Dermatologista em Mato Grosso do Sul – Dr.Saúde Já

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A CLÍNICA


A Clínica Dr. Saúde foi criada com o objetivo de oferecer atendimento médico de qualidade a todas as classes sociais, com preços acessíveis.

Dados do IBGE indicam que 75% da população brasileira não tem planos de saúde, o que acaba por sobrecarregar o SUS (Sistema Único de Saúde). Após um período trabalhando no SUS, o médico Renato Figueiredo vislumbrou a possibilidade de atender a população campo-grandense com mais esmero, com uma excelente equipe de médicos, e por preços que os pacientes conseguem pagar.

“A clínica Dr. Saúde é fruto de um sonho. Ao longo de minha experiência no SUS eu sentia essa ânsia de atender de forma mais atenciosa os pacientes, pois com o descaso na saúde pública, não é só o paciente que sofre, mas o profissional também. Aqui prezamos pelo acompanhamento do paciente de forma que o mesmo se sinta acolhido, recebendo a atenção e orientação devidas”, revela ele.

ESPECIALIDADES

Confira aqui quais são as nossas especialidades:

  • Cardiologia(Consulta + Eletro )

  • Cirurgião Geral;

  • Clinico Geral;

  • Dermatologia;

  • Gastroenteorologia;

  • Ginecologia/ obstetra;

  • Geriatria;

  • Mastogista;

  • Medicina do Trabalho;

  • Neurologia;

  • Nutricionista;

  • Obstetrícia;

  • Ortopedia;

  • Ortopedia Infantil;

  • Otorrinolaringologista;

  • Pediatria;

  • Psicologia;

  • Cirurgião Vascular;

  • Ultrassonografia;

  • Av. Coronel Antonino, 1756 – Cel. Antonino | Campo Grande – MS

  • Dr. Saúde Já © 2015 | (67) 3351-8100 / (67) 9815-8100 | [email protected]


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Qual a frequência que se deve fazer ultrassom para ovário policístico??

A frequência que se deve fazer o exame de ultrassom em caso de ovário policístico depende do tratamento que está sendo feito, do objetivo final do tratamento, entre outros fatores.


Cancro do colo do útero – Prevenção?

Prevenção Primária: 

Introdução da Vacinação profilática contra o HPV, no âmbito do Plano Nacional de Vacinação (PNV) em 2007. O nosso país apresenta uma das melhores taxas de cobertura vacinal da Europa e mesmo a nível mundial, cerca de 87%.

Prevenção secundária:

Realização de um teste de rastreio ao colo do útero.

Podem ser utilizados como métodos de rastreio a citologia convencional, a citologia em meio liquido e o teste de HPV ou a associação dos dois últimos.

O reconhecimento do papel etiológico da infeção pelo HPV no cancro do colo do útero levou à recomendação de adicionar o teste do HPV ao esquema de rastreio em mulheres de 30 a 65 anos de idade.

No entanto, as mulheres que apresentam sintomas, resultados de testes de rastreio anormais ou uma lesão macroscópica do colo do útero são melhor avaliadas com colposcopia e biópsia.

Existem dois tipos de rastreio:

-Rastreio Organizado – É um rastreio de base populacional

-Rastreio Oportunístico – Assim designado porque é a realização do teste de

rastreio no âmbito de uma consulta e sem periodicidade definida

 

Recomendações de Rastreio:

Com base nas diretrizes da American Cancer Society (ACS), da Sociedade Americana de Colposcopia e Patologia Cervical (ASCCP), da Sociedade Americana de Patologia Clínica (ASCP) da TaskForce de Serviços Preventivos dos EUA (USPSTF)), e do Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas (ACOG), as recomendações são as seguintes:

< 21 anos: Não é recomendado rastreio 21-29 anos: Citologia (Papanicolau) a cada 3 anos 30-65 anos: teste do Papiloma vírus humano (HPV) e citologia a cada 5 anos (preferido) ou apenas citologia a cada 3 anos (aceitável) 65 anos: Não está recomendado o rastreio se um rastreio prévio adequado tiver sido negativo, e não estiverem presentes fatores risco.


Dor ciática – O que é?

Corresponde à presença de dor, fraqueza, adormecimento ou formigueiros numa perna.

Não é uma doença mas sim um sintoma de uma condição médica subjacente. A dor ciática inclui dor, formigueiro, fraqueza ou adormecimento que se originam na zona lombar, descem pela região glútea até à porção posterior da perna, acompanhando o trajeto do nervo ciático. Este é o mais longo do corpo e estende-se da região lombar da medula espinal até à região posterior de cada perna, enviando depois ramificações até ao pé. A dor ciática resulta da compressão ou irritação deste nervo e, por isso, acompanha o seu curso.

A sua frequência varia, conforme os estudos, entre 1,6% e 43% das populações avaliadas. É mais comum na meia-idade, ocorrendo raramente antes dos 20 anos. De um modo geral, a evolução é favorável mas em cerca de 30%, os sintomas duram um ano ou mais.

A maioria dos casos resulta de uma hérnia de um disco intervertebral que comprime uma raiz nervosa. Outras causas possíveis são apertos do canal que envolve a medula espinal, e tumores ou quistos que comprimem as raízes nervosas.


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