Dermatologista em Sobral – Clínica Popular Vital Brasil

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Joanetes – O que é?

Os joanetes, ou hallux vagus, são uma deformação no dedo grande do pé, em que o seu alinhamento sofre uma alteração e começa a desviar-se em direção ao segundo dedo. Deste desvio, resulta uma formação óssea – um alto – na lateral do pé, onde o dedo se junta ao pé. Esta zona pode inflamar e provocar dor.

O termo “hallux” refere-se ao dedo grande do pé. Como o hallux se desvia do seu eixo apontando para o dedo mínimo, falamos de um desvio “valgo”. Isto cria, inevitavelmente, uma saliência óssea no pé, que é também conhecida como joanete.

Este defeito perturba o correto alinhamento dos dedos e, em alguns casos, a pressão exercida pelo dedo grande pode levar à deformação da articulação do segundo dedo, que por sua vez “empurra” o terceiro dedo e assim por diante.

Os joanetes tendem a progredir lentamente e a agravar-se com o decorrer do tempo e são uma das deformações dos pés mais comuns e, embora qualquer pessoa possa vir a desenvolvê-los, são mais comuns entre as mulheres. A maior prevalência no sexo feminino deve-se, possivelmente, à preferência por calçado mais apertado e estreito e o facto de os seus ligamentos serem mais “folgados”.


Foliculite – Sintomas?

A foliculite pode ser:

Superficial: Afeta apenas a parte superior do folículo piloso e manifesta-se sob a forma de pequenas espinhas vermelhas, com ou sem pus; a pele pode ficar avermelhada e inflamada, com prurido e sensibilidade na região;
Profunda: Quando a inflamação atinge áreas mais profundas, pode haver a formação de furúnculos, com grandes áreas avermelhadas, sensíveis e doridas, além de formação de lesões elevadas com pus amarelado no centro. Pode também ocorrer prurido e dor intensa. Nestes casos, a probabilidade de formação de cicatrizes é maior com destruição do folículo piloso.


Osteoporose – O que é?

É caracterizada pela diminuição da massa óssea e deterioração da arquitetura do osso, conduzindo ao aumento do risco de fratura. Esta definição baseia-se essencialmente na quantificação da densidade mineral óssea avaliada por meios diagnósticos adequados (DEXA).

As fraturas osteoporóticas afetam mais frequentemente as mulheres pós-menopáusicas e os indivíduos idosos e representam um grave problema de saúde pública devido à sua elevada prevalência, às consequências médicas que acarretam, à diminuição da qualidade de vida e aos custos económicos e sociais que comportam.

Este tipo de fraturas resultam, em regra, de traumatismos de baixa energia, a maioria das vezes causados por uma queda no mesmo plano. No caso das fraturas vertebrais, não existe habitualmente um traumatismo evidente.

Em Portugal, estima-se que a osteoporose afete cerca de 500 mil pessoas. As mulheres após a menopausa são as mais atingidas. Uma em cada duas mulheres e um em cada quatro homens vão sofrer uma ou mais fraturas em consequência da osteoporose. Estas fraturas têm impacto significativo na saúde e autonomia dos doentes afetados representando um enorme custo para o indivíduo e para a sociedade.


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