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Intoxicação alimentar – Sintomas?

O período de incubação é o tempo decorrido entre o consumo de alimentos e o aparecimento dos primeiros sintomas. Esse pode variar de alguns minutos, até horas e dias, de acordo com o tipo de agente e a quantidade de alimentos ingeridos. Outro fator que o pode influenciar é o facto dos sintomas resultarem de uma intoxicação ou de uma infeção. Na intoxicação os indícios aparecem mais rapidamente porque a toxina já está presente no alimento ingerido, enquanto na infeção o período de incubação é mais longo, pois os micróbios demoram algum tempo a se proliferar no aparelho digestivo. Durante a incubação, os micróbios passam pelo estômago e vão até o intestino, prendendo-se às células da sua parede, onde se multiplicam. A partir desse ponto podem invadir a parede intestinal, produzir toxinas ou passar para a corrente sanguínea, invadindo outros tecidos do corpo.

A quantidade do agente (vírus, bactéria, fungo) que precisa ser ingerida ao ponto de provocar sintomas é designada por “dose infeciosa”. Essa pode variar de pessoa para pessoa, em função da idade e do tipo de agente causador da contaminação. São frequentes casos em que vários indivíduos ingerem os mesmos alimentos mas apenas algumas ficam doentes, seja pela quantidade ou pela forma como organismo reage ao agente infeccioso.

Os principais sintomas são vómitos, diarreia, náuseas, dores abdominais, febre, dores de cabeça, calafrios, dores musculares, fraqueza e desconforto geral.


Cisto de baker tem cura? Qual o tratamento??

O cisto de Baker tem cura e na maioria dos casos não requer tratamento. Nas crianças que apresentam cisto de Baker e são tratadas sem cirurgia, metade apresentará remissão total ou parcial e, apesar do tratamento cirúrgico, a recorrência de cisto em crianças é de aproximadamente 40%.


Sinéquia dos pequenos lábios – O que é?

A sinéquia (ou aderência) dos pequenos lábios é uma situação frequente (2-5%) nas crianças do sexo feminino antes da puberdade (sobretudo entre os 3 meses e os 6 anos), em que ocorre fusão dos pequenos lábios entre si (em redor do orifício externo da vagina), formando uma estreita membrana brilhante, que se pensa ser devida aos baixo níveis de estrogéneos que são próprios desta idade, inflamações locais ou contacto com substâncias irritantes. A sua gravidade ou extensão é muito variável, desde uma fusão quase completa, embora permaneça sempre um pequeno orifício que permite a passagem da urina, até casos mais ligeiros em que apenas se verifica fusão ao longo de 30-50% do comprimento total dos pequenos lábios.


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