Consultorio Medico Dr Miguel Angelo – Rio Grande – RS

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Consultorio Medico Dr Miguel Angelo

Consultórios e Clínicas. Seguindo essa linha mais abrangente, a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1946, definiu saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas como a ausência de doença ou enfermidade. A percepção do conceito de qualidade de vida também tem muitos pontos em comum com a definição de saúde.

Consultas Popular em Centro – Rio Grande – RS

Endereço: Visconde De Paranagua, 272 – Centro – Rio Grande – RS
Cep: 96200190

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 5251273

Atividade: Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Consultorio Medico Dr Miguel Angelo: (53)32328988

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De acordo com a Organização Mundial da Saúdequalidade de vida é “a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.

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Doença de Crohn – Sintomas?

Os sintomas podem variar, no entanto as queixas mais comuns são diarreia, dor abdominal do tipo cólica e perda de peso. Também podem ocorrer sintomas não relacionados com o aparelho digestivo, como dores nas articulações e lesões da pele. Outras manifestações precoces são ferimentos na região perianal, incluindo, fissuras, fístulas e abcessos. Esta doença tem um curso variável, existindo períodos em que está ativa e outros em que não se associa a qualquer sintoma.

As suas complicações mais comuns são:

Oclusão intestinal, que pode implicar cirurgia
Úlceras em qualquer zona do tubo digestivo, incluindo na boca, ânus e região genital
Fístulas, quando as úlceras se estendam através da parede do intestino criando uma ligação anormal (fístula) entre duas zonas do intestino, entre o intestino e a pele ou entre o intestino e outro órgão, como por exemplo a bexiga ou a vagina
Osteoporos
Inflamação da pele, olhos, articulações, fígado ou vias biliares
Aumento do risco de cancro do cólon


Eritrócitos baixos no hemograma, o que pode ser??

Eritrócitos baixos no hemograma é um sinal de anemia ou perda de sangue. Quando os valores estão abaixo do normal, significa que os eritrócitos, também conhecidos como glóbulos vermelhos ou hemácias, não estão sendo produzidos em quantidade suficiente ou estão sendo destruídos rapidamente. Níveis baixos de eritrócitos também podem ser observados após perdas de sangue.


Intoxicação alimentar – O que é?

A intoxicação alimentar é um problema comum, por vezes grave e que pode pôr a vida em risco. As pessoas infetadas com organismos patogénicos causadores de doenças transmitidos por alimentos podem ser assintomáticos ou variar nas queixas desde leve desconforto intestinal a desidratação grave,  diarreia com sangue, prostração e alterações graves do estado geral e da consciência.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem publicado dados que são muito esclarecedores quanto à importância das bactérias, vírus e parasitas como agentes causadores de doenças de origem alimentar.

As diarreias provocadas por alimentos contaminados e de água imprópria para consumo são atualmente as principais causas de doença e morte nos países em desenvolvimento, matando cerca de 1,8 milhões de pessoas todos os anos, principalmente crianças. Na listagem das patologias com maior prevalência no mundo, as gastroenterites ocupam o primeiro lugar.

De acordo com as estimativas, as doenças de origem alimentar são 300 a 350 vezes mais frequentes do que indicam os casos declarados, afetando anualmente uma em cada três pessoas. Estas enfermidades são na sua maioria: toxinfeções alimentares, termo utilizado para englobar as infeções que ocorrem quando se ingere um alimento contaminado com um microrganismo patogénico que é capaz de crescer no trato gastrointestinal; e  intoxicações alimentares, que resultam da ingestão de alimentos nos quais previamente cresceram bactérias ou outros microrganismos que produziram toxinas que acabam por ser ingeridas juntamente com ele.

Desde 2005 que a declaração de surtos de origem alimentar tornou-se obrigatória para todos os Estados Membros da União Europeia. Em 2006, 24 países comunicaram um total de 5.710 surtos, envolvendo 53.568 pessoas, de que resultaram 5.525 hospitalizações e 50 mortes. Quando se comparam os resultados desse ano com os de 2005, observa-se um aumento de 6,6% do número de casos notificados. Os principais alimentos envolvidos foram os ovos e produtos derivados (17,8%) e a carne (não especificada, responsável por 10,3%). Seguiram-se-lhes o peixe e os seus subprodutos (17,8%) e os laticínios (3,2%).

Em Portugal, tal como acontece na maioria dos países industrializados, os dados relativos às doenças de origem alimentar são escassos, o que se traduz numa subavaliação da real dimensão desta questão e, provavelmente, numa incorreta perceção da importância relativa de cada uma das patologias. Para esta situação contribuem diversos fatores. A maioria das vítimas de uma infeção ou intoxicação alimentar não recorre a um profissional de saúde e, quando o faz, raramente é sujeita a análises que permitam identificar o agente responsável.


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