Dermatologista em Serra – Dr. Família
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Preços Populares
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Especialidades:
» Alergia
» Acupuntura
» Cardiologia
» Cirurgia Geral
» Cirurgia plástica
» Cirurgia Vascular e Angiologia
» Clínica Médica
» Dermatologia
» Endocrinologia
» Endocrinologia Pediátrica
» Gastroenterologia
» Geriatria
» Ginecologia
» Hematologia
» Mastologia
» Neuropediatria
» Neuropsicologia
» Nutrologia
» Obstetrícia
» Oftamologia
» Oncologia
» Ortopedia
» Otorrinolaringologia
» Pediatria
» Pneumologia
» Proctologia
» Psiquiatria
» Radiologia Médica
» Reumatologia
» Urologia
Exames:
» Ecocolordoppler de artérias carótidas e vertebrais
» Emissões otoacusticas (teste da orelhinha)
» Ressonância Nuclear Magnética
Unidade Serra – Espírito Santo
Rua Tiradentes, 111 – Parque Residencial Laranjeiras
Próximo a Rua José Bonifácio
CEP: 29165-380 – Serra – Espírito Santo
Telefone: (27) 3065-7777 | 3065-8888
Whatsapp: (27) 99758-8133
Diretor Técnico: Dra. Fernanda Marcenes Kamei – CRM/ES 7.902 – CRM/ES 6549
Fique Sabendo!
Pubalgia – O que é?
A pubalgia resulta de um uso excessivo e repetitivo da sínfise púbica e pode implicar uma interrupção prolongada na atividade física.
Esta entidade é também conhecida como osteíte púbica, uma vez que ocorre dor e inflamação das estruturas ao redor e sobre a sínfise púbica.
O osso púbico é local onde se inserem diversos músculos, cujos tendões ficam inflamados devido ao stress repetitivo na região da sínfise púbica.
Muitos atletas, desportistas, praticantes de futebol, corrida de longa distância entre outros, sentem uma dor incómoda na região próxima à sínfise púbica, causada por sobrecarga, excesso de uso, trauma direto ou algum golpe que produz inflamação e dor.
Reumatismo – Sintomas?
A queixa mais comum é, sem dúvida, a dor. Ela tende a variar na sua intensidade, no seu ritmo, na sua localização em função do tipo de doença reumática, sendo essas características relevantes para o diagnóstico. Por exemplo, é importante distinguir a dor mecânica, que surge com o esforço sobre a articulação doente, da dor inflamatória, mais intensa ao acordar.
Outros sintomas frequentes são o calor e inchaço das articulações e a sensação de fraqueza ou rigidez ao executar atividades mínimas, como abotoar uma camisa ou escrever. Os doentes podem referir ainda fadiga acentuada, falta de energia, ou sensação de mal-estar.
Uma vez que podem afetar outros órgãos, as manifestações dependem dos locais atingidos. A doença reumática mais frequente é a osteoartrose, que atinge tanto a cartilagem como o osso nas articulações, causando dor, rigidez e limitação dos movimentos. A artrose torna-se mais frequente à medida que se envelhece, contando com 80% das ocorrências em pessoas com mais de 60 anos, embora apenas 20% apresentem queixas. Outras bem conhecidas são a artrite reumatoide, a fibromialgia, o Lúpus eritematoso sistémico, a gota, a polimialgia reumática ou as tendinites.
Síndrome das pernas inquietas – O que é?
É uma doença crónica e progressiva com impacto importante na sua qualidade de vida dos doentes. Nem sempre é bem definida pelos pacientes que a podem referir como uma sensação de desconforto nas pernas, não dolorosa, acompanhada de uma irresistível vontade de as mexer. Em alguns casos, as queixas atingem também os braços.
Existem dois tipos de síndrome de pernas inquietas. O mais comum é o primário, sem causa identificável e, provavelmente, com um componente genético. Este tende a ser crónico. Com o passar do tempo os sintomas pioram e ocorrem mais frequentemente. Nos casos mais ligeiros, pode haver grandes períodos de tempo assintomáticos. O tipo secundário é causado por outra doença ou condição médica e por alguns medicamentos. Os sintomas geralmente desaparecem quando o paciente recupera da enfermidade de base ou quando interrompe a medicação que causou a síndrome de pernas inquietas.
A prevalência desta síndrome não é bem conhecida, com estudos sugerindo valores entre 0,1% e 15,3%. Esta incidência tende a aumentar com a idade. A gravidade das queixas e a velocidade da sua progressão parecem ser maiores quando a doença se manifesta pela primeira vez mais tarde.
Ela é mais frequente no género feminino e mais comum em mulheres grávidas, sobretudo nos últimos três meses de gestação, geralmente melhorando ou desaparecendo algumas semanas após o parto. Nalguns casos, os sintomas podem persistir.
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