Daniela Peneda – Lins – SP
Daniela Peneda
Consultas Popular em Vila Mafalda – Lins – SP
Endereço: Travessa Dom Henrique Mourao, 96 Sala 03 – Vila Mafalda – Lins – SP
Cep: 16400509
Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 9631364
Atividade: Reabilitação
Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.
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De acordo com a Organização Mundial da Saúde, qualidade de vida é “a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.

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Fibrose hepática – O que é?
É o resultado de uma resposta cicatricial do fígado a agressões repetidas.
Após uma lesão aguda, como uma hepatite viral, as células do fígado regeneram e substituem as que morreram. Durante esse processo ocorre uma resposta inflamatória. Se a lesão persistir, a regeneração deixa de ser possível e as células mortas são substituídas por tecido fibroso. Esta progressão conduz à formação de extensas áreas de fibrose e evolução para cirrose hepática. Esta pode progredir para insuficiência hepática sendo frequentemente necessário realizar um transplante do fígado. Por outro lado, a cirrose hepática aumenta de modo significativo o risco de cancro deste órgão.
Ansiedade – O que é?
A ansiedade é uma emoção normal, experienciada pelas pessoas no seu dia a dia, e caraterizada por sentimentos de tensão, preocupação, insegurança, normalmente acompanhados por alterações físicas como o aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, sudação, secura da boca, tremores e tonturas.
Apesar deste caráter normativo, quando a ansiedade persiste em certos contextos, interfere negativamente com a capacidade de desenvolver as atividades diárias e causa sofrimento físico e/ou emocional significativo, estamos perante uma patologia ansiosa.
Trata-se de um problema importante e comum. A nível da medicação, entre 2004 e 2009, observou-se um crescimento de 25,3% no consumo de ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos. Estes dados são confirmados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), onde Portugal se situa acima da média dos países desta entidade no consumo de ansiolíticos. São escassos, no entanto, os estudos que apresentam resultados relativos à realidade portuguesa. Alguns apontam para taxas de cerca de 50% dos utilizadores de cuidados primários de saúde apresentando sintomas de depressão/ansiedade.
As evidências demonstram maior prevalência de perturbações depressivas e de ansiedade entre as mulheres. Em Portugal, existem poucas evidências dessa tendência, embora alguns estudos recentes sugiram que o género feminino é mais suscetível a esse tipo de perturbação.
Em condições normais, a ansiedade pode ser útil, na medida em que ajuda a identificar situações de perigo e permite uma melhor preparação para as enfrentar. Quando bem controlada, atua sobretudo como estimulante. Em excesso, causa sofrimento desnecessário.
Existem diferentes formas de ansiedade, cada uma delas com sintomas diferentes, sendo as principais as seguintes:
doença obsessiva compulsiva
stress pós-traumático
pânico
agorafobia, ansiedade generalizada, social ou de separação
Relação entre ansiedade e depressão
A ansiedade faz parte do quadro clínico da depressão e está associada de forma variável às alterações de humor e aos estados depressivos. Pode-se, portanto, afirmar que os pacientes com esta patologia sofrem também de ansiedade, mais ou menos pronunciada. Da mesma forma, a maioria das pessoas em que a ansiedade se manifesta num grau elevado pode evoluir para um estado depressivo. A presença em simultâneo de depressão e ansiedade é muito marcante, implicando maior gravidade de sintomas. Estudos desenvolvidos em Portugal registaram forte correlação entre depressão, ansiedade e stress.
Alcoolismo – Sintomas?
Os sintomas do alcoolismo são muito diversos e passam pela incapacidade de reduzir o consumo de álcool, pela sensação de uma enorme necessidade de o consumir, desenvolvimento da sua tolerância, que obriga a uma maior ingestão para se obter o mesmo efeito, beber em isolamento ou às escondidas, sensação física de abstinência (náuseas, suores, tremores), lapsos de memória, criação de rituais, consumindo-o em horários definidos com sensação de frustração se tal não é possível, irritabilidade, para se sentir bem ou para se sentir normal, para lidar com problemas legais, financeiros, pessoais e profissionais, acompanhados de perda de interesse noutras atividades que costumam ser agradáveis.
O álcool provoca uma depressão do sistema nervoso, embora, em algumas pessoas, a reação inicial seja de estimulação. Reduz as inibições, afeta os pensamentos, as emoções e a capacidade de julgar e decidir. Interfere ainda na fala, na coordenação muscular e, em doses excessivas, pode induzir coma ou causar a morte. Por outro lado, a dependência do álcool associa-se, habitualmente, à dependência de outras substâncias.
Como consequência da perda de todas as capacidades referidas, aumenta o risco de acidentes de viação e domésticos, reduz o desempenho no trabalho e na escola e aumenta a probabilidade de se cometerem crimes violentos. Agrava ainda a possibilidade de complicações médicas como, doença hepática (hepatite, cirrose, cancro), problemas digestivos (gastrite, úlcera); má-absorção, pancreatite; problemas cardíacos (hipertensão arterial, enfarte do miocárdio, AVC); complicações nos doentes diabéticos; alterações na função sexual; dificuldades de visão; osteoporose; implicações neurológicas; diminuição das defesas; anomalias congénitas no caso de consumo durante a gravidez; e aumento de risco para várias formas de cancro.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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