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Perguntas Frequentes


Melanoma – Prevenção?

O número de pessoas com melanoma tem aumentado ano após ano, mas há formas de reduzir o risco de desenvolver a doença.

Verifique os seus sinais com periodicidade e avise o seu médico de qualquer alteração nos mesmos ou na sua pele. Se tiver muitos sinais, deverá consultar um dermatologista regularmente.

 

Provavelmente já ouviu dizer que o método mais eficaz de prevenir o melanoma é evitar o sol. Com efeito, a exposição excessiva ao sol não só provoca o envelhecimento da pele, como pode contribuir para o desenvolvimento cancros da pele, nomeadamente do melanoma. 

 

A reforçar esta associação temos o aumento da incidência de melanoma maligno em pessoas com antecedentes de queimaduras solares na infância.

 

No entanto, a exposição à luz solar com moderação é benéfica. Além do efeito psicológico, a exposição solar é essencial para a sintetiza a vitamina D na pele. A vitamina D promove a saúde das articulações e ossos, mas também tem sido associada com a prevenção de certos tipos de cancro e doenças auto-imunes.

Uma pessoa saudável necessita de 5 a 15 minutos de exposição solar na maioria dos dias, nas mãos, braços e rosto, para produzir uma quantidade suficiente de vitamina D. Durante o Inverno, necessita de 2 a 3 horas semanais.

 

Nunca deve efetuar solário com o objectivo de sintetizar vitamina D. Os solários são fontes artificiais de radiação ultravioleta. A sua utilização está associado ao aumento de risco de melanoma, em particular em pessoas que iniciaram essa prática com idade inferior a 35 anos.

O diagnóstico precoce leva, na maioria dos casos à cura do tumor, mas o diagnóstico em fases tardias acarreta elevada mortalidade e morbilidade, pelo que é importante aumentar a fiabilidade diagnóstica do melanoma

Esta é a principal razão porque é tão importante detetar o melanoma antes de o mesmo afetar a derme. A maioria das pessoas poderá curar-se se o melanoma estiver circunscrito à epiderme.


Doença arterial periférica – Sintomas?

O principal sintoma é a dor nas pernas ao caminhar (claudicação) que melhora quando se interrompe o esforço. Esse desconforto resulta da maior necessidade de oxigénio e nutrientes durante a marcha que não são suficientemente fornecidos pelas artérias obstruídas.

Outros sinais são s sensação de dormência ou fraqueza nas pernas, pés e pernas mais frios e/ou mais pálidos, feridas que não cicatrizam, e dor nos pés ou nos dedos durante o repouso. Ao longo do tempo a pele pode ficar mais escura ou azulada.

As suas manifestações vão-se agravando com o tempo, como consequência da progressiva redução do fornecimento de oxigénio. Assim, o desconforto surge inicialmente após uma certa distância percorrida, sendo que esse intervalo vai-se reduzindo, até ao ponto em que surge dor nas pernas. Nos casos mais graves pode ainda ocorrer disfunção erétil.


Cancro da bexiga – Prevenção?

Não existem estratégias de prevenção para o cancro da bexiga.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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