto nível de excelência.

Com preços acessíveis, oferecemos serviços de qualidade com prazos rápidos, com agilidade na marcação de consultas, retorno e exames.

Se você procura atendimento de qualidade com preço acessível, conheça Pró Clínica Bauru.

Aqui você encontra diversos tipos de consultas como: Cardiologia, Clinico Geral, Dermatologia, Endocrinologia, Gastroenterologia, Ginecologia, Neurologia, Obstetricia, Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Ortopedia, Pediatria, Proctologia, Psiquiatria, Urologia, Vascular

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Localização: Rua Antonio Alves, 18-68 – Altos da Cidade, Bauru/SP

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O Atendimento consulte horários e dias disponíveis.

Aqui você encontra Consultas e Exames com qualidade, a preço acessível, para quem não tem plano de saúde ou convênio médico.

Responsável Técnico: Marcos Aparecido de Toledo Junior – CRM 113503

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Úlcera gástrica – O que é?

É uma lesão que ocorre no revestimento (mucosa) do estômago. Podem também aparecer no duodeno ou no esófago.

É um problema bastante comum, sendo uma das causas mais habituais o consumo de anti-inflamatórios. De facto, o ácido acetilsalicílico e outros anti-inflamatórios não esteroides encontram-se entre os fármacos mais prescritos em todo o mundo. Em Portugal, cerca de 800 mil pessoas tomam estes medicamentos numa base diária. Estima-se que o risco de complicações gastrintestinais associado ao seu consumo seja quatro a cinco vezes superior ao da população que não os consome, sendo ainda mais elevado em idosos e/ou indivíduos com antecedentes de úlcera.

Existem poucos estudos em Portugal sobre as complicações gastrintestinais associadas ao consumo de anti-inflamatórios, mas, nos Estados Unidos, estima-se que cerca de 20 milhões de americanos sofrem de úlcera pelo menos uma vez ao longo da sua vida.


Alopécia Cicatricial – Sintomas?

As doenças que determinam alopécia cicatricial primária não são muito frequentes.

Entre os caucasianos, a mais frequente é o líquen plano pilar (LPP). Na forma mais comum, determina pequenas peladas em pegadas ou então um recuo da linha anterior de implantação do cabelo, aumentando a extensão da testa.  Esta última forma chama-se alopécia fibrosante frontal (AFF) e é mais frequente na mulher pós-menopausa. Trata-se com corticosteroides e, por vezes, com finasterida. Muito mais rara e exclusiva de caucasianos, a pustulose erosiva do couro cabeludo, a qual determina erosões, escamas e crostas e responde aos corticoides em creme. 

Na raça negra, a mais frequente é a alopécia de tração. É determinada pela agressão física provocada pela tensão ao fazer tranças e afeta sobretudo a área fronto-temporal.  O essencial é parar a agressão e em fases muito iniciais o minoxidil pode ajudar. Exclusiva da raça negra é a alopécia central centrífuga, na qual a área de alopécia se vai extendendo de dentro para fora (responde mal a qualquer tratamento). Também quase exclusiva de negros é o acne queloidalis nucae, caracterizado por inflamação de folículos e cicatrizes na zona da nuca. A foliculite decalvante (FD) pode surgir em brancos e negros e caracteriza-se por grupos de cabelos em tufos, crostas, pontos de pûs e área de alopécia (normalmente única, que se vai estendendo). Trata-se com antibióticos tópicos – clindamicina, eritromicina – e sistémicos – minociclina, rifampicina, clindamicina, etc.

Menos frequente, e ocorrendo em ambas raças, o lúpus eritematoso cutâneo benigno (chamado discóide) também determina alopécia cicatricial. O melhor medicamento para o controlar é a hidroxicloroquina.


Tuberculose ganglionar tem cura? Como é o tratamento??

Sim, tuberculose ganglionar tem cura. O tratamento geralmente é feito com esquemas de até 4 medicamentos antibióticos, tomados por via oral: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol, com uma duração mínima de 6 meses, podendo ser prolongado por até 12 meses, dependendo do caso.


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