Clinica Radiologica Vila Rica – Brasilia – DF

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Clinica Radiologica Vila Rica

Consultórios e Clínicas. Seguindo essa linha mais abrangente, a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1946, definiu saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas como a ausência de doença ou enfermidade. A percepção do conceito de qualidade de vida também tem muitos pontos em comum com a definição de saúde.

Consultas Popular em Asa Sul – Brasilia – DF

Endereço: Shl Sul Qd 716 Conj L Bl 02 Cons W423 W425 W427, S/N W428 W429 W430 W431 – Asa Sul – Brasilia – DF
Cep: 70390700

Tipo de Estabelecimento:
Tipo de Unidade: Clinica Médica, Centro De Especialidade
CNES: 2642948

Atividade: Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Clinica Radiologica Vila Rica: 34451487

Tenha mais Qualidade de Vida Encontre Consultórios e Clínicas em Asa Sul – Brasilia – DF

De acordo com a Organização Mundial da Saúdequalidade de vida é “a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.

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Disfunção sexual – Sintomas?

Os sintomas são diferentes no homem e na mulher. No homem, os mais comuns são as dificuldades na obtenção ou manutenção da ereção, alterações na ejaculação, que pode ser ausente, retardada ou prematura. Na mulher, predomina a diminuição do desejo sexual, a incapacidade de obter o orgasmo, a lubrificação vaginal insuficiente e a dificuldade no relaxamento desta musculatura, dificultando ou impedindo a penetração.

De um modo geral, podem ser classificadas em quatro categorias: as que afetam o desejo sexual, as que interferem com a estimulação sexual, a disfunção eréctil e as alterações do orgasmo.

Os quadros dolorosos são bastante comuns, sobretudo na mulher, e podem estar relacionados com pouca lubrificação vaginal ou contração involuntária destes músculos. A sintomatologia podem ser muito variada e nem sempre é assumida como tal, uma vez que para ela contribuem fatores de natureza física e psicológica.


Entorse do tornozelo – O que é?

As entorses do tornozelo são, provavelmente, a lesão mais comum no universo das alterações músculoesqueléticas. Estima-se que 15-25% de todas as lesões músculo-esqueléticas sejam deste tipo.

 

Na sua esmagadora maioria são entorses externas (cerca de 95%).

 

Habitualmente são lesões benignas e resolvem sem sequelas, mas mesmo as lesões mais graves podem evoluir favoravelmente, se sujeitas a uma abordagem terapêutica adequada.

 

Os ligamentos do tornozelo mantêm os ossos e articulação na sua posição, protegendo a articulação do tornozelo contra movimentos anormais, como as torções, rotações e rolamentos do pé.

 

Estes ligamentos são estruturas elásticas que esticam até ao seu limite regressando à sua posição normal. Se um ligamento for forçado para lá da sua normal capacidade, ocorre uma entorse que, em casos graves, pode associar-se a uma rotura das fibras elásticas que o compõem.


Doença de Huntington – O que é?

Trata-se de uma doença degenerativa do sistema nervoso central, causada pela perda de células numa parte do cérebro (gânglios da base). Esta falta afeta a capacidade cognitiva, o equilíbrio emocional e a motricidade.

É uma alteração hereditária do cérebro que afeta pessoas de todas as populações, em todo mundo. O seu nome vem do médico George Huntington, que fez a primeira descrição do que chamou “Coreia Hereditária”. O termo “Coreia” tem origem na palavra latina choreus (que se refere a “dança”) devido aos movimentos involuntários, uns dos sintomas principais desta doença.

Os indícios surgem muito gradualmente, geralmente entre os 30 e os 50 anos. No entanto, pode por vezes atingir crianças ou até idosos. Na maior parte dos casos, os doentes conseguem ser independentes durante vários anos após o aparecimento dos primeiros sintomas desde que bem acompanhados por médicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, terapeutas da fala, nutricionistas e outros profissionais.

Nos Estados Unidos da América existem atualmente cerca de 30 mil indivíduos com esta enfermidade. Em Portugal, apesar de não existirem valores absolutos, alguns estudos indicam uma prevalência semelhante à de outros países ocidentais, entre cinco a 12 doentes por cada 100 mil habitantes.

É uma patologia que pode passar de geração em geração através da transmissão do gene alterado. Homens e mulheres têm a mesma probabilidade de o herdar de um dos progenitores afetados. Aqueles a quem não lhes é transmitido, não desenvolvem a doença, nem a podem passar aos seus filhos e outros descendentes. Existe um teste genético disponível, para determinar se uma pessoa em risco é portadora ou não do gene da doença de Huntington.


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